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A Gerência de Atenção à Saúde Mental, da Secretaria de Estado da Saúde promoverá, no dia 31 de maio, no Auditório da Associação Piauiense de Municípios (APPM), o I Fórum Estadual de Saúde Mental, álcool e outras Drogas. O objetivo é ampliar e diversificar os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecendo uma rede de serviços de saúde integrada, articulada e efetiva nos diferentes pontos de atenção para atender as pessoas com demanda decorrente do consumo de crack, álcool e outras drogas.


Segundo Leda Trindade, gerente de saúde mental da Sesapi, o fórum servirá ainda para divulgar a Portaria nº 3.088, de 26 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. “Isso é devido à gravidade epidemiológica e social dos agravos à saúde relacionados ao uso do crack, álcool e outras drogas”, ressalta.


O evento deve qualificar 200 profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS, Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF, Hospital Geral e Estratégia Saúde da Família – ESF, Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas e Secretários Municipais de Saúde.


A Gerência de Saúde Mental da Sesapi tem como compromisso a consolidação da Rede de Atenção Psicossocial- RAPs para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS.


Veja a programação:

MANHÃ
8:00h - ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES

8:30h - ABERTURA

09:30h - PANORAMA NACIONAL DA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO BRASIL E O CONTEXTO DA RAPS (REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL)NO PIAUÍ: NOVOS CONCEITOS E NOVOS RUMOS

•    Apoiadores da Rede de Atenção Psicossocial do Estado do Piauí/Ministério da Saúde, Jozenir Alves de Oliveira e Giselle Sodré de Souza Santos

•    Gerente de Atenção à Saúde Mental do Estado do Piauí – Leda Trindade
10:30h - NOVOS CONCEITOS, NOVOS RUMOS: O DESAFIO DO ENFRENTAMENTO DAS INIQUIDADES NA SAÚDE MENTAL

•    Psiquiatra - Dr. Edmar Oliveira

11:20h - DEBATE

12:00h - INTERVALO PARA ALMOÇO

TARDE
14:00h - ASPECTOS HISTÓRICOS/FILOSÓFICOS DA CONSTRUÇÃO DO “CONCEITO/PRECONCEITO” SOBRE O CONSUMO DE DROGAS

•    Domiciano José Ribeiro Siqueira - Consultor em Direitos Humanos/ Presidente da ABORDA- Associação Brasileira de Redutores de Danos

14:30h - REDUÇÃO DE DANOS: UM NOVO OLHAR SOBRE O USO-USUÁRIO DE DROGAS COMO POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL

•    Domiciano José Ribeiro Siqueira - Consultor Em Direitos Humanos/ Presidente da ABORDA- Associação Brasileira de Redutores de Danos

15:30h - DEBATE

16:30h - APRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES  DO GRUPO CONDUTOR E DA CÂMARA TÉCNICA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PIAUÍ

17:00h - AGENDA PACTUADA

•    GRUPO CONDUTOR DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PIAUÍ

18:00h - ENCERRAMENTO




Sesapi

roncoPessoas que roncam muito e sofrem de graves distúrbios respiratórios durante o sono têm uma probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer, segundo uma pesquisa americana.



Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison acreditam que a correlação pode ser explicada pelo suprimento inadequado de oxigênio durante a noite nos pacientes com o problema.



Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.



'Sem ar'

Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos.



A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.



Os participantes do estudo nos Estados Unidos passaram por testes a cada quatro anos que incluíam análises de sono e respiração.



Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio.



Enquanto pacientes com uma forma leve de DROS tinham apenas 0,1 vez mais chance de morrer de câncer que aqueles não sofrem com o problema, nos pacientes com uma forma moderada de DROS a chance de morte por câncer dobrava. Já naqueles com distúrbios graves de respiração, o risco aumentava 4,8 vezes.



Diagnóstico e tratamento

O estudo - apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society, em San Francisco, e que será publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine - fez ajustes para levar em conta outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal e fumo, que poderiam influenciar o resultado.



"A consistência dos indícios dos experimentos com animais e deste novo estudo epidemiológico em humanos é muito convincente", disse o líder do estudo Javier Nieto, da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin.



Agora, os cientistas querem ampliar os estudos sobre a questão e examinar a relação entre DROS, obesidade e mortalidade por câncer.



"Se a relação entre DROS e mortalidade por câncer for confirmada em outros estudos, o diagnóstico e tratamento de DROS em pacientes com câncer pode ser indicado para aumentar a sobrevida."




BBC Brasil

O uso de remédios indicados para diminuir o colesterol, conhecidos como "estatinas", previne o câncer e aumenta a sobrevida de pessoas que se submeteram ao transplante de coração, segundo pesquisa da Sociedade Européia de Cardiologia divulgada nessa semana.



As estatinas são medicamentos que atuam no sistema imunológico e geralmente são usados para diminuir o colesterol considerado ruim. Mas ao serem dados para os pacientes transplantados, os pesquisadores perceberam que os casos de câncer diminuíram e o tempo de vida aumentou entre eles.



Segundo o estudo, o câncer é a maior causa de morte em pacientes com coração transplantado. Nestes casos, o surgimento do câncer de pele, de intestino, próstata e linfomas também são comuns.



O estudo incluiu todos os 255 pacientes que passaram por transplante de coração no Hospital Universitário Zurich, na Suíça, entre 1985 e 2007 e que estavam vivos depois de um ano de cirurgia.



Por meio dessas análises, os pesquisadores detectaram que as estatinas reduziram em 65% o risco desses pacientes de ter qualquer câncer. Oito anos depois do transplante a incidência de tumores foi de 34% em pacientes que não usaram a medicação, enquanto que entre os que a usou o índice foi de 13%. O benefício ainda se mostrou duradouro em 10 anos: 39% ante 18%, entre os que usaram, e em 12 anos (42% ante 22%).



A partir dessas evidências, o estudo concluiu que o aumento da taxa de câncer em quem recebeu um coração transplantado pode estar relacionado à queda da imunidade.




G1



O Secretário de Estado da Saúde do Piauí Interino, João Batista Cavalcante Costa instaurou Processo Administrativo Disciplinar para apurar conduta funcional irregular atribuída a Auxiliar de Enfermagem Maria Erizeude da Silva, lotada no Hospital Getúlio Vargas em Teresina. A servidora é acusada de realizar cobrança de valores ao paciente, com a finalidade de intervir em procedimentos cirúrgicos no âmbito do Hospital, conforme Termo de Denúncia constante dos autos feito pelo Assessor Jurídico do HGV e ofício GAB nº. 857/2011/HGV, constante dos autos do Processo PGE/2012001306-0.

 

O processo foi aberto através da Portaria nº 000182, de 11 de maio de 2012, considerando o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Piauí, que trata da obrigatoriedade de proteger à apuração de irregularidade no serviço público.

 

A Comissão do processo será presidida pela Procuradora do Estado Ana Cecília Elvas Bohn e terá o prazo de 60 dias para conclusão dos trabalhos.


GP1

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