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A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Coordenação de Hanseníase, promoveu na manhã desta quinta-feira (30) uma capacitação sobre Manejo Clínico das Reações Hansênicas, tendo como público-alvo médicos, enfermeiros, odontólogos e fisioterapeutas da saúde municipal. A palestra, realizada no auditório da UFPI, foi ministrada pela dermatologista hansenóloga, Rosilene Cruz. 

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O projeto pertence ao programa “Integrahans”, do Ministério da Saúde, buscando fortalecer os municípios na vigilância reacional, bem como desenvolver atividades para o fortalecimento do monitoramento das reações hansênicas, através do acompanhamento dos pacientes em tratamento, visando a redução das incapacidades físicas (ou de sua progressão) e melhorando, assim, a qualidade de vida dos acometidos pela doença. “Floriano continua sendo uma área endêmica e por isso temos toda uma rede de acompanhamento aos pacientes e principalmente as famílias, buscando acabar com o estigma que ainda permanece no próprio ambiente familiar”, disse a secretária Thais Braglia. 

Segundo a coordenadora de Hanseníase de Floriano, Milena Portela, o evento que segue até esta sexta-feira (31), busca capacitar as equipes profissionais para lidar com as diversas situações dos pacientes com reações, que são as percas de capacidades das mãos, pés, entre outras, devido a sequelas de um tratamento tardio. "Hoje, o município acompanha 190 pacientes com reações hansênicas da região de Floriano, sul do Estado e Maranhão", disse. Todo tratamento pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde, gratuitamente.

 

SECOM

visaoDe acordo com o Kellog Eye Center, que pertence à Universidade de Michigan, o número de casos de herpes zóster oftálmica em idosos triplicou nos últimos 12 anos. A pesquisa foi apresentada no encontro anual da Associação para a Pesquisa sobre Visão e Oftalmologia, ocorrido em Vancouver entre o fim de abril e começo de maio. O autor do estudo, o médico Nakul Shekhawat, alertou para os riscos da doença, que pode acarretar sérios problemas, especialmente para os mais velhos.

O herpes-zóster, popularmente conhecido como cobreiro, já foi tema deste blog. É causado pelo vírus Varicella zoster, o mesmo da catapora, que fica em estágio latente, como se estivesse “adormecido”, em quem teve a doença na infância. A partir da meia-idade, aumentam as chances de ser reativado. Na faixa dos 80 anos, há 50% de possibilidade de uma pessoa desenvolver o quadro.

 

Os primeiros sintomas podem ser formigamento e manchas vermelhas. Em seguida, surgem vesículas (com líquido dentro) que vão se agrupando numa erupção cutânea bastante dolorosa e que normalmente atinge um só lado do corpo. Se a lesão acomete a testa e o nariz, o risco de alcançar os olhos cresce – entre 10% a 20% dos pacientes têm essa complicação. Estruturas atrás da córnea podem inflamar e a pressão intraocular aumentar. Por isso a vacina é tão recomendável para quem passou dos 50, mesmo que o indivíduo tenha tido catapora ou herpes zóster.


Os pesquisadores do Kellog Eye Center descobriram que, além da proliferação do número de casos entre 2004 e 2016, mulheres e adultos acima dos 75 anos são os grupos com maior taxa de infecção. No caso de complicações acarretadas pela doença, o transplante de córnea pode ser a opção de tratamento.

 

G1

Foto: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=26526221

vitbO consumo elevado das vitaminas B6 e B12 aumenta o risco de fraturas no quadril em mulheres que já estão na menopausa, segundo um estudo publicado pela revista científica JAMA Network (Jornal da Associação Americana de Medicina, na sigla em inglês).

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Oslo, reuniu 75.864 mulheres em menopausa nos Estados Unidos, e as acompanhou entre 1984 e 2014, fornecendo questionários sobre a dieta e a saúde. Durante esse acompanhamento, os pesquisadores puderam notar que, entre elas, 2.304 apresentaram fraturas no quadril.


Segundo a pesquisa, as mulheres que tiveram fraturas no quadril tinham idade média de 75 anos e ingeriam doses diárias das vitaminas B6 e B12 acima do prescrito. A ingestão recomendada é de 1,5mg de vitamina B6 e 2,4 micrigramas de vitamina B12 por dia.

O estudo ainda afirma que, quando ambas as vitaminas são cosumidas em quantidades acima do recomendado, o risco de fratura do quadril, nessas mulheres, aumenta em cerca de 50%.


A vitamina B6 pode ser encontrada em alimentos de origem animal e vegetal, e a vitamina B12 pode ser encontrada em produtos lácteos, carne, fígado, peixes e ovos.

Os pesquisadores ressaltam que pessoas saudáveis ​​devem ser cautelosas ao tomar suplementos vitamínicos, pois podem conter doses elevadas dessas vitaminas.

 

R7

Foto: PEXELS

 

halitoAs bactérias são a principal causa do mau hálito. Elas acumulam nos dentes, na língua e na mucosa da boca, formando a placa dental. Essas bactérias se multiplicam rapidamente porque se alimentam de restos de comida, principalmente açúcares. Quando elas metabolizam esses restos, deixam um cheiro ruim na boca, que é o mau hálito.

Apesar do cheiro às vezes ser bem forte, algumas pessoas não percebem que estão com o mau hálito. “O nosso olfato se acostuma com o cheiro. Por exemplo, você entra em um ambiente que precisa ser pintado. No primeiro momento você sente o cheiro, mas depois se acostuma. Assim é com o mau hálito também”, alerta a dentista Patrícia Bella Costa.

Em 90% dos casos, o mau hálito vem da boca, não do estômago. Veja outras causas:

Alimentos que alteram o odor do hálito, como o alho
Hipoglicemia
Diabetes descompensado
Alterações renais ou hepáticas

 

G1