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A automedicação é a prática de um indivíduo usando medicamentos ou substâncias disponíveis para tratar sintomas ou condições autodiagnosticados. Em geral, a prática da automedicação se aplica a qualquer doença ou condição que uma pessoa possa tratar sem a ajuda de um profissional de saúde. Isso inclui lesões menores ou doenças como o resfriado comum.

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No inverno, as doenças respiratórias são comuns e muitas vezes as pessoas procuram uma solução em comprimidos que encontram em casa ou que os seus familiares dizem para tomar, sendo um risco para a saúde e até mesmo para a vida, e essa prática se estende para algumas condições mais sérias. Infelizmente, muitas pessoas que vivem com problemas de saúde mais graves, particularmente condições mentais, recorrem à automedicação como alternativa para buscar cuidados adequados.

Em vez de consultar um médico para receber um diagnóstico adequado e tratamento médico, muitas pessoas usam suplementos e outras substâncias, às vezes drogas e álcool, para tentar lidar com os sintomas que estão experimentando, o que pode gerar problemas maiores como transtornos de uso de substâncias ou dependência.

Os riscos da automedicação incluem: autodiagnóstico incorreto; atrasos na procura de aconselhamento médico adequado e tratamento adequado; potenciais reações adversas; agravamento da condição que o indivíduo está a tentar tratar por si próprio; interação medicamentosa perigosa; mascaramento de doenças graves; risco de dependência e abuso.

Para aqueles afetados por condições de saúde mental, pode ser difícil reconhecer as consequências da automedicação. É muito importante que os entes queridos e profissionais de saúde estejam cientes dos sinais de doença mental e automedicação, a fim de fornecer orientação adequada para o tratamento adequado.

O primeiro passo para obter ajuda pode ser difícil, pois envolve reconhecer que há um problema que requer a ajuda de profissionais médicos. Pode ser útil entrar em contato com a família ou amigos para obter apoio e orientação para tratamento médico e aconselhamento adequado. Um profissional de saúde treinado pode diagnosticar problemas de saúde mental existentes e ajudá-lo a gerenciar os efeitos da automedicação com substâncias viciantes.

R7

Foto: Reprodução/HWI

Os casos globais de Covid-19 dobraram nas últimas seis semanas (um mês e meio), passando de cerca de três milhões semanais para seis milhões, advertiu nesta quarta-feira (20) o diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus.

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"Um aumento de casos significa que pode haver mais hospitalizações e mortes nas próximas semanas", disse Tedros em entrevista coletiva. O diretor também acrescentou que a maioria das infecções atuais parece pertencer à sublinhagem BA.5 da variante Ômicron, "de longe a mais contagiosa já conhecida".

O diretor da OMS também afirmou que o vírus “continuará evoluindo e devemos estar preparados para o que ele traga”, razão pela qual voltou a insistir na necessidade de não flexibilização da resposta contra a pandemia.

"Alguns países já desmantelaram partes de seu plano de resposta e com isso estão assumindo grandes riscos", disse.

Tedros acrescentou que "agora é o momento, quando os hospitais ainda não estão saturados, de abordar as carências no acompanhamento, imunização, profissionais da saúde e resiliência".

"Continuaremos a ver ondas de infecções, mas não queremos que também se transformem em ondas de hospitalizações e mortes", disse o diretor-geral da OMS, que persistiu na necessidade de vacinar os profissionais da saúde e idosos em todos os países.

Agência EFE

Numa solenidade nessa sexta-feira, 16, com presenças de vários convidados se realizou  a apresentação do Centro de Neurodesenvolvimento da Medical Center para os profissionais em saúde.

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Na solenidade os empreendedores da área da saúde o Dr. Bigman Barbosa e da Dra. Raquel Barbosa, bem como o Dr. Biwesley estavam comos seus  familiares. O evento contou com a presença de um líder religioso da Igreja Católica. Veja o que houve.

 Da redação

O cigarro é o vilão para diversos tipos de câncer, além de outras várias doenças pulmonares e cardiovasculares. E o tabagismo é uma das causas evitáveis de morte.

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Tenho me preocupado com o discurso falacioso, principalmente dos jovens, que migraram para o tal cigarro eletrônico que eles denominam como vape. Eles apregoam que é um ótimo substituto ao cigarro normal ou Narguilé por ser seguro. Em 10 anos, o número de usuários do vape, principalmente no público jovem, saltou para mais de 40 milhões segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O cigarro eletrônico atrai muitos jovens sob o discurso de ser “saudável”. Há milhares de sabores diferentes vaporizáveis. Exaltam até a questão tecnológica que encanta a muitos desavisados. Hoje pelo menos 10% dos jovens brasileiros acima de 15 anos de idade são fumantes. Muitos desses jovens acham que o vapor do cigarro eletrônico é inofensivo o que é bem tipico da ingenuidade dessa faixa etária manipulada por interesses inescrupulosos de mercenários.

Embora a ANVISA proiba a comercialização do cigarro eletrônico, muitos adolescentes conseguem importá-lo pela Internet ou compram até no mercado informal como em festas ou baladas. Alguns influenciadores digitais também prestam um desserviço na divulgação de noticias fakes sobre o cigarro eletrônico. O lobby de alguns maus empresários que compram até certos segmentos da imprensa para espalhar inverdades ou ocultar dados científicos das lesões é um crime contra a saúde pública.

O discurso é que a nicotina, principal componente psicoativo do cigarro e que causa dependência, não existe no cigarro eletrônico - o que não condiz com a realidade. Pelo contrário, a concentração de nicotina tem sido até maior do que a encontrada no cigarro normal. O cigarro eletrônico vem criando uma multidão de novos dependentes de nicotina com esse discurso falacioso. Além do mais, há uma série de substâncias tóxicas menos conhecidas como vanilina, álcool benzílico e benzaldeído que causam lesões orgânicas graves. O produto contido no vapor pode conter substâncias cancerígenas e metais pesados. Embora o nível de toxicidade em potencial seria menor, em relação ao cigarro convencional, tais danos são consideráveis tenham ou não nicotina no vapor.

Portanto, não acreditem em discursos vazios e sem embasamento científico de que o cigarro eletrônico não causa danos porque isso não é verdade. Espero que os pais fiquem atentos e vigilantes a esse novo risco porque a desinformação impera.

R7

Foto: Pixabay