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A OMS classificou o coronavírus (covid-19) como pandemia

coronavirusDados atualizados até ontem, dia 11, indicavam 118 mil casos do coronavírus, o covid-19, confirmados em 114 países. Do total dessa estimativa, 4.291 mortes foram registradas. Durante coletiva de imprensa, também ontem, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que “os números de casos de mortes e o número de países afetados devem ser ainda maior nos próximos dias e nas próximas semanas". Devido ao avanço da doença, a OMS declarou uma pandemia do covid-19.

Na entrevista, Ghebreyesus afirmou que as orientações da OMS estão mantidas. A organização recomendou que os países tenham uma comunicação mais constante com a população a respeito dos riscos de contaminação. Explicando como se proteger, além de mapear, isolar, testar e tratar os casos de coronavírus, rastreando todos os infectados e pessoas próximas a eles.

Para o diretor-geral, “a palavra pandemia não deve ser usada de forma descuidada ou leviana. É uma palavra que, se mal empregada, pode despertar medo irracional ou a aceitação injustificável de que a luta acabou, levando a sofrimento e mortes desnecessárias."

Você sabe a diferença entre pandemia, epidemia e endemia?

Pandemia

Esse termo é utilizado quando uma enfermidade se propaga e atinge, ao mesmo tempo, uma quantidade significativa de pessoas ao redor do mundo. Um exemplo foi o caso da gripe suína, em 2009, que vitimou milhares de pessoas.

Apesar de ser uma palavra assustadora, a expressão não altera a forma de contágio da doença. A classificação ocorre mais porque o vírus não afetou uma região específica. A princípio, coronavírus estava concentrado apenas em Wuhan, na China – e se espalhou pelo globo. Além do covid-19, são exemplos de pandemias: AIDS, tuberculose, peste, gripe asiática, gripe espanhola e tifo. O câncer, que provoca milhares de mortes em todo o mundo, não é classificado como uma pandemia por não ser uma doença transmissível. 

Epidemia

Também considerada uma doença contagiosa, a epidemia é considerada quando atinge uma região ou localidade mais restrita. Afeta comunidades específicas. A nível municipal, por exemplo, uma epidemia ocorre quando vários bairros apresentam casos da doença; estadual quando ocorre em várias cidades e nacional em diversas regiões do país. Ou seja, os casos são se propagam em diferentes países. Podemos citar casos de epidemia quando a dengue acontece em várias cidades.

Endemia

Nos casos das endemias, não são considerados o número de pessoas afetadas. A doença é endêmica quando ocorre, frequentemente, em um local, não se espalhando por outras comunidades – a chamada endêmica típica. A febre amarela, por exemplo, comum na região amazônica, é uma doença endêmica.

Fonte:  Agência Educa Mais Brasil

coronavirO novo coronavírus pode sobreviver no ar por pelo menos 30 minutos e se espalhar até 4,5 metros, o que é mais longe do que a "distância segura" recomendada pelas autoridades de saúde de todo o mundo, segundo um estudo publicado nesta terça-feira por médicos chineses.

O estudo, desenvolvido por epidemiologistas do governo da China e publicado na imprensa local, diz que o vírus pode "durar dias" em superfícies onde caem gotículas respiratórias infectadas, aumentando o risco de contágio se uma pessoa tocar nele e depois esfregar o rosto.

O tempo que o vírus dura na superfície depende de fatores como a temperatura, segundo o estudo: por exemplo, a cerca de 37 graus Celsius ele pode sobreviver por dois a três dias em materiais como vidro, pano, metal, plástico ou papel.


Essas descobertas desafiam o conselho das autoridades de saúde de todo o mundo, pois as pessoas devem ficar a uma "distância segura" de um a dois metros, observa o jornal South China Morning Post.

Enquanto isso, dados oficiais mostram uma clara tendência de redução de novas infecções por coronavírus na China, que nas últimas 24 horas apresentou apenas 19 novos casos positivos, enquanto quase 60 mil já se recuperaram da doença.

Além disso, as autoridades de saúde chinesas registraram hoje 17 mortes, todas na província de Hubei, foco da epidemia, que registrou dos novos casos. Por lá, as pessoas estão em quarentena desde o dia 23 de janeiro.

 

EFE

Foto:Divulgação/National Institutes of Health

coraçaoHá 60 anos, os homens morriam muito mais de infarto do que as mulheres. Entretanto, hoje essa relação está praticamente equilibrada. Segundo o Ministério da Saúde, doenças cardiovasculares já são a principal causa de morte entre as mulheres.

Estilo de vida, aumento da obesidade, aumento da diabetes, sedentarismo são algumas das causas.

A mulher ocupa um lugar na sociedade bem diferente de anos atrás, com muito mais tarefas, além das domésticas. Nesse cenário, a mulher passa a não cuidar da sua alimentação ou a não fazer uma atividade física, por exemplo.

O curioso é que as mulheres se preocupam mais com o câncer do que com doenças cardiovasculares. “Dados apontam que 60% das mulheres acham que elas morrem de câncer e 15% acham que pode ser o coração. Na verdade, é ao contrário - 60% das mulheres morrem de problemas cardíacos e 17% de câncer”, alerta o cardiologista e consultor do Bem Estar Roberto Kalil.

A mulher tem alguns fatores de risco particulares que aumentam a probabilidade de doenças cardiovasculares:

Hipertensão na gravidez
Diabetes gestacional
Menopausa
Ovário policístico
Uso de anticoncepcional
A prevenção começa pelo conhecimento do próprio corpo. Cerca de 60% das mulheres desconhecem os níveis de colesterol. Testar níveis de colesterol, de açúcar no sangue e fazer atividade física são coisas fundamentais para diminuir o risco cardiovascular.

 

G1

neuropedA Saúde de Floriano passa por uma nova fase. A partir desta quarta-feira, 04, crianças e adolescentes passam a dispor na rede municipal de Saúde do atendimento especializado em neuropediatria, área da saúde que conta com apenas 15 profissionais médicos no Piauí.

 

"Confesso que estou sentindo um misto de alegria e orgulho. Vocês tem noção do que isso significa? Que agora vamos tratar crianças e adolescentes com, por exemplo, déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), Autismo, Paralisia cerebral, Crise convulsiva e epilepsia", disse o Secretário de Saúde, James Rodrigues.

 

O primeiro atendimento realizado pela médica Bianca Dourado foi do jovem Wallace Borges de 16 anos que nasceu com paralisia cerebral. Seus pais, Clemilda e Jair, não precisam mais se descolar para a Teresina para consultar seu filho. "Tô até emocionada. Você não sabe a luta que era. Mas agora as coisas vão melhor. Meu menino vai melhorar", disse.

 

A Dra. Bianca é médica formada pela UESPI com residência médica em Pediatria pela Universidade Estadual de São Paulo e residência médica em Neurologia Infantil pelo Universidade de São Paulo, além de possuir mestrado em Pediatria pela Universidade Estadual de São Paulo.

 

O atendimento acontecerá toda quarta-feira, no CAPS II, das 8h às 17h.

Ascom