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A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) orienta a população sobre a mudança no esquema vacinal contra a poliomielite. Desde a última segunda-feira (4), as duas doses de reforço com vacina oral poliomielite bivalente (VOPb), conhecida como gotinha, foram substituídas por uma única dose de vacina inativada poliomielite (VIP) que é injetável.

polio

"É importante ressaltar que essa mudança não representa nenhum tipo de prejuízo, a eficácia é mesma de quem completou o esquema com a gotinha. A orientação é que pais ou responsáveis levem as crianças às unidades básicas de saúde para continuar ou iniciar o esquema vacinal com a VIP”, enfatiza Luciane Leal, supervisora da Rede de Frios da Sesapi.

A mudança no esquema vacinal foi estabelecida pelo Ministério da Saúde, com base em critérios epidemiológicos, evidências científicas sobre a vacina e recomendações internacionais para deixar o esquema vacinal ainda mais seguro. Países como os Estados Unidos e nações europeias já utilizam esquemas vacinais exclusivos com a VIP.

Agora, o esquema vacinal será:

2 meses – 1ª dose 4 meses – 2ª dose 6 meses – 3ª dose 15 meses – dose de reforço

A alteração do esquema vacinal no Brasil foi amplamente discutida em Reunião da Câmara Técnica Assessora em Imunizações (CTAI) e recebeu aval do colegiado. A decisão contou com a participação dos representantes de sociedades científicas, com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e acompanhamento da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Sesapi

Distinguir entre um infarto e um ataque de ansiedade pode ser uma tarefa complexa, pois ambos compartilham sintomas como taquicardia e falta de ar. No entanto, é essencial compreender as particularidades que podem ajudar a diferenciar essas condições.

Sintomas de ansiedade e infarto A ansiedade intensa geralmente vem acompanhada de sintomas físicos relacionados à ativação do sistema nervoso autônomo, que se manifestam em situações de estresse agudo. Entre os sinais, destacam-se:

Palpitações Falta de ar Tremores Sudorese Tontura Em contraste, o sintoma clássico de um infarto é a dor no peito, muitas vezes descrita como um aperto, que pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço ou costas.

O cirurgião cardiovascular Dr. Elcio Pires Junior explica que um infarto ocorre devido à obstrução do fluxo sanguíneo nas artérias, resultando em dor intensa no peito, formigamento, enjoo, transpiração excessiva e dificuldade para respirar. “Esses sinais tendem a se intensificar nas horas seguintes”, alerta o médico.

Como reconhecer as diferenças Embora ambos os episódios possam causar dor no peito, a intensidade e a duração dos sintomas variam. As crises de ansiedade geralmente atingem seu pico entre 10 e 20 minutos, seguidas de uma diminuição gradual dos níveis de adrenalina. Já os sintomas de um infarto tendem a piorar com o tempo.

Principais sintomas de infarto: Dor no peito que pode irradiar para a nuca, queixo ou braços Náuseas e dor abdominal Falta de ar e palpitações Transpiração intensa e sensação de desmaio Os fatores de risco para infarto incluem idade, histórico familiar, colesterol alto, estresse, tabagismo e doenças preexistentes como diabetes e hipertensão. Principais sintomas de ansiedade: Sensação intensa de medo Taquicardia e aumento da temperatura Sudorese e tremores Medo de perder o controle ou de morrer

O que Fazer? Se você ou alguém próximo apresentar sintomas que possam indicar um infarto, busque ajuda médica imediatamente. Para lidar com ataques de ansiedade, técnicas de respiração profunda e relaxamento podem ser eficazes, além de considerar a ajuda de um profissional de saúde mental.

Catraca Livre

Catraca Livre

A luta contra a paralisia infantil ganhou um novo esquema vacinal. Não se trata de uma nova vacina, mas sim de uma outra forma de promover a imunização de bebês e crianças. A partir deste sábado (4) as populares gotinhas deixarão de existir e a vacinação será exclusivamente injetável.

esquemavacinal

As duas doses em gotas da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb) foram substituídas pela injeção, chamada de vacina inativada poliomielite (VIP). O novo esquema tem a seguinte ordem: crianças de 2 meses: 1ª dose; 4 meses: 2ª dose; 6 meses: 3ª dose; e a partir de 15 meses aplicação de dose de reforço.

“A gotinha deixa de existir, mas a proteção para as nossas crianças continua e de forma ainda mais segura. O Zé Gotinha, no entanto, segue trabalhando como símbolo de vacinação para alertar sobre a prevenção de outras doenças e ajudando a salvar vidas”, afirma a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.

A mudança realizada pelo Ministério da Saúde é baseada em evidências científicas e recomendações internacionais. No DF, desde 28 de setembro, a Secretaria de Saúde não aplica mais as doses de reforço em gotinha.

“Não foi introduzida uma nova vacina. O que temos é um novo esquema vacinal. Ou seja, deixamos de oferecer o formato híbrido entre as gotas e a vacina injetável para ficar apenas a injetável. Temos estoque suficiente para atender o novo esquema. A vacina oral contra a poliomielite já foi retirada das salas de vacina e está em processo de logística reversa para o Ministério da Saúde”, explica a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira.

Após a aplicação das três primeiras doses, o imunizante injetável confere quase 100% de proteção, com altos títulos de anticorpos. Já para as doses de reforço em crianças de 15 meses e menores de 5 anos, a orientação é comparecer às Unidades Básicas de Saúde para definir as datas de vacinação.

R7

Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília

A hipersensibilidade ao barulho é um verdadeiro fardo diário num mundo como o nosso, e isto se aplica especialmente a muitas pessoas autistas.

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Tudo é tão barulhento, as lojas, os centros das cidades, os parques infantis, etc. Então, se todos nós já vivemos uma situação em que o ruído é perturbador, imagine como é para uma pessoa com hipersensibilidade sensorial.

O que exatamente é hipersensibilidade ao ruído? A hipersensibilidade acústica é uma intolerância ou baixa tolerância ao ruído. Os sons que incomodam as pessoas hipersensíveis parecem à primeira vista muito comuns e passam completamente despercebidos pela pessoa neurotípica, às vezes até inaudíveis para a maioria das pessoas.

No entanto, pessoas autistas com hipersensibilidade auditiva percebem os sons de maneira diferente de outras pessoas.

Além disso, é difícil para um autista classificar os diferentes sons ouvidos e atribuir-lhes as prioridades corretas, dando-lhes a sensação de uma espécie de ruído constante.

Isso pode ser muito problemático e causar grande cansaço, enxaquecas, estresse e dificuldade de concentração. Estímulos sonoros muito fortes podem incapacitar a pessoa por um determinado período de tempo (até vários dias).

Todas as pessoas autistas são hipersensíveis ao ruído? Não, nem todas as pessoas com transtorno do espectro do autismo são hipersensíveis ao ruído.

Em primeiro lugar, é importante saber que uma pessoa autista pode ser hipersensível ou hiposensível. E assim essas peculiaridades sensoriais podem se aplicar a diferentes sentidos: audição, tato, paladar, visão ou olfato.

A hiposensibilidade é exatamente o oposto da hipersensibilidade, ou seja, a pessoa não sente as coisas o suficiente e, portanto, procura um estímulo mais forte. Quando se trata de sons, ela pode, por exemplo, fazer vocalizações ou aproximar-se de determinados sons para estimular a audição.

Consequências da exposição ao excesso de ruído Quando um autista hipersensível a ruído é exposto a excesso de barulho, como em uma festa ou rua movimentada, pode ocorrer a sobrecarrega sensorial.

Esse estado pode levar a estresse extremo, ansiedade, confusão e até comportamentos de fuga ou crises intensas de estresse.

Se as pessoas afetadas não tiverem a oportunidade de se acalmar e se retirar, elas podem ter uma explosão de raiva, por exemplo, gritar alto, atirar objetos ou machucar a si mesmo ou a outras pessoas.

Catraca Livre

Foto: © Hammarby Studios/istock