• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Uma pesquisa alemã publicada nesta quinta-feira, 17, apontou que a distração da mente funciona como uma forma de analgésico natural. Segundo os cientistas, o efeito não é apenas psicológico, e a maneira como a atenção da pessoa está dirigida tem efeitos na percepção neurológica da dor.



Adescoberta foi feita com exames de ressonância magnética da medula espinhal, por onde os sinais nervosos do corpo são levados até o cérebro e vice-versa. Enquanto esse exame era feito, os participantes do estudo recebiam tarefas que exigiam o uso da memória. Essas tarefas foram separadas em dois grupos – uma era mais fácil e a outra mais difícil.



Enquanto executavam as tarefas mais difíceis – e, portanto, estavam mais distraídos – os participantes sentiram menos dor. Os exames de imagem confirmaram que a atividade neural na medula espinhal realmente era menor durante essas tarefas.



Os pesquisadores descobriram ainda que o processo envolve a produção dos chamados opioides endógenos, substâncias feitas pelo próprio cérebro que têm um papel importante no alívio da dor. Quando a produção da substância foi bloqueada, o efeito analgésico da distração caiu em 40%.



“Os resultados demonstram que esse fenômeno não é apenas psicológico, mas um mecanismo neuronal que reduz a quantidade de sinais de dor que vão da medula espinhal para o cérebro”, afirmou o autor Christian Sprenger, do Centro Médico Universitário de Hamburgo-Eppendorf, em material de divulgação. O estudo foi publicado pela revista científica "Current Biology".



G1

ativiUm estudo feito pelo Centro de Longevidade Pritikin, em Miami, nos EUA, constatou que não basta praticar atividade física durante uma parte do dia e passar horas sentado.

 

O sedentarismo prejudica a prática de atividades físicas, principalmente a corrida. De acordo com a pesquisa, mesmo quando se levanta, os músculos permanecem encurtados e essa falta de alongamento não é benéfica, dificultando a execução do exercício.

 

A sugestão, diz o estudo, é procurar se movimentar no escritório com exercícios específicos e de fácil execução. Por exemplo, uma das sugestões é ficar em pé. Com os pés afastados e braços à frente, gire o tronco rapidamente de um lado para o outro.

 

A movimentação solta os músculos. Outro exercício de fácil execução é ficar em pé, com os antebraços apoiados na mesa. Com o corpo inclinado, estique os pés e eleve a perna por cerca de 45 graus, abaixando-a e levantando-a lentamente.

 

Agência Estado

 

O Comitê Piauiense de Enfrentamento a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes realiza, nessa sexta-feira, 18, uma Caminhada em Defesa da Vida e Contra a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes.  A saída acontece às 16:00h ao lado do Shopping Riverside. O percurso encerra na Ponte Estaiada.



A caminhada é em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e a exploração Sexual contra crianças e adolescentes, comemorado em 18 de maio. Após o evento haverá ato público seguido de apresentação artística. A Secretaria de Estado da Saúde é um dos órgãos que integram o comitê.



O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil foi instituído pela Lei 9.970. A data lembra a morte da menina Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, seqüestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Por conta disso, ooucos, entretanto, foram capazes de denunciar o fato. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.



A Vitória daquela época era uma cidade marcada pela impunidade e pela corrupção. Ao contrário do que se esperava, a família da menina silenciou diante do crime. Sua mãe foi acusada de fornecer a droga para pessoas influentes da região, inclusive para os próprios assassinos.



O dia 18 de maio foi criado em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. Organizado pelo CEDECA/BA, representante oficial da organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia, o evento reuniu entidades de todo o país. Foi nesse encontro que surgiu a idéia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.


De autoria da então deputada Rita Camata (PMDB/ES) - presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional, o projeto foi sancionado em maio de 2000.


Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual.





Sesapi

De acordo com um novo estudo realizado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e publicado na Biblioteca Virtual da Fapesp, a prática de exercícios apenas na idade adulta não previne a dislipidemia, doença que provoca alteração dos níveis de gordura no sangue - triglicerides, além de LDL ("colesterol ruim") e HDL (o "colesterol bom") - e atinge cerca de 16% da população brasileira. A dislipidemia pode ser causada por diversos fatores, como uma alimentação rica em gordura, altos valores de IMC na infância e adolescência ou disfunções de ordem genética. 



Os pesquisadores entrevistaram 2.720 adultos a fim de saber se eles praticaram atividades físicas na infância (7 a 10 anos), adolescência (11 a 17 anos) e idade adulta, e se haviam recebido resultados de "colesterol alto", "baixo colesterol bom" ou "alto colesterol ruim" no último exame de sangue. Com base nas respostas, constatou-se que a falta de exercícios na infância e na adolescência foi associada a um maior número de quadros de dislipidemia na idade adulta. Além disso, os pesquisadores notaram que os adultos vítimas da doença que não praticaram atividades esportivas na infância, mas que iniciaram exercícios de intensidade leve após o diagnóstico, não apresentaram melhoras na doença. 



De acordo com os estudiosos, para que a atividade física tenha resultados expressivos no controle da dislipidemia, é necessário que um educador físico prescreva uma série de exercícios de alto impacto, combinando atividades aeróbicas e musculação. Os autores destacam que, embora os exercícios físicos possam ajudar no controle dos lipídeos no sangue, o paciente não deixará de sofrer da doença e nem de tomar os medicamentos receitados. O estudo foi premiado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), no VII Prêmio ABC de Publicação Científica, como o melhor artigo original. 



Sete dicas para baixar o nível de triglicérides do sangue

O endocrinologista Amélio Godoy Matos, que já foi presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica que os triglicerídeos estão presentes em cerca de 90% da nossa alimentação, enquanto o colesterol pode ser encontrado em apenas 10% dos alimentos ingeridos. Confira sete dicas que ajudam a controlar a taxa dessa gordura. 



Carboidratos

Os triglicerídeos são originados de duas maneiras: pela ingestão de alimentos ricos em gordura ou pela sintetização de carboidratos no fígado. Dessa forma, uma das primeiras recomendações médicas para baixar o nível de triglicérides é criando uma dieta balanceada com baixo teor de carboidratos. 



Exercícios

"Excesso de peso é a principal causa de aumento de triglicerídeos no sangue", explica Amélio Godoy. Por isso, aliar uma dieta equilibrada à prática de exercícios físicos é a melhor maneira de combater o alto nível de triglicérides. 



Álcool

"Bebidas alcoólicas são altamente calóricas, estimulando a produção de triglicerídeos e por isso, devem ser evitadas?, aconselha o profissional. 



Açúcar

A absorção do açúcar em excesso estimula a produção de triglicerídeos pelo fígado. Além disso, há um depósito dessa gordura no pâncreas que atrapalha o funcionamento das células de insulina, fazendo com que a taxa de glicose no sangue também aumente. 



Tabagismo

O tabagismo aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes, sendo um hábito prejudicial que potencializa os prejuízos causados pela alta taxa de triglicerídeos no sangue. Assim como o açúcar, ele causa resistência de insulina devido ao acúmulo de gordura no abdômen. 




Minha Vida



Subcategorias