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Na hora de praticar esportes, o bom treinamento inclui atividade física, alimentação equilibrada e vestuário apropriado. Além disso, especialistas recomendam também a prática de massagem nos pés após a atividade física.

 

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Miami garantem que a terapia da massagem reduz os níveis de cortisol (o hormônio do estresse), norepinefrina (neurotransmissor ligado ao aumento de ansiedade) e dopamina (estimulante do sistema nervoso central).

 

O estudo realizado por eles constatou também que a massagem aumenta os níveis de endorfina (neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar) e serotonina (substância calmante e sedativa).

 

Além de contribuir para a diminuição das dores musculares, a massagem também reduz espasmos musculares e até o estresse psicológico, acelerando a recuperação do atleta.

 

Agência Estado

O abuso sexual em crianças de zero a 9 anos é o segundo tipo mais comum de violência sofrida nessa faixa etária, ficando pouco atrás das notificações de abandono e negligência, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira, 22, pelo Ministério da Saúde. O levantamento inédito registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física, entre outros tipos de agressões, contra crianças menores de dez anos, em 2011, no Brasil.

 

Os casos de violência sexual contra crianças até os 9 anos representou 35% das notificações. Já a negligência ou abandono corresponderam a 36%. Os números são do sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva), do Ministério da Saúde. Esse tipo de notificação se tornou obrigatório a todos os estabelecimentos de saúde do Brasil, no ano passado.

 

No domingo, 20, a apresentadora Maria das Graças Meneghel, a Xuxa, declarou em depoimento ao quadro "O que vi da vida", do Fantástico, que sofreu abusos até os 13 anos de idade. O desabafo fez com que o tema voltasse à tona.

 

Os dados preliminares mostram ainda que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%).

 

Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%). Os dados apontam também que 22% do total de registros (3.253) envolveram menores de um ano e 77% foram na faixa etária de 1 a 9 anos. O percentual é maior em crianças do sexo masculino (17%) do que no sexo feminino (11%).

 

Dentro de casa

A maior parte das agressões aconteceu na própria residência da criança (64,5%). E foram executadas, em sua maioria, por espancamento (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%).

 

Em 45,6% dos casos o provável autor da violência era do sexo masculino. Grande parte dos agressores são pais e outros familiares, ou alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente, como amigos e vizinhos.

 

Segundo Deborah Malta, diretora de análise de situação em saúde do Ministério da Saúde, casos de violência contra crianças e adolescentes devem ser denunciados.

 

“[...] A denúncia é um importante meio de dar visibilidade e, ao mesmo tempo, oportunizar a criação de mecanismos de prevenção e proteção. Além disso, os serviços de escuta, como o disque-denúncia, delegacias, serviços de saúde e de assistência social, escolas, conselhos tutelares e a própria comunidade, devem estar preparados para acolher e atender a criança e o adolescente”, afirma Malta.


G1

A Clínica Daniel Andrada que tem sede em Floriano, à Rua Defalla Attem, centro, deve ganhar em breve investimentos na sua estrutura física, bem como, na área do conhecimento.  A empresa terá um investimento de aproximadamente 2 milhões de reais, helderandrad52012prova de que os profissionais em saúde da cidade vem a cada dia acreditando no potencial do município e região.
 
 

As informações foram repassadas por  um dos integrantes da CLIDA, Helder Andrade (foto) que é pós graduado em enfermagem do trabalho com docência do ensino superior. 



O profissional em saúde esteve nessa segunda-feira, 21, na redação do piauinoticias.com. Formado pela Faculdade de Ensino Superior de Floriano, Helder Andrade afirmou que há um projeto que será colocado em prática que deve dá uma impulsionada na área da saúde local e regional.
 
 


Formando ainda na primeira turma da Faculdade citada acima o enfermeiro afirmou que atualmente um grupo de profissionais vem atendendo na Clida, situação que inclui o médico Osmundo Andrade (Urologia e Cirurgia Geral), Genival Moura (Clinica Média e Obstetrícia), Antonia Andrade (Psicóloga Clinica) e Hélder Andrade (Enfermeiro). “Nossos pacientes são atendidos nas áreas de medicina do trabalho, eletrocardiograma digital, eletroenfacelograma, ultrassonografia geral, espirometria e biópsia de próstata guiada por ultrassom”, colocou o enfermeiro que se recupera de acidente de trânsito sofrido há mais de um ano.

Da redação

dor copySe você sente dor, saiba que não está sozinho. Estatísticas mundiais indicam que cerca de 30% da população sofre com algum tipo de mazelas desse tipo. No Brasil, isso representa cerca de 50 milhões de habitantes que carregam alguma dor.

Não é por nada que é este o principal motivo que leva as pessoas ao consultório médico - 80% delas estão lá porque sentiram alguma espécie de dor. Ou seja: dor (quase) todo mundo já sentiu, em maior ou menor grau. Mas o que é exatamente essa sensação? Como a dor é desencadeada no corpo humano? Quando se torna necessária a busca de tratamento? Dá para medir a dor?

A dor é um alerta

Você aí que acha que sentir dor é algo ruim, acredite: seria pior sem ela. A dor é um sinal de alerta, de que algo está errado, seja ela causada por uma doença, uma inflamação ou uma defesa. Perceber rapidamente que, ao colocar o dedo em um café quente é preciso tirá-lo dali para evitar estragos maiores, é resultado de um estímulo – a dor - que vai até o cérebro e provoca reações de defesa e proteção, explica Lucia Miranda Monteiro dos Santos, chefe do Serviço de Tratamento de Dor e Medicina Paliativa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Sem esta percepção, dificilmente saberíamos defender ou proteger nosso corpo - quem não sente dor, não sabe que algo anda mal e, no caso do café fervente, a pele queimaria sem que percebêssemos. E aí o estrago estaria feito.

Nociceptores, não por acaso, lembram nocivo. Eles são os responsáveis pela sensação de dor, que pode ser provocada por estímulos térmicos (queimadura), mecânicos (pancadas) ou químicos (ardência causada por um medicamento em um corte, por exemplo). A função desses receptores, segundo Alan Fein, professor de biologia da University of Connecticut Health Center, é transmitir informações aos neurônios sobre a lesão. “Os receptores individuais podem ser considerados como uma ‘caixa-preta’, que transforma o estímulo em um sinal apropriado para as células nervosas subsequentes”, explica o especialista no livro

Nociceptores - as células que sentem dor.

 No caso de queimaduras, por exemplo, existem os termoreceptores instalados na pele, que são acionados por estímulos acima de um certo limiar de temperatura. Há o estímulo não nociceptivo, que não provoca dor, e os nociceptivos, que causam. Tudo depende da intensidade. Caso ocorra um estímulo de intensidade maior a que suportamos, há um disparo no sistema nervoso: uma fibra nervosa leva esta informação até o sistema nervoso central - da pele até a medula e da medula até o cérebro – que registra a dor, provoca a reação motora de tirar a mão da chapa quente, por exemplo, o sentimento em relação àquela dor, sua codificação, e a quantifica. Este é o “caminho de ida” da dor.

 

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