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alimentoscombatemcolesterol422013Milhares de pessoas sofrem com problemas relacionados ao colesterol alto, que incluem maiores riscos de diversas doenças do coração. Mas a boa notícia é que mudanças simples na rotina e na dieta podem diminuir significativamente o nível do colesterol no sangue. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.

 

Gabby Logan, que apoia a campanha British Heart Foundation Love Your Heart, indica a utilização de seis grupos alimentares com este objetivo. A ideia não é cortar alguns itens da alimentação, mas sim, apostar em uma dieta com menor gordura para que se possa comer de tudo.

 

Mais do que seguir os rótulos das embalagens que prometem fazer bem ao coração, vale saber em quais itens investir ao longo do dia. O jornal entrevistou especialistas em saúde cardíaca e elaborou um guia que promete ser um aliado neste sentido. Confira.

 

1. Alimentos inteligentes

O que são: incluem intes com estanóis e esteróis, moléculas naturalmente encontradas em plantas, que bloqueiam a absorção do colesterol. Estudos mostram que os esteróis reduzem o nível de colesterol de 7% a 10% em três semanas. Dose: você precisa consumir 2 g durante a maior refeição do dia para obter o efeito total. A melhor forma de fazer isso é por meio de iogurtes que oferecem esta quantidade de esteróis e pouco menos de 40 calorias e 1,4 g de gordura.

 

2. Fibras

O alto teor de fibras fermentáveis no feijão e em leguminosas faz com que sejam importantes aliados. O pão, com alto teor de fibras, também pode ser adicionado à dieta. Uma meta-análise de 67 estudos mostrou que este consumo ajuda a diminuir o colesterol ruim de forma significativa. Alimentos fibrosos, como o feijão, também ajudam o corpo a absorver menos gordura, protegendo as artérias. Dose: você precisa de 18 g por dia. Pelo menos 5 g pode vir de produtos à base de aveia; coma também duas colheres de feijão, uma fatia de torrada com alto teor de fibras, além de frutas e vegetais.

 

3. Nozes

Nozes, amêndoas e amendoins fazem bem para diminuir o colesterol. No entanto, evite as opções salgadas, especialmente se você tem pressão arterial elevada. Ainda não está claro como as nozes podem baixar o colesterol, mas acredita-se que é porque elas contêm esteróis vegetais, assim como gorduras monoinsaturadas que protegem os vasos sanguíneos contra danos. Elas também são ricos em fibras e vitamina E.

 

Em 2010, uma análise de 25 estudos americanos sobre o consumo de nozes e os níveis de gordura no sangue mostrou que comer uma porção a cada dia (de 8 a 10 nozes, ou a palma da mão cheia), poderia reduzir o colesterol. Dose: você precisa de 25 g a 50 g de nozes diariamente.

 

4. Soja

Em leite, grãos, como tofu ou no iogurte, a soja também é uma aliada neste sentido. Usar a soja como alternativa ao derivados do leite também é uma forma de tirar a gordura saturada da dieta. Em várias pesquisas, incluindo um estudo de 2011, a proteína da soja aparece como um fator que reduz o colesterol total do corpo. Dose: especialistas recomendam a ingestão de pelo menos três porções diárias. Isso equivale a meio litro de leite soja e um iogurte de soja. Estudos mostram que a redução do colesterol pode chegar a 5% a partir desta ingestão.

 

5. Óleos saudáveis

O azeite ou o óleo de canola, que são ricos em gorduras monoinsaturadas, não aumentam nem diminuem o nível do colesterol. No entanto, fortalecem as paredes das artérias, o que significa que a pessoa fica menos vulnerável aos riscos do colesterol. Estudos mostram que a substituição de gordura saturada, como banha e manteiga, por estes óleos, resulta em uma queda nos níveis de colesterol. Dose: duas colheres de sopa são suficientes para o preparo dos alimentos do dia. Um estudo feito em 2002 mostrou que consumir esta quantidade por dia pode trazer uma diminuição de 8% em seis semanas.

 

6. Aveia

A aveia é rica em um componente chamado beta-glucano, que forma um gel espesso no trato digestivo, ajudando a prevenir que o colesterol seja absorvido pelo organismo. A análise de 12 estudos envolvendo mais de mil pessoas mostrou que adicionar beta-glucanos na dieta diária, por meio de mingaus e outros cereais à base de aveia, reduz o colesterol em até 5% em um período de três meses. Dose: você precisa de 3 g deste componente por dia. Isto equivale a uma vasilha pequena de mingau ou duas fatias de pão de aveia. Além disso, estes alimentos contribuem também com quantidades significativas de fibra.

 

Terra

alergia422013Um estudo publicado na revista científica “Annals of Allergy, Asthma & Immunology”, mantida pelo Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI), sugere que fatores geográficos podem influenciar na ocorrência de doenças respiratórias.

 

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira, 4, aponta que as pessoas que vivem mais próximas à linha do Equador têm maior risco de desenvolver alergia ou asma. Além disso, os moradores dessas regiões também espirram e ficam com a respiração mais ofegante do que o habitual.

 

O motivo é a maior exposição aos raios ultravioleta (UVB), o que, segundo os cientistas, pode interferir no sistema imunológico do indivíduo. “O aumento do UVB pode estar relacionado à produção de vitamina D, o que possivelmente provoca uma modificação no sistema imunológico. Essa alteração eleva o risco de desenvolver alergias e asma”, explicou Vicka Oktaria, principal autora do estudo.

 

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a latitude reflete em uma variação da quantidade de alergênicos no ar – substâncias que podem induzir uma reação de hipersensibilidade em pessoas suscetíveis – devido às diferenças climáticas, de moradia, sociais e culturais. No entanto, esse é o primeiro estudo que associa a ocorrência da asma e de alergias à latitude e a exposição aos raios UVB.

As alergias e a asma são condições graves que podem ser fatais se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, disse Richard Weber, médico alergologista e presidente da ACAAI.

 

De acordo com ele, os alergologistas são os profissionais de saúde melhor treinados para diagnosticar e tratar de forma eficaz as doenças decorrentes da alergia e a asma – doença respiratória crônica, caracterizada por falta de ar, tosse e chiado no peito.

 

"Ambas as condições podem ser mais do que incômodas para as pessoas, independente de sua localização geográfica, e podem durar o ano inteiro", acrescentou Weber.

 

 

G1

O Hemopi está novamente empenhado em atrair doadores de sangue. Desta vez, o foco é o carnaval. Com a campanha Antes de pular o carnaval, dê um pulo no Hemopi, o órgão chama a atenção da população para a necessidade de reforçar seu estoque nesse período.

 

A Campanha terá início nesta segunda-feira, 4, com a visita do Rei Momo e da Rainha do Carnaval 2013, a partir das 8h, e com a distribuição de camisa para quem doar sangue até dia 11 de fevereiro.

 

No período de momo é comum o aumento das transfusões e a diminuição das doações de sangue. “Com um estoque abaixo da média, precisamos mobilizar a população para que, doando sangue, todos tenham um carnaval tranquilo em relação a prestação deste serviço pelo HemopiI", afirma a coordenadora de Educação e Saúde e Captação de Doadores, Maria do Perpetuo Socorro Sena Rosa.

 

O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi) atende para doações de sangue de segunda a sábado das 7:00h às 18:00h, inclusive aos feriados, e fica situado na Rua Primeiro de Maio, 235/c, ao lado do Hospital Getúlio Vargas.

 

O Hemopi de Floriano fica  nas proximidades do Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha e a direção do órgão já vem a algum tempo realizando atividades com o objetivo de arrecadar bolsas de sangue visando o período carnavalesco.

 

Para doar sangue é preciso estar se sentindo bem (ter dormido pelo menos 6:00h na noite anterior à doação), não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas, estar alimentado e apresentar documento oficial com foto. Homem pode doar a cada 2 meses e 4 doações em um ano, já a mulher pode doar a cada 3 meses, sendo três ao ano.

 

Governodoestado

desnutricao1O antibiótico associado a uma alimentação terapêutica pode recuperar crianças com desnutrição severa aguda, reduzindo as taxas de mortalidade, afirma um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Washington em Saint Louis, nos Estados Unidos. A descoberta foi publicada no periódico “New England Journal of Medicine”, na última semana.

 

De acordo com o artigo, a desnutrição infantil pode ser tratada também com medicamentos, além da alimentação. Isso porque parte das crianças apresenta alterações na flora intestinal, em especial aquelas que desenvolveram uma doença chamada de "kwashiorkor", decorrente da falta de nutrientes.

 

"Os resultados são notáveis. Baseado em pesquisas anteriores, nós não acreditávamos que o antibiótico traria muitos benefícios, mas foi isso que ocorreu, o que é muito significativo", afirmou o cientista Indi Trehan, principal autor da pesquisa. O estudo envolveu aproximadamente 2,8 mil crianças de seis meses a cinco anos de idade diagnosticadas com desnutrição aguda, em Maláui, na África subsaariana. Cada uma delas recebeu uma média de 30 dias de alimentação terapêutica e um placebo ou um antibiótico oral (amoxicilina ou cefdinir) por sete dias.

 

Os resultados indicam que 88,3% das crianças envolvidas no estudo se recuperaram da desnutrição severa.

 

O destino da maior parte das crianças que não apresentaram recuperação foi a morte, sendo que a taxa de mortalidade foi consideravelmente mais elevada entre aquelas que receberam placebo (7,4%) do que o grupo que recebeu antibióticos administrados - 4,8% para amoxicilina e 4,1%  para o cefdinir.

 

Os cientistas registraram uma queda de 44% na mortalidade com o uso de cefdinir e uma redução de 36% com amoxicilina, em comparação com o placebo. De acordo com a pesquisa, não foram observados quaisquer efeitos colaterais graves provocados pelos antibióticos.

No início do ano passado, Indi Trehan e Mark Manary, outro autor do estudo, apresentaram suas conclusões à Organização Mundial de Saúde (OMS), que estabelece as diretrizes internacionais para o tratamento de desnutrição e outras doenças.

 

"O tratamento não envolve procedimentos médicos complicados para acabar com o maior assassino de crianças no mundo, algo que mata mais crianças do que a malária, a Aids e a tuberculose", disse Manary. "As implicações práticas são enormes."

Pasta de amendoim

 

Há pouco mais de dez anos, Mark Manary contribuiu com a introdução de uma simples, mas revolucionária, alimentação terapêutica à base pasta de amendoim, leite em pó, óleo e açúcar para combater a desnutrição severa, condição que contribui para a morte de 1 milhão de crianças a cada ano.

A comida terapêutica provou que pode salvar vidas, com uma taxa de recuperação de 85% a 90%, tornando-se um alimento essencial para tratar crianças denutridas em todo o mundo.

 

Apesar dos resultados significativos, de 10% a 15% das crianças não conseguem se recuperar e acabam morrendo. Foram essas mortes que levaram os pesquisadoresa adicionar antibiótico ao tratamento.

 

De acordo com Manary, uma alimentação reforçada não é suficiente para recuperar crianças desnutridas. "A fome torna o corpo muito vulnerável e suscetível a infecções. Apenas fornecer alimentos para que as crianças tenham nutrientes suficientes não funciona”, afirmou.

 

 

G1