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sarampoO Ministério da Saúde fará uma campanha de vacinação contra o sarampo a partir de 10 de junho. Segundo a pasta, os detalhes serão divulgados em coletiva de imprensa ainda sem data definida.

O país já registrou 83 casos confirmados de sarampo neste ano. São 43 casos no Pará, 27 casos em São Paulo, 4 no Amazonas, 3 em Santa Catarina, 3 em Minas Gerais, 2 no Rio de Janeiro e 1 em Roraima.


Do total, 27 casos de sarampo são autóctones, sendo todas as pessoas residentes do Pará. Segundo a pasta, as demais ocorrências foram importadas de outro país ou ainda não foi possível identificar a fonte de infecção.

O Ministério ressalta que também há casos confirmados antes de fevereiro deste ano, quando o vírus ainda não era endêmico no Brasil.


De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (20), os casos importados se refererem a 20 registros em São Paulo - 19 procedentes de um surto em um navio de cruzeiro em Santos e um caso importado da Europa - 3 em Santa Catarina, sendo todos procedentes de surto da doença em um navio de cruzeiro em Santos, 1 no Rio de Janeiro, do mesmo navio, e 1 em Minas Gerais, importado da Europa.


De janeiro a maio do ano passado, o Ministério da Saúde notificou 117 casos de sarampo no país, sendo 84 em Roraima, 30 casos no Amazonas, 1 caso importado no Estado de São Paulo, 1 caso importado no Rio Grande do Sul e 1 caso em Rondônia. Foram notificados no período 2 mortes em Roraima.

 

R7

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

glutenTodo carboidrato engorda? Tapioca é melhor opção do que pão francês? E o glúten? O Bem Estar convidou a nutricionista Eliane Moreira para tirar dúvidas dos telespectadores sobre o que engorda.


E a primeira dica é: o problema não é o que você come, mas a quantidade que você come. “As pessoas precisam entender de que forma o corpo usa estes alimentos e que engordamos quando a energia está acima do que gastamos”.


A dúvida do promotor de vendas Felipe Araújo Severino é bastante comum: carboidrato engorda? Segundo a nutricionista, todo carboidrato engorda, mas tudo depende da hora do dia e da quantidade que ele é consumido.

“Se você vai jantar e dormir, é recomendado comer pouco arroz e batata e apostar em legumes, salada, proteína magra. Se você vai jantar e ir para academia, pode comer os carboidratos”.

Prefira sempre os alimentos integrais. Eles dão mais saciedade. Outra dica é comer, por exemplo, a batata com casca, pois é ali que estão as fibras. Deixe o arroz mais nutritivo com legumes, aveia.


Muita gente troca o pão francês pela tapioca, mas essa troca é válida? Primeiro, é preciso ter cuidado na hora de preparar. “São duas colheres de sopa bem cheias para forrar a frigideira”. Também precisa escolher com atenção o recheio. Opte por queijos mais magros, frango, tomate. Se quiser, você também pode misturar farelo de aveia, chia ou linhaça para deixar o alimento com mais fibra.

A crepioca é outro alimento que está presente em muitas dietas. Ela nada mais é do que uma mistura de tapioca com ovo e, por isso, acaba sendo mais calórica que a tapioca sozinha. A nutricionista explica que a crepioca é um alimento completo para o jantar. “Acrescente um tomate picado, cenoura ralada, requeijão, salada”.

A estudante Brenda Moreira costuma comer biscoito de água e sal nos lanchinhos intermediários. Engorda? “Tudo depende da quantidade. Por isso, o segredo é separar em porções para não comer o pacote todo. Vale lembrar que a bolacha de água e sal também não tem nutrientes”. Nesse caso, também é importante optar pelos integrais, que vão ter fibras.

Outra dúvida constante é em relação ao glúten. Mas afinal, ele engorda? Elaine explica que não. “As pessoas acham que o glúten engorda porque, quando tiram, perdem peso. Isso acontece porque as pessoas deixam de comer alimentos que engordam, como pão, macarrão, bolo, e passam a fazer opções mais saudáveis”. Entretanto, hoje existem pães sem glúten. Fazer essa troca não vai emagrecer. A restrição ao glúten só deve existir se a pessoa tiver intolerância.

E os chás: emagrecem? O chá em geral tem muitas propriedades boas para a nossa saúde. O chá de cavalinha, por exemplo, é diurético e ajuda a diminuir o inchaço. “O que você perde é líquido, não gordura. É indicado para quem tem retenção de líquido”. Contudo, não é indicado tomar em excesso, pois pode provocar desidratação. Já o chá verde é um estimulante. “Ele ajuda no emagrecimento, assim como o chá de hibisco”.

 

G1 

Foto: Reprodução/TV Globo

Uma campanha lançada nesta sexta-feira (17) pelo Ministério da Saúde busca ampliar em 15% as doações de leite materno no país. Com o slogan “Doe leite materno, alimente a vida”, a campanha envolve anúncios em veículos de imprensa neste mês de maio, para sensibilizar gestantes e lactantes para a importância da doação.

leitematernoO leite doado é estocado em uma rede de bancos de leite, e é usado principalmente para alimentar crianças que nascem prematuras ou com baixo peso e que não podem ser amamentados pelas próprias mães.

Segundo o Ministério da Saúde, qualquer quantidade de leite pode ajudar esses bebês. Um mililitro, por exemplo, pode ser suficiente para uma refeição, dependendo do peso da criança.

A quantidade de leite coletado por esses bancos, no entanto, supre apenas 55% da demanda real. A campanha busca conscientizar as mães a doarem não apenas em períodos de campanha, mas o ano todo.

“A gente tem uma correlação direta entre aleitamento materno e redução de mortalidade infantil. No caso dos prematuros, isso ainda é mais dramático. Nós temos muitas mães que, pela prematuridade, estão na UTI e há uma ruptura desse vínculo [entre mãe e filho]. Esse bebê tem, como arma principal de prevenção, o leite materno”, disse o ministro da Saúde, Henrique Mandetta.

Segundo ele, o Brasil é uma referência mundial na manipulação de leite materno, com uma série de países que adotam tecnologia brasileira de coleta, pasteurização e entrega do alimento.
A atriz Maria Paula, embaixadora da campanha, resolveu doar leite há dez anos, quando seu filho, Felipe, nasceu. Até hoje mantém vínculo com a menina que recebeu suas doações, e que ela carinhosamente chama de Juju.

“Com isso, a gente salva vidas. O amor é a maior forma de transformar esse país e esse mundo que a gente vive. Quando você doa leite humano, você está doando amor. A Juju é irmã de leite do meu filho. Ela recebeu o leite quando eu estava amamentando meu filho”, disse a atriz.

Segundo o coordenador da Rede Global de Bancos de Leite Humano da Fundação Oswaldo Cruz, João Aprígio de Almeida, além de conscientizar a população é preciso criar uma rede de suporte para as mulheres que queiram doar.

“É pedir demais uma mãe que está amamentando, com um filho pequeno, que ela se desloque [até um ponto de captação de leite]. É preciso criar estruturas sociais de amparo a essa mulher para poder viabilizar essa doação. Precisamos de investimento para fazer com que nosso sistema de coleta domiciliar seja ampliado”, disse João Aprígio.

 

Agência Brasil

Foto: Pixabay

dependenciaA dependência química é uma doença do cérebro. Ela acontece porque determinadas substâncias acionam o sistema de recompensa do cérebro que vai, com o tempo, se interessando somente pela sensação de prazer provocada pela droga. “Ela mexe com o sistema de recompensa da pessoa”, explica o psiquiatra Daniel Barros.

No cérebro temos algumas áreas. “Temos uma área chamada de sistema límbico. Ela mostra tudo o que é bom, tudo o que é importante, tudo o que devemos voltar a fazer. O córtex pré-frontal ajuda a gente a se planejar, controlar as ações. A droga dá tanta recompensa para o sistema límbico que perdemos o controle das nossas ações. Começamos a ter prejuízo no controle dos impulsos, no planejamento, nas nossas decisões”, completa o psiquiatra.

Na dependência química a pessoa perde a capacidade de lidar com problemas, perde a capacidade de decisão e a capacidade de organização.
Alguns dos sintomas da dependência química são:

Desejo incontrolável de usar a substância


Perda de controle (não conseguir parar depois de ter começado)


Aumento da tolerância (necessidade de doses maiores para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose da substância)


O que fazer quando há dependência de drogas? É preciso conversar com a pessoa, buscar tratamento médico nos postos de saúde, buscar os grupos de apoio, como Narcóticos Anônimos, e grupos de apoio às famílias. Evite internações em locais sem respaldo médico.

 

Para evitar recaídas, algumas pessoas precisam de remédios para depressão e ansiedade. Os pacientes mais graves também precisam de acompanhamento psicológico individualizado.

Família vai poder internar viciado à revelia


O Senado aprovou nesta quarta-feira (15) um projeto que prevê a internação involuntária de dependentes químicos. Para essa internação, deve ficar provado que nenhum outro tipo de terapia é possível com o dependente.

A internação será feita a pedido de um familiar ou responsável depois de uma avaliação médica e pode durar, no máximo, três meses.

 

G1