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Dia 26 é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, criado com o intuito de conscientizar a população sobre a doença que afeta grande parte do país.

hipertensao

A hipertensão arterial, ou popularmente chamada de 'pressão alta', atinge 35% da população brasileira e é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. Porém, metade desses pacientes não imaginam que são portadores da doença. Em muitos casos, os sintomas são silenciosos e as pessoas levam anos até descobrir o problema, e muitas vezes só descobrem quando algo mais grave acontece.

A hipertensão não pode ser curada, mas pode e deve ser tratada e controlada por meio de mudanças nos hábitos de vida, alimentação balanceada e, quando necessário, uso de medicamentos.

Divulgada recentemente, a nova diretriz brasileira de hipertensão arterial coloca a adoção de hábitos saudáveis, em particular da alimentação balanceada, como protagonista no esforço de prevenção e controle da pressão. Por isso, adotar uma alimentação saudável e rica em vegetais, fibras e compostos bioativos é essencial para controle de peso, pressão arterial, níveis de colesterol e de glicose adequados. Uma alimentação baseada em alimentos naturais tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Além disso, evitar o excesso de sal ao cozinhar e não consumir alimentos ultraprocessados, em sua maioria já ricos em sal, é fundamental.

A ingestão frequente de determinados grupos de alimentos é capaz, inclusive, de reverter possíveis danos à saúde. A Bio Mundo, rede de lojas de produtos naturais e nutrição esportiva, sentiu que nos últimos anos, o público portador da doença aumentou consideravelmente. "Sentimos grande impacto no crescimento do público com hipertensão. A indicação para uma alimentação saudável por meio de nutricionistas tem aumentado cada vez mais após os reflexos positivos que uma nova rotina alimentar pode proporcionar," conta Edmar Mothé, CEO da Bio Mundo.

Edmar conta que diariamente os consultores das lojas são questionados sobre os produtos mais adequados para esses casos. "Nossos atendentes são capacitados e treinados para orientar o cliente acerca de todos os produtos em loja. Seja sua diversidade quanto suas propriedades. Nós temos um cuidado muito grande em auxiliar cada cliente, sanando todas as dúvidas e proporcionando o melhor produto," continua.

Dado o dia a dia dos produtos buscados nas lojas Bio Mundo, segue algumas sugestões indicadas que podem e irão auxiliar no tratamento e prevenção da hipertensão.

Sementes como linhaça, quinoa, chia e gergelim: esses grãos ajudam a reduzir o risco de infarto e AVC. Têm propriedades anti-inflamatórias, são fonte de magnésio, vitamina E, cálcio e flavonóides, atuam na redução do colesterol LDL, triglicerídeos e pressão arterial. Esses itens são encontrados no granel das unidades Bio Mundo, onde é possível comprar apenas a quantidade desejada.

Ômega 3: a substância traz muitos benefícios para a saúde cardiovascular, atua na melhora dos níveis de colesterol, reduz os níveis de triglicerídeos, peroxidação do LDL, melhora a inflamação cardiovascular. Estudos mostram que em pacientes com risco cardiovascular, a suplementação com 2 a 4 gramas de EPA/DHA por dia pode reduzir os níveis de triglicerídeos em até 30%.

Vitamina B12: a deficiência dessa vitamina está relacionada à formação de coágulos sanguíneos, danos vasculares e ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, principalmente porque está relacionada ao aumento do nível de homocisteína, um importante marcador de risco cardiovascular.

Tanto o ômega 3 quanto a vitamina B12 são encontrados na Bio Mundo através da marca própria. Os dois componentes são vendidos em encapsulados de 120 e 60 comprimidos, respectivamente, podendo ser administrados conforme solicitação médica ou de acordo com a embalagem.

Além disso, a Bio Mundo possui uma vasta gama de produtos para todos que buscam levar um estilo de vida mais saudável, com um portfólio que inclui itens, diet, light, integrais, veganos, sem glúten, sem lactose, funcionais, vegetarianos, que somam em média 3.000 produtos em prateleira e mais de 300 opções de produtos à granel, além das marcas próprias.

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Foto: reprodução

Existem dois tipos de células macrófagas: a M2, que possui características mais anti-inflamatórias e que estaria relacionada a maior permissividade tumoral; e a M1, que são pró-inflamatórias e com maior eficácia na limitação da progressão do tumor.

canceermama

Desse modo, a proposta entre os pesquisadores foi reprogramar o perfil de macrófagos M2 no ambiente tumoral e transformá-los em M1, na tentativa de inibir o desenvolvimento das células cancerígenas. Para tal, foram utilizadas nanopartículas de óxido de ferro.

“Por meio de uma ampla revisão da literatura sobre o tema, vimos que as nanopartículas de óxido de ferro tinham potencial para atuar na reprogramação do fenótipo de macrófagos. Então, a ideia foi transformar M2 em M1, por meio de tratamento local, realizado diretamente no tumor, o que permitiu um controle maior em relação a intervenções sistêmicas”, explica Camila Sales Nascimento, pós-doutoranda do grupo de imunologia celular e molecular, que esteve à frente do projeto. As nanopartículas de óxido de ferro usadas no estudo foram produzidas nos laboratórios da Fiocruz Minas, por meio de uma parceria com o Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco, que desenvolveu, originalmente, o composto magnético.

As nanopartículas são biocompatíveis, ou seja, têm baixa toxicidade para as células saudáveis, além de baixo custo e síntese rápida, o que facilita a produção em escala.

A partir daí, os cientistas fizeram três experimentos: in vitro em duas dimensões (2D); in vivo, com camundongos de laboratório; e in vitro em três dimensões (3D).

Para o primeiro, os pesquisadores utilizaram um sistema artificial que fizesse os tumores entrar em contato com os macrófagos para notar a sua multiplicação. Depois, ao colocar as nanopartículas no recipiente, eles constataram que as células cancerígenas morriam.

Com esses resultados, os especialistas passaram para o segundo experimento, realizado em camundongos, nos quais injetaram as células tumorais e as nanopartículas e que ficaram em observação por 21 dias. No fim, foi percebida uma redução de quase 50% na massa tumoral dos camundongos expostos à nanopartícula em comparação aos animais que não receberam o tratamento.

Já para a terceira experiência, Camila passou um tempo na Universidade do Porto, em Portugal, que já fazia tais testes, e, com o modelo tridimensional multicelular, simulou o microambiente tumoral, por possibilitar pôr em contato, além das células tumorais e os macrófagos, outras células do organismo humano.

Após os resultados, a tecnologia passou a ser implementada na Fiocruz Minas.

Carlos Eduardo Calzavara, líder do grupo de imunologia celular e molecular e coordenador do projeto, acredita que os achados trazem abertura para novas pesquisas e, futuramente, poderão auxiliar no surgimento de estratégias para tratar câncer de mama.

“O estudo é um ponto de partida. Ainda são necessárias novas pesquisas voltadas para farmacodinâmica e farmacocinética para avaliar uma série de questões relevantes, como os efeitos fisiológicos, os mecanismos de ação, os efeitos colaterais, o tempo de absorção do fármaco, a biodistribuição no organismo, entre outros aspectos. Mas a prova de conceito nós já temos, o que é muito importante”, diz Calzavara.

Um estudo realizado por pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) Minas conseguiu identificar um mecanismo de alteração de perfil de macrófagos, tipo de células de defesa do organismo, que impede o crescimento de tumores malignos de mama. Os achados foram publicados no periódico International Journal of Pharmaceutics.

De acordo com os pesquisadores, cerca de 50% da massa tumoral é composta dessas células e, assim, sua atividade influencia diretamente o prognóstico da doença.

R7

Foto: Freepik

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) reforça a necessidade de a população comparecer aos postos de vacinação para buscar a imunização contra a Influenza e a Covid-19. De acordo com dados da 15ª Semana Epidemiológica, o Piauí apresentou aumento da taxa de positividade para síndromes gripais e também um aumento de 45% nas internações por síndromes respiratórias agudas graves, principal agravante dessas doenças.

vacinaçao

De acordo com Ester Miranda, gerente de Vigilância em Saúde da Sesapi, um dos motivos do aumento é a baixa procura por parte da população para dar continuidade ao seu calendário vacinal, seja com as vacinas contra a Covid-19 ou com os imunizantes contra a Influenza.

“Quando nós nos vacinamos produzimos moléculas protetoras contra as infecções e algumas dessas moléculas se mostram mais duradouras que outras, por isso precisamos que a população continue atualizando seu esquema vacinal, para evitar o surgimento de casos graves das doenças, dessa forma o estado conseguirá manter a redução de novos casos e internações devido a esses problemas de saúde”, destaca a gerente.

Para ter acesso aos imunizantes a população deve ficar atenta aos órgãos de saúde de seus municípios e a programação feita pelos mesmos, uma vez que a execução da imunização nas pessoas é de responsabilidade da gestão municipal, enquanto que o estado fica responsável por enviar as vacinas entregues pelo Ministério da Saúde.

“No mês de março o Piauí lançou o programa Saúde em Dia, que tem como um dos pilares atualizar a caderneta de vacina dos piauienses, por isso, pedimos a colaboração do nosso povo, para que possam procurar os postos de saúde e tomar os imunizantes necessários para a sua proteção, com por exemplo, o reforço com a vacina bivalente para a proteção contra a Covid-19”, lembra Ester Miranda.

Até o momento, a Sesapi já distribuiu mais de 320 mil doses de vacina contra a Influenza e 339.138 doses dos imunizantes bivalentes contra a Covid-19. A Sesapi aguarda o envio de mais doses dos imunizantes por parte do Ministério da Saúde.

Sesapi

O Ministério da Saúde por meio da Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa na Atenção Primária lançou a plataforma iSupport-BR para realizar uma pesquisa de avaliação dos efeitos na saúde mental e bem-estar psicológico de cuidadores de pessoas com demência.

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O iSupport-BR é um programa online acessível pelo computador, celular ou tablet, feito em parceria com a Universidade Federal de São Carlos- UFSCAR. Para acessar o formulário da pesquisa, será necessário o acesso no site do iSupport –BR, no seguinte endereço eletrônico: https://isupport.saude.gov.br. No caso dos familiares e cuidadores de pessoas com demência, além do acesso, será necessário preencher o formulário de interesse em participar da pesquisa, clicando em COMECE AGORA, e posteriormente a UFSCAR entrará em contato. A pesquisa terá duração de 06 meses e o prazo de inscrição é até o dia 30 de abril de 2023.

O objetivo da pesquisa é diminuir a sobrecarga e o alívio dos sintomas depressivos e ansiosos dos cuidadores e familiares de pessoas que vivem com demência. Os resultados ainda poderão auxiliar na formulação de políticas públicas que podem gerar redução de custos com o cuidado, hospitalizações e institucionalizações.

Sesapi

Foto: divulgação