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impotenciaAlgumas pessoas podem confundir problemas de fertilidade com impotência sexual. No entanto, eles são coisas distintas. A disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade.

 

A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos. Por isso, as causas para a disfunção erétil podem ter fatores variados.

 

Ela é mais comum a partir dos 40 anos, já que o envelhecimento, além dos hábitos de vida e doenças, pode levar a alterações da circulação sanguínea do pênis. Entre os mais jovens, é comum o fator psicológico. "Quando você aborda pacientes mais jovens, grande parte tem ansiedade de performance", conta Eugenio Augusto Costa de Souza, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia.

 

Outros fatores incluem hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína. Há também causas anatômicas, como as deformidades penianas.

 

Fatores similares, problemas distintos

Muitos dos fatores que podem levar à disfunção erétil também estão relacionados a problemas de produção de espermatozoides. No entanto, isso não significa que quem tem problemas de fertilidade terá impotência sexual ou vice-versa. "Quando avalio alguém com baixa fertilidade, dificilmente ele vai ter problema de disfunção. São coisas que não se interligam", diz o médico.

 

Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade.

 

O urologista ressalta, no entanto, que são poucas as situações em que os homens procuram atendimento médico pelos dois problemas. "Os pacientes com DAEM têm mais de 50 anos de idade, então a fertilidade não é uma causa para ele procurar o médico. E não é comum que a turma mais nova procure porque está com problemas de disfunção que geram problemas de fertilidade", afirma.

 

Medicamentos O tratamento da disfunção erétil vai depender da causa. Ele pode envolver acompanhamento psicológico ou medicamentos, como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila. Esse tipo de remédio atua diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis). "As drogas injetáveis nos corpos cavernosos e as próteses penianas também têm seu lugar. Qualquer dessas opções não afetará a fertilidade", diz o médico.

 

Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides, quando consumidos indevidamente. "É um cuidado que você deve ter para o testículo não responder e prejudicar a produção de espermatozoides. Por isso, tem que ser bem avaliado e ter acompanhamento do médico", orienta Eugenio. Usado corretamente, o tratamento pode regularizar a produção de gametas e reestabelecer a normalidade fértil do homem, caso ele apresentasse algum problema de fertilidade devido a causas hormonais.

 

 

Cross Content

Há diversas causas para o aborto e, por isso, qualquer ocorrência deve ser investigada por um médico, como alertaram o ginecologista José Bento e o urologista Sandro Esteves no Bem Estar desta quinta-feira, 6. Alterações como doenças sexualmente transmissíveis, poluição, obesidade, estresse, uso de drogas, cigarros ou medicamentos podem prejudicar a fertilidade e aumentam o risco de aborto. Estima-se que 15% das gestações terminam em aborto até o 3º mês e isso acontece principalmente por causa da genética. Esse problema se chama cromossomopatia, uma alteração na sequência de DNA. O corpo aborta para evitar que o bebê nasça com má-formação.

 

O risco é maior nas mulheres mais velhas, que têm células envelhecidas que provocam alterações cromossômicas mais freqüentes. Até os 30 anos, as chances de aborto espontâneo são de 10%; após os 40 anos, essa porcentagem aumenta para 40%. Há também outras causas de aborto, que são as alterações no útero, a rejeição do embrião pela mãe ou infecções como toxoplasmose e sífilis. Segundo um estudo publicado em uma revista médica da Europa, outra causa do aborto é a fragmentação do DNA do espermatozóide, o que aumenta as chances em até três vezes.

 

O urologista Sandro Esteves informou, no entanto, que o homem com o DNA fragmentado pode melhorar seu espermatozóide com mudanças de comportamento, alimentação e medicamentos. Homens com varizes ao redor dos testículos podem recorrer à cirurgia.

 

Para investigar a fertilidade, há testes vendidos nas farmácias que identificam o período da ovulação. Esse teste mede o hormônio LH na urina. Se o nível deste hormônio estiver elevado, significa que a mulher irá ovular em até dois dias. O teste de ovulação tem cerca de 80% a 90% de assertividade para detectar a descarga do hormônio LH.

 

O problema é que nem sempre a descarga do hormônio é acompanhada da ovulação. Existem casos que a hipófise libera o LH, que cai na corrente sanguínea e vai até o ovário, mas mesmo assim o ovário não libera o óvulo. Este é um dos mecanismos de formação de cistos de ovário.

 

Mas um sinal que pode significar que a mulher está no período fértil é a secreção que sai pela vagina. Ela aumenta, fica mais pegajosa, fluída e a cor tem um tom esbranquiçado. Outro sinal é sentir dor nas laterais do abdômen.

 

Quem tem o ciclo menstrual regular, pode usar a tabelinha para calcular seu período fértil (veja no infográfico). Mas nos outros casos de ciclo desregulado, o controle deve ser feito em acompanhamento com o médico.

 

O ginecologista José Bento alertou, no entanto, que o método da tabelinha deve ser feito apenas para mulheres que querem engravidar, mas nunca como método contraceptivo porque, para essa finalidade, pode não funcionar. Segundo ele, caso a mulher tenha uma descarga de adrenalina, ela pode ovular fora do período fértil.

 

Para as mulheres que usam a tabelinha e querem engravidar, a dica é fazer a relação sexual no período fértil e não necessariamente no dia fértil. O espermatozoide sobrevive até 72 horas dentro da mulher e o óvulo dura 18 horas, o que aumenta o tempo das chances de fecundação.

 

Disfunção erétil

Os remédios para disfunção erétil são seguros, mas têm efeitos colaterais, como dor de cabeça, alteração visual temporária e calor no rosto. Pessoas com problemas cardíacos que tomam vasodilatadores devem tomar cuidado porque esses remédios para disfunção erétil podem provocar infarto.

 

Por isso, é importante consultar um médico urologista ou cardiologista antes de optar pelo uso desses medicamentos. Em alguns casos, eles não podem ser tomados com bebida alcoólica.

 

G1

 

A campanha de vacinação antirrábica animal no município de Barão de Grajaú-MA teve início nesta quarta-feira, 05, e se estenderá até o domingo, dia 30 de setembro. Como em anos anteriores a campanha começa pela zona rural e segundo informou a secretária Municipal de Saúde, Yonar Rezende (foto),  é uma estratégia  que vem dando certo, pois desta forma quando chega no dia “D”, a cobertura vacinal já está com 70%, ou seja,  bem avançada.


yonaresende92012A secretária afirmou ainda que a divulgação vem sendo feita nas localidades por meio das emissoras de rádios do município baronense e da cidade de Floriano-PI e os donos dos animais estão atentos. “Pedimos a colaboração dos proprietários de animais que leve os cães e gatos para que esses recebam as doses da vacina”.


As equipes de acordo com a secretária Yonar saem da sede do município para a zona rural por volta das 7:00h da manhã. O objetivo é vacinar todos os animais e os profissionais que estão trabalhando na aplicação da vacina estão preparados.


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De acordo ainda com a profissional em saúde a meta vacinal sempre é atingida no município e quem por ventura, não vacinar seu animal no dia, poderá se dirigir a Unidade de Saúde que será feita a vacinação.

 

O dia D da vacianção será no dia 22.

 

 

Da redação

IMAGEM: piaunoticias.com

O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com o segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira, 5. O estudo mostra que o país responde hoje por 20% do mercado mundial da droga. Ao todo, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Entre esse grupo, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez e 1 milhão foram usuários de alguma dessas três drogas no último ano.

 

Só nos últimos 12 meses – ou seja, de janeiro a março de 2011 até o mesmo período de 2012, quando as pessoas foram entrevistadas –, 2,6 milhões de adultos e 244 mil adolescentes brasileiros consumiram cocaína sob alguma forma.

 

Destes usuários constantes, 78% aspiraram o pó, 5% fumaram derivados e 17% usaram as duas formas. Além disso, 27% fizeram uso diário ou superior a duas vezes por semana, e 14% admitiram já ter injetado a droga na veia em alguma ocasião.

 

Segundo os autores da pesquisa, coordenada pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, essa é a primeira amostra representativa da população brasileira sobre o uso e a dependência de cocaína. Como equivale à nossa população, a cidade de São Paulo, por exemplo, teve mais participantes. Por essa razão, os resultados dão uma noção mais precisa de onde o país se encontra hoje entre os consumidores de drogas. O levantamento mostra, inclusive, uma mudança do papel no Brasil no tráfico internacional. Antigamente, o país era usado como rota de passagem para a cocaína, que vinha da Colômbia, Bolívia e do Peru e seguia para os EUA ou a Europa. Hoje ela já para por aqui – até 60% da droga produzida na Bolívia tem o nosso território como destino.

 

Nos rankings internacionais, as informações sobre cocaína e derivados geralmente aparecem combinadas, já que as substâncias vêm de uma pasta-base comum. Por isso, é impossível afirmar que o Brasil seja o maior consumidor de crack do mundo hoje, embora os pesquisadores acreditem nisso.

 

“Nenhum outro país tem 1 milhão de consumidores de crack atualmente”, afirmou Laranjeira. Pelos dados do Lenad, um em cada cem adultos brasileiros fumou crack no último ano. Já nos países desenvolvidos, tem se notado uma diminuição do uso de cocaína e derivados e um aumento das drogas sintéticas.

 

Detalhes da pesquisa

O estudo entrevistou 4.607 pessoas com idade mínima de 14 anos, em 149 municípios das cinco regiões do país, sobre o consumo de cocaína aspirada ou fumada. Ao todo, foram feitas mais de 800 perguntas, que também avaliaram o uso de álcool, cigarro e outras drogas, como a maconha – cujos dados foram divulgados no início de agosto. Esse consumo também foi associado a problemas como depressão e violência, e os dados serão divulgados posteriormente.

 

A presença da cocaína se mostrou três vezes maior nas áreas urbanas, com principal incidência no Sudeste – 46% dos usuários, ou 1,4 milhão de pessoas. Depois vêm o Nordeste (27%), o Norte e o Centro-Oeste (10% cada) e o Sul (7%).

 

O contato com a droga começa cedo: quase metade (45%) dos usuários provou a substância pela primeira vez antes dos 18 anos. Essa experimentação precoce, de acordo com os pesquisadores, aumenta o risco do uso de outras drogas ao longo da vida e da incidência de doenças psiquiátricas.

 

Além disso, o estudo identificou que quase metade (48%) dos consumidores de cocaína se tornou dependente e, destes, 30% disseram que pretendem parar nos próximos meses. Apenas 1% afirmou que já havia procurado algum tipo de tratamento.

 

Ainda entre os usuários de cocaína, 78% disseram que acham fácil conseguir a droga e 10% admitiram já ter vendido alguma parte do que tinham, ou seja, fazem tráfico.

 

Porta de entrada

O levantamento não conclui se a maconha é ou não uma porta para drogas mais pesadas, como a cocaína e o crack. Apesar disso, a pesquisa aponta que 70% dos usuários de cocaína também consomem maconha e 41% dos fumantes de maconha aspiram ou fumam cocaína. No início de agosto, a Unifesp divulgou dados sobre uso e dependência de maconha no Brasil.

 

Outros fatores que contribuem para o uso de drogas no país, na opinião de Laranjeira, são a melhoria das condições sociais e o baixo preço dos produtos, pelo menos cinco vezes menor que no exterior. “No passado, a cocaína era a champanhe das drogas, hoje é a cerveja”, compara o psiquiatra.

 

Ele ressalta que, embora os usuários de crack sejam em menor número, a preocupação é maior por causa da alta taxa de mortalidade: quase um terço morre em um prazo de cinco a dez anos.

 

Apesar de todos esses dados, os pesquisadores dizem que é difícil chegar a um número aproximado de usuários de drogas no Brasil, e que ele deve ser bem maior. Por isso, entre as perguntas do questionário, também estava uma pergunta indireta, se as pessoas conheciam alguém que usa cocaína, e 22% responderam que sim.

 

G1