pele1132103Tomar aspirina pode ajudar mulheres a prevenir o câncer de pele, segundo estudo. Os pesquisadores descobriram que quanto mais analgésico é ingerido, menor o risco de desenvolver melanoma. A pesquisa avaliou 60 mil mulheres com mais de 12 anos, que usavam o medicamento regularmente, e concluiu que os riscos diminuem em 21%, em comparação com mulheres que não tomam aspirina. As informações são do Daily Mail.

 

O câncer de pele tem como principais desencadeadores a exposição à luz solar sem proteção. A aspirina já foi associada à prevenção de câncer no estômago e intestido, com diminuição de 40% dos riscos para usuários regulares. Porém, o uso contínuo também pode estar ligado a sangramentos e úlceras estomacais. A indicação do remédio como método preventivo ainda está em análise.

 

O líder do estudo, o médico Jean Tang disse que a “aspirina funciona reduzindo a inflamação e pode ser por isso que o uso do medicamento diminui o risco de desenvolver melanoma". A aspirina é usada para pacientes com problemas cardíacos, pois evita a formação de coágulos sanguíneos nas artérias.

 

Terra

Chega ao Piauí nessa terça-feira, 12, uma equipe técnica do projeto de geohelmintíase, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). A equipe, que tem parceria com o Ministério da Saúde, estará nos municípios de Domingos Mourão e Piripiri para realizar pesquisa de âmbito nacional na área sanitária.

 

“Esta pesquisa tem por finalidade o diagnóstico coproparasitológico em âmbito nacional. O estudo tem como objetivo o diagnóstico por meio de técnicas direcionadas para amostras fecais humanas provenientes de cinco regiões brasileiras com intuito de conhecer a epidemiologia da geohelmintíase no país”, explica a coordenadora da 3ª Regional de Saúde, Miriane Araújo.

 

Segundo ela, o Governo Federal vem realizando mobilização das Estratégias Saúde da Família para a realização da pesquisa. “Serão coletadas amostras em indivíduos cadastrados e inseridos nas ESFs”, disse.

 

De acordo com a coordenadora da 3ª Regional de Saúde, Miriane Araújo, a pesquisa é de extrema importância para o Estado. “Este trabalho contribuirá para a elaboração de intervenções sanitárias e de saúde. Além do diagnóstico que a equipe faz em cada município, nos proporciona melhores condições para tratarmos de doenças causadas por parasitas, pois aqui no Território dos Cocais, no qual estão vinculados esses dois municípios, o segundo maior motivo de internações hospitalares são as doenças infecciosas e parasitárias, necessitando, portanto de medidas mais efetivas”, finaliza a coordenadora.

 

Ascom

carrolimpo1132013Não basta ter um carro, tem que cuidar – existem milhares de fungos e bactérias que podem estar no tapete, no painel ou até mesmo na maçaneta. Por isso, é recomendável lavar o veículo logo que ele ficar sujo para evitar que a sujeita apodreça ou atraia diversos microorganismos, como alertaram o infectologista Caio Rosenthal e o químico Ítalo Rogério de Jesus no Bem Estar desta segunda-feira, 11.

 

Uma das dicas para manter a higiene dentro do veículo é não deixar restos de comida, que podem funcionar como alimento de fungos e bactérias. Além disso, é importante também não fumar para evitar que as toxinas circulem e prejudiquem a saúde da família, como explicou o infectologista Caio Rosenthal.

 

Os especialistas recomendam também limpar o filtro de ar, no mínimo, uma vez ao ano para evitar intoxicações e, se estiver alguém doente dentro do carro, abrir as janelas para circular o ar e não haver concentração de vírus e bactérias. De acordo com o infectologista Caio Rosenthal, há uma medida importante que pode ajudar a se proteger de contaminações que é o álcool-gel – ter um produto pequeno no porta luvas do veículo é bastante útil.

 

Porém, para limpar o carro, depende muito do tipo de sujeira. No caso da sujeira molhada, causada por líquido e bebidas que caem nos bancos ou até mesmo por xixi de animais de estimação, é necessário que o veículo seja levado a um serviço especializado porque esse tipo de sujeira penetra no tecido e vira alimento para milhares de microorganismos, como alertou o químico Ítalo Rogério de Jesus.

 

Já para a sujeira seca, a pessoa pode usar um pano de algodão e um balde cheio até a metade de água com duas colheres de detergente ou sabão neutro. Essa receita pode ser utilizada para limpar bancos, volante, puxadores, portas e toda a parte interna do carro. Não é recomendável usar cândida, removedores, água sanitária ou outros produtos químicos, que podem danificar o veículo.

 

Os produtos, inclusive, causam muitas dúvidas aos consumidores já que existem diversos tipos. Por exemplo, as ceras limpadoras, que custam de R$ 12,00 a R$ 18,00, só podem ser usadas para pintura da parte externa do veículo; já o limpador multi-uso é um sabão neutro que pode ajudar a retirar manchas da parte interna do carro e custa de R$ 10,00 a R$ 15,00.

 

Para melhorar o cheiro dentro do veículo, existem duas opções: os neutralizadores de odores que custam de R$ 15,00 a R$ 20,00 e funcionam como "desodorantes", que aliviam cheiros de dentro, mas não funcionam para cheiros muito fortes; e também os odorizadores que deixam um cheiro bom, mas não funcionam se o carro já estiver com mau cheiro. Esses produtos são mais baratos que os neutralizadores de ar e custam cerca de R$ 5,00 - porém, podem dar alergia e, por isso, é preciso ter cuidado.

 

Em uma enquete feita no site do Bem Estar, a maioria dos internautas respondeu que lava o carro só quando ele fica muito sujo. De acordo com o químico Ítalo Rogério de Jesus, a dica principal é evitar que o veículo acumule muita sujeira - quanto mais rápido for feita a lavagem, melhor.

 

G1

 

cirugia1032013Pesquisadores brasileiros estão desenvolvendo uma técnica que deve concorrer com a cirurgia fetal endoscópica feita na Alemanha para tratar a mielomeningocele. A principal vantagem será o uso de uma película de celulose que se adere ao defeito congênito, sem necessidade de sutura. A pesquisa está em fase experimental e várias cirurgias já foram realizadas em fetos de coelhas e ovelhas.

 

Segundo a médica Denise Pedreira, autora do projeto e que passou por treinamento na Alemanha, o uso da película vai reduzir o tempo da cirurgia fetal das atuais três horas para apenas uma hora. O grupo aguarda há dois anos a aprovação da Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) para testar a técnica em humanos. O estudo brasileiro começou há 14 anos, quase ao mesmo tempo que o alemão.

 

"Saímos praticamente juntos e eles já estão quatro anos na nossa frente. Tudo no Brasil é mais difícil e demorado", afirma Pedreira. O trabalho envolve pesquisadores do Hospital do Servidor Estadual, da Universidade Federal Fluminense e da Universidade de Taubaté. A pesquisa foi premiada e vem chamando a atenção de grupos estrangeiros.

 

A médica esteve quatro vezes nos EUA apresentando os resultados dos experimentos em animais e recebeu, em duas ocasiões, pesquisadores americanos no Brasil. Enquanto não sai a aprovação da Conep, ela continuará operando bebês usando a técnica endoscópica alemã, já validada naquele país. (CC).

 

Folhadespaulo