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Dentistas da Universidade de Manchester são pioneiros de uma tecnologia chamada Osteodente (em inglês Osteodent), capaz de detectar se o paciente corre dentes2492012risco de ter osteoporose, antes mesmo que ela desenvolva, analisando os exames dentários. A osteoporose, que afeta quase 3 milhões de britânicos, é uma doença em que a densidade dos ossos é reduzida, o que os torna fracos e mais propensos a quebrar.

 

Um estudo britânico mostrou que a deterioração óssea no maxilar pode revelar se este problema ocorre em outras partes do corpo, segundo o site Daily Mail. A pesquisa analisou 5.000 raio-X dentais de pacientes com idade entra 15 e 94 anos. Não houve mudança na densidade óssea em mulheres até os 42 anos.

 

No entanto, comparando o raio-X dentário com outras partes do corpo, o resultado revelou que houve uma mesma perda de densidade óssea.

 

A partir dessa pesquisa, os dentistas desenvolveram um software que pode avaliar o risco que um indivíduo pode ter de desenvolver a doença. O professor de odontologia, Hugh Devlin disse:

— Este software, com o diagnóstico precoce, incluindo a terapia preventiva, pode salvar milhões de vidas.

 

R7

Até o fim da próxima semana, o Instituto Vital Brazil, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde do estado, deve entregar ao Ministério da Saúde mais de 6 milhões de cápsulas de rivastigmina, medicamento usado no tratamento da doença de Alzheimer. O anúncio foi feito ontem, 21, Dia Mundial do Alzheimeir.

 

Os remédios foram encomendados pelo Ministério da Saúde, em parceria com setores públicos e privados, para estimular a produção deles no Brasil e fortalecer o campo da saúde. O Instituto Vital Brazil será o único laboratório oficial responsável pela produção do medicamento. Segundo a assessoria do Vital Brazil, o Ministério da Saúde repassou ao instituto R$ 10 milhões em 2011 e mais R$ 70 milhões neste ano para fabricação do remédio. O governo estadual entrou com R$ 50 milhões.

 

Atualmente, o SUS (Sistema Único de Saúde) necessita de cerca de 25 milhões de cápsulas anuais para 6.000 pacientes cadastrados. Desde junho, o Ministério da Saúde pode atender aos usuários do SUS com menores custos, sem a necessidade de comprar o medicamento de empresas particulares. A distribuição ocorre gratuitamente nos polos de atendimento. Em junho, o instituto já havia entregado 6 milhões de cápsulas.

 

O diretor industrial do Instituto Vital Brazil, Jorge Luiz Coelho Mattos, explicou que a rivastigmina está sendo produzida em quatro concentrações: 1,5 miligrama (mg), 3mg, 4,5mg e 6mg, e será distribuída para 1,2 milhão de pessoas em todo o país.

 

— Todo o Brasil recebe o medicamento. Tem estado que recebe mais, tem estado que recebe menos, dependendo da sua necessidade.

 

Ele exemplificou com o Acre e o Rio de Janeiro. No Acre, serão distribuídas 1.440 cápsulas na concentração de 1,5mg e 900, na concentração de 4,5mg. O Rio de Janeiro receberá 460 mil cápsulas na concentração de 1,5mg, 66 mil na de 3mg; 51.600 na de 4,5mg e 90.180 na de 6 mg.

 

O Alzheimer é uma doença degenerativa ainda incurável, caracterizada pela perturbação de múltiplas funções cognitivas, como memória, atenção, aprendizado, cálculo e linguagem, além de acarretar no comprometimento de outras atividades. Os sintomas são acompanhados por deterioração do controle emocional, do comportamento social e da motivação.

 

O neurologista Rafel Zandonadi Brandão, da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, disse que, por ser uma doença grave, o Alzheimer pode tornar o paciente completamente dependente. De acordo com o médico, é comum a família dos doentes de Alzheimer abdicar de sua vida social para cuidar do paciente.

 

— Imagina o que é a pessoa ter o pai como figura máxima, que ensinou tudo na vida e que, em determinado momento, passa a usar fraldas, que ela é obrigada a trocar, porque ele [o paciente] não tem controle das funções fisiológicas.

 

Brandão destacou o alto custo com medicamentos, nos quais, segundo ele, mesmo com subsídios de laboratórios, o paciente não gasta menos de R$ 800.

— São remédios caros. O tratamento das complicações que o Alzheimer pode trazer, como pressão alta e diabetes, também é caro.

 

Situado em Niterói, o Instituto Vital Brazil é uma empresa de ciência e tecnologia do governo do Rio de Janeiro. É um dos 21 laboratórios oficiais brasileiros e um dos quatro fornecedores de soros contra o veneno de animais peçonhentos ao Ministério da Saúde.

 

Agência Brasil

Para reduzir o tempo de espera nas filas do Sistema Único de Saúde (SUS) e ampliar o número de cirurgias de ortopedia, o estado do Piauí contará com investimento no valor de R$ 7,7 milhões, 231% a mais que em 2011, quando foram liberados R$ 2,3 milhões. A estratégia faz parte da Política Nacional de acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos. O recurso liberado pelo Ministério da Saúde busca ampliar o acesso aos procedimentos de cirurgia de ortopedia em todo o país. Estima-se realizar em todo o país, 302,3 mil cirurgias do tipo até o fim do ano.

 

Vale ressaltar que as cirurgias ortopédicas envolvem a necessidade de arsenal tecnológico e logístico para sua realização, além da ampliação de recursos humanos, com mais funcionários alocados nos centros cirúrgicos e nas enfermarias. Neste caso, a medida busca evitar prejuízos aos pacientes com cirurgias já agendadas. Após se submeter à cirurgia eletiva de ortopedia, o paciente, quando necessitar de cuidados especiais, pode ser acompanhado por equipe de Atenção Domiciliar, do programa Melhor em Casa, do Ministério da Saúde.

 

Do total do recurso de 2012 (R$ 7,7 milhões) para realização das cirurgias eletivas no Piauí, R$ 3,8 milhões será especificamente para o tratamento de varizes, cirurgias ortopédicas, atendimento nas áreas de urologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, incluindo retirada de amígdalas. Outros R$ 3,8 milhões atenderão as demandas apresentadas pelos gestores estaduais, conforme a necessidade do estado.

 

Estima-se que neste ano, sejam realizadas 2,8 mil cirurgias no Piauí. Até junho já foram feitas 1.400 intervenções através do SUS. Em 2011 este número foi de 3.149, 117% a mais que em 2010, ano que registrou-se 1.450 cirurgias.

 

LOCOMOÇÃO- O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou portaria na sexta-feira repassando aos estados e municípios R$ 24,5 milhões para manutenção e adaptação de Órteses Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM). Piauí deve receber R$ 590 mil. O estado tem 75.790 pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa 2,43% da população. O fornecimento desses equipamentos faz parte do Sistema Único de Saúde. O objetivo da medida é reforçar as ações do Plano Viver Sem Limite e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

 

CONTRAPARTIDA – Além do valor de R$ 7,7 milhões, o Estado do Piauí receberá a mais R$ 2,9 milhões, 125% a mais que em 2011, quando foram liberados R$ 1,3 milhões para a realização de cirurgias eletivas de catarata. Para reforçar o acesso ao procedimento, do total de recursos, R$ 2,7 milhões são destinados aos municípios com 10% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza.

 

INVESTIMENTO -O Ministério da Saúde liberou R$ 650 milhões aos estados e municípios brasileiros para a realização das cirurgias eletivas, hoje divididas em 713 procedimentos cirúrgicos. O investimento representa um crescimento de 86% se comparado com o valor destinado em 2011, que foi de R$ 350 milhões em todo o país.

 

Os estados brasileiros e o Distrito Federal receberão os recursos, em parcela única, para o período de um ano, e serão aplicados nas especialidades de maior demanda e naquelas escolhidas pelos gestores locais, conforme a realidade de sua região.

 

 

Ministério da Saúde

 

chocolateInimigo da balança e amigo das mulheres nos dias de TPM (tensão pré-menstrual), o chocolate tem um efeito no cérebro similar ao ópio, de acordo com um estudo que traça comparações entre obesos e viciados em drogas.

 

Segundo o estudo publicado na revista científica "Current Biology", citado pelo jornal Daily Mail, quando os ratos começaram a comer M&Ms foi observada a liberação de uma substância química natural do cérebro chamada encefalina – uma endorfina com propriedades similares ao ópio.

 

Quando uma droga era usada para estimular o estriado dorsal, área do cérebro que libera a substância, o número de M&Ms ingeridos dobrava.

 

Segundo a Dra. Alexandra DiFeliceantonio, pesquisadora da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, as descobertas mostraram comparações entre dependentes de drogas e obesos:

 

— A mesma área do cérebro aqui é ativada quando pessoas obesas veem comida e quando viciados veem drogas.

 

No cérebro, a encefalina se une a “receptores” moleculares sensíveis a substâncias químicas opiáceas para reduzir a dor e produzir sensações de prazer.

 

 

 R7

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