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chocolatePerder barriga exige além da prática de exercícios aeróbicos e localizados, uma dieta rica e equilibrada. Para evitar o acúmulo de gordura na região abdominal, é preciso eliminar do cardápio alguns alimentos que ajudam a aumentar o abdômen.

 

Os grandes vilões do aparecimento da barriga são o açúcar refinado, refrigerante e pão francês. Eles liberam energia rapidamente promovendo picos de glicose e esse excesso atrapalha a liberação de hormônios responsáveis pelo apetite e a digestão.

 

Na lista dos alimentos proibidos em excesso, alguns colaboram para aumentar mais a barriguinha dos homens do que das mulheres e vice versa. Veja o que os dois devem evitar consumir com frequência: Mulheres Chocolate em excesso. Ele é rico em gordura e açúcar e refrigerante, pois reduz a absorção de cálcio e ferro se for consumido durante as refeições.

 

Homens: Salgadinhos fritos e cerveja diariamente. O metabolismo do álcool compromete o da glicose, que acaba sendo armazenado sob forma de gordura no abdome. Congelados também devem ser evitados, pois favorecem a retenção de líquido por conterem em sua fórmula excesso de sódio.




Agência Estado

menopausaO poder da soja no combate as ondas de calor típicas da menopausa vem sendo comprovado por pesquisas. Um estudo da Universidade de Delaware, nos EUA, descobriu que consumir soja diariamente pode reduzir em até 26% as ondas de calor causadas pela menopausa.

 


Os efeitos benéficos da soja se devem a isoflavona, um componente do grão que contribui para a dilatação dos vasos sanguíneos e para a melhora da pressão do sangue. Um copo de leite de soja contém 25 miligramas de isoflavona. No Japão, onde o consumo de soja é grande, as mulheres são menos atingidas pelas ondas de calor durante a menopausa.



No entanto, os especialistas alertam que mulheres que sofrem de problemas na tireóide precisam consultar o médico antes de iniciar o consumo de leite de soja, pois a isoflavona bloqueia a enzima responsável pela síntese dos hormônios tireoideanos.




Agência Estado
Um dos planos de saúde mais aceitos no País, é também um dos mais procurados no município de Floriano-PI e região. A declaração foi feita nessa quarta-feira, 17, pelo vice-presidente da Unimed, representação florianense, médico Salomão Ayres.
 
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Ele disse que existe uma boa demanda de usuários e a direção do órgão em saúde vem trabalhando com investimentos no sentido de melhor ainda mais os seus serviços.


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“A Unimed é o plano mais aceito, pois tem maior cobertura, inclusive, com transporte aéreo e os melhores profissionais que são altamente capacitados”, disse o médico.
 
 
 

No município existem os vendedores autônomos para a confirmação do convênio, ou mesmo, os interessados podem procurar a confirmação dos serviços em saúde direto na sede que fica à Avenida Eurípedes Aguiar, centro da cidade.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com
 
 
 

Cientistas questionaram, nesta quinta-feira, um dos grandes dogmas da medicina moderna: o de que níveis mais elevados de "bom" colesterol aumentariam automaticamente a saúde cardiovascular. Em um estudo publicado na revista científica The Lancet, pesquisadores anunciaram ter descoberto que não há evidências médicas de que altas taxas de lipoproteínas de alta densidade (o tipo de colesterol conhecido como HDL, na sigla em inglês) diminuem o risco de infarto.



Concentrações elevadas de HDL são umas das principais taxas acompanhadas em exames de sangue. Elas são tão controladas quanto a manutenção de níveis reduzidos de "mau" colesterol (a lipoproteína de baixa densidade, ou LDL) como critério para o risco de obstrução das artérias.



O estudo usou um método conhecido como randomização mendeliana para comparar o risco de infarto entre pessoas que herdaram boas variantes genéticas que renderam predisposição para taxas elevadas de HDL.



De acordo com a crença popular, esses indivíduos teriam menor risco de doença coronária. Contudo, a pesquisa, que contou com quase 12,5 mil pessoas com histórico de ataque cardíaco e mais de 41 mil saudáveis, mostrou que esse nem sempre era o caso.



Os resultados são importantes devido ao uso de certos medicamentos, muitas vezes administrados para aumentar os níveis do HDL, mas que podem causar efeitos colaterais. "Esses resultados nos mostram que algumas formas de elevar o colesterol HDL podem não ajudar a reduzir o risco de infarto do miocárdio em seres humanos", explicou Sekar Kathiresan, do Hospital Geral de Massachusetts e da Faculdade de Medicina de Harvard.



"Dessa forma, se algum tipo de intervenção, como o uso de medicamentos, elevar o colesterol HDL, não podemos assumir automaticamente que o risco de infarto do miocárdio tenha diminuído", acrescentou.



Por outro lado, o estudo afirma que o colesterol "ruim" continua sendo um indicativo de risco cardíaco.



Um outro estudo, também publicado na edição desta quinta da The Lancet, confirmou os benefícios das estatinas, medicamentos que reduzem o colesterol LDL, para proteger pessoas sem histórico de doença cardiovascular.




AFP

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