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O Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24/3) chegou acompanhado de dados preocupantes. Segundo levantamento divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o número de mortes por tuberculose subiu 20% entre 2019 e 2020, saltando de 1,2 milhão para 1,5 milhão de casos.

usp

No mesmo período, o levantamento mostra que o número de pessoas que sofrem de tuberculose e não foram diagnosticadas e notificadas subiu 29%, passando de 2,9 milhões para 4,1 milhões de doentes. Em 2020, o Brasil registrou 66.819 novos casos de tuberculose, o segundo país do mundo com mais registros, de acordo com a OMS. Atualmente, a tuberculose segue sendo uma das doenças infecciosas mais mortais do planeta, com aproximadamente 30 mil casos e 4,5 mil mortes registradas todos os dias.

Para o especialista em moléstias infecciosas Valdes Roberto Bollela, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, o crescimento no número de casos de tuberculose no mundo foi agravado pela pandemia de Covid-19.

Ele explica que “todos os casos com suspeita de doença no pulmão foram investigados como Covid”. Ao ser descartada a possibilidade da doença, o paciente era liberado, “sem que houvesse um aprofundamento da investigação”, com muitos casos de tuberculose deixando de ser diagnosticados.

SUS e vacinação no controle da tuberculose

Diante desse cenário, Bollela explica que o desafogamento do SUS (Sistema Único de Saúde) é crucial para a retomada dos tratamentos contra tuberculose. Isso só seria possível por meio da vacinação da população, que foi dificultada pelo movimento antivacina, afirma o professor. Antes, “a cobertura vacinal era de 95% a 97%, e agora está em torno de 60% a 70%”.

Ainda segundo Bolella, o Brasil só teve “um controle minimamente organizado da pandemia por conta do SUS”. Nesse período, o controle da tuberculose era quase impossível, mas agora, com a melhora das condições sanitárias, “o tratamento das duas doenças pode e deve ser realizado”, reforça o professor. Diagnóstico e tratamento da tuberculose

O diagnóstico da tuberculose é feito principalmente a partir das queixas apresentadas pelo paciente. Segundo o professor, sintomas como tosse, expectoração e a presença de catarro, com ou sem sangue, são comuns em pacientes diagnosticados com a doença. Além disso, Bollela reforça que a duração dos sintomas, no caso da tuberculose, pode chegar a três meses, enquanto em doenças como a gripe os sintomas desaparecem em alguns dias.

Outro ponto importante destacado pelo professor é o tratamento de pessoas que tiveram contato próximo com pacientes diagnosticados com tuberculose. Ele explica que “existem procedimentos voltados exclusivamente para a prevenção da infecção, ou seja, pessoas que foram expostas à doença podem contar com um tratamento especializado que impede o avanço da tuberculose”.

Todo esse processo deve ser feito em unidades de saúde próximas, que realizam o procedimento de avaliação para determinar quais medidas serão tomadas no tratamento de pacientes com tuberculose e das pessoas que tiveram contato com a doença.

jornal usp

Foto: Pexels

O sequenciamento de amostras do SARS-CoV-2 no Brasil aponta um aumento da presença da BA.2, que é uma subvariante da Ômicron. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (8) pela Rede Genômica Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) com amostras sequenciadas até 31 de março.

subvariante

Apesar do indicativo de que a subvariante esteja ganhando espaço no país, como aconteceu nos Estados Unidos e na Europa, os pesquisadores avaliam que são necessários mais dados para que esse processo seja confirmado.

Em fevereiro, a subvariante BA.2 foi identificada em 1,1% dos genomas sequenciados. Já em março, o percentual subiu para 3,4%. Os dados acumulados mostram que as linhagens BA.1 (19.555 genomas) e BA.1.1 (4.290 genomas) ainda respondem pela maior parte das amostras com a variante Ômicron, mas a BA.2 já foi contabilizada em 151 genomas.

Desde que se espalhou e provocou um pico de casos no início deste ano, a Ômicron é a variante dominante no país, substituindo a variante Delta, que foi a mais prevalente ao longo do segundo semestre do ano passado. No estudo de hoje, a Fiocruz acrescenta que a Ômicron levou mais tempo para se tornar dominante na Região Norte, mas agora domina completamente o cenário epidemiológico da Covid-19 no Brasil.

A atualização divulgada hoje se deu a partir do sequenciamento de 1.766 genomas no Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e em outras cinco unidades da Fiocruz, nos estados do Amazonas, Ceará, Pernambuco, Paraná e Bahia. Entre outras razões, o monitoramento das variantes em circulação no país é importante para identificar novas mutações do vírus e possíveis ganhos de transmissibilidade e escape de anticorpos que elas possam adquirir.

Ontem (7), o Ministério da Saúde informou que o Instituto Butantan encontrou a primeira pessoa no país infectada com a subvariante XE da Ômicron, que combina características das subvariantes BA.1 e BA.2.

Segundo o Instituto Butantan, a taxa de crescimento da XE é 10% superior à da cepa BA.2, mas ainda não há evidências suficientes acerca de mudanças, vantagens e desvantagens da nova variante em aspectos como gravidade, transmissão e eficácia de vacinas já existentes.

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Circulando! Circulando!

A prevenção é sempre o melhor remédio e sua alimentação é um fator primordial neste caso, agindo nos dois lados. Uma alimentação saudável e coerente com suas necessidades vai melhorar sua saúde e qualidade de vida, ao mesmo tempo que uma alimentação de má qualidade com muitos produtos processador acabará te causando problemas.

gebgibre

Com a circulação sanguínea não seria diferente, confira os 5 alimentos aconselhados por médicos e nutricionistas para melhor a qualidade do seu sangue, suas veias e artérias e, claro da circulação sanguínea em geral e do seu coração.

Alho

Rico em alicina que é um vaso dilatador, ajudando na boa circulação do sangue, além de ser hipotensor, melhorando a pressão arterial.

Beterraba

Ela é rica em óxido nítrico que promove um relaxamento dos vasos, regula a pressão arterial, proporcionando um melhor fluxo do sangue, do oxigênio e de nutriente pelo corpo.

Dê preferência para consumi-la crua para evitar os picos de índice glicêmico.

Nozes

As nozes são ricas em arginina, um aminoácido que auxilia na vaso dilatação, além de ser rica em ômega 3, muito importante para a corrente sanguínea e circulação.

Tomates

O tomate é rico em licopeno, um poderoso antioxidante que impede a oxidação do colesterol ruim, o que diminui o risco de aterosclerose e, consequentemente, de doenças cardiovasculares. Ele também é rico em potássio que ajuda a eliminar o sódio pela urina, sendo, então, um excelente diurético.

A ser consumido preferencialmente cru!

Gengibre

O gengibre é um potente anti-inflamatório e um grande auxiliar para a circulação sanguínea, isso se deve à presença de uma enzima que auxilia na dissoução da fibrina, uma proteína que se acumula nas veias e é responsável pela coagulação do sangue.

msnsaude

Foto: Pixabay/Joseph Mucira

As campanhas de vacinação contra a gripe (Influenza) e o sarampo começam nesta terça-feira, 5 de abril. Na primeira etapa da imunização que previne a gripe, o público-alvo serão os trabalhadores da saúde. Nas próximas semanas, a campanha se estende para os demais grupos prioritários.

vacsarampo

Diferente da vacinação contra a Covid-19, que está disponível para todas as pessoas acima dos cinco anos de idade, a campanha contra a gripe tem foco nas pessoas que correm maior risco de desenvolver casos graves e ir a óbito quando infectadas com o vírus Influenza, como os idosos, pessoas com comorbidades (doenças crônicas) e crianças menores de 5 anos, ou aquelas mais expostas (trabalhadores da saúde e professores, por exemplo).

A vacinação contra o sarampo terá como público-alvo, nesta primeira etapa, a partir de 5 de abril, os trabalhadores da saúde. Em seguida, a estratégia deverá abrir a imunização para as crianças entre 6 meses a menores de 5 anos e idosos.

Vacina da gripe trivalente

A vacina Influenza trivalente, utilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é produzida pelo Instituto Butantan. A formulação é constantemente atualizada para que a dose seja efetiva na proteção contra as novas cepas do vírus (neste ano, H1N1, H3N2 e tipo B).

Assessoria