• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Os estágios iniciais do câncer de pâncreas podem ser difíceis de reconhecer simplesmente porque geralmente não há sintomas específicos presentes. Como resultado, o diagnóstico precoce desafiador.

No entanto, à medida que o tamanho do tumor aumenta, os sintomas também tendem a tornar-se mais perceptíveis. Dependem de muitos fatores, incluindo o tipo e localização do tumor, bem como o impacto que ele tem no corpo em geral.Pelo menos dois desses sinais podem aparecer ao comer. Eles incluem inchaço logo após a refeição e dificuldade de comer em grande quantidade.

Esses sintomas ocorrem devido a diferentes razões, sendo uma delas a obstrução do ducto pancreático.

O pâncreas é uma glândula que desempenha um papel crucial na digestão e na regulação do açúcar no sangue. Ele produz enzimas digestivas e insulina, entre outras substâncias. Quando um tumor se desenvolve no pâncreas, especialmente na cabeça do órgão, pode comprimir ou bloquear o ducto pancreático. Esse bloqueio pode interferir na liberação normal de enzimas digestivas no intestino delgado. Como resultado, a digestão adequada dos alimentos pode ser comprometida, levando a sintomas como inchaço, dor abdominal e má absorção de nutrientes.

O inchaço após comer, conhecido como distensão abdominal, pode ocorrer devido o acúmulo de alimentos mal digeridos e gases no trato gastrointestinal.

Outros sintomas bastante comuns do câncer de pâncreas incluem: anorexia; perda de peso não intencional; dor abdominal e/ou lombar; icterícia; problemas intestinais; diabetes; indigestão, azia, náuseas e vômitos; cansaço extremo; pancreatite aguda de origem inexplicada; fezes volumosas, claras e malcheirosas. Se houver preocupações com esses sintomas é essencial procurar atendimento médico para uma avaliação adequada. O diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento eficaz do câncer de pâncreas.

Catraca Livre

Na última terça-feira, 18 de junho, a Praça Fátima Alencar, em frente à UESPI, foi cenário do Aulão da Saúde. O evento, parte do Programa de Incentivo à Atividade Física, começou às 18h e atraiu uma grande quantidade de moradores locais.

aulaosaude

Os participantes, que incluíam pessoas de todas as idades, desfrutaram de uma sessão de alongamento e de um aulão de dança comandado pela educadora física Krislane Lemos. Além disso, foram distribuídos kits de incentivo à prática de exercícios físicos.

Secom

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), através da Coordenação de Promoção da Equidade em Saúde, realizará roda de conversa com o tema “Acesso à Saúde para a População Trans" na segunda-feira, 24, às 14h na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Piauí (FACIME – UESPI).

rodaconversatrans

A ação visa promover conscientização e diálogo entre Movimentos Sociais, usuários do ambulatório Trans Makelly Castro do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e profissionais de saúde em geral sobre atendimento e acolhimento da população trans aos serviços de saúde, além de colher subsídios para a construção do protocolo de atendimento trans no referido ambulatório.

Segundo Filipe Silva, coordenador de Equidade da Sesapi, a roda de conversa promove uma importante plataforma de diálogo e integração. “Esta iniciativa é essencial para garantir que a população trans tenha acesso a cuidados de saúde adequados e respeitosos. Nosso objetivo é ouvir diretamente aqueles que utilizam os serviços e, assim, aprimorar nosso atendimento, tornando-o mais inclusivo e eficiente. Queremos que todos os profissionais de saúde compreendam melhor as necessidades específicas da população trans e estejam preparados para oferecer um acolhimento humanizado”, explica.

O evento representa um passo significativo para a inclusão e equidade no sistema de saúde, reforçando o compromisso da Sesapi com a construção de um atendimento mais justo e sensível às diversidades de gênero. A participação ativa dos movimentos sociais e dos usuários do ambulatório Trans Makelly Castro será fundamental para a elaboração de um protocolo que reflita as reais necessidades e demandas dessa população.

Sesapi

Costuma acordar com as mãos dormentes? Quando acontece esporadicamente, o mais provável é que esteja "dormindo sobre as mãos e cortando a circulação", explica Karan Desai, um médico, citado na Prevention. Existem outros motivos como a "síndrome do túnel cárpico, que afeta os nervos do pulso, ou o seu primo, o síndrome do túnel cubital, que afeta o nervo ulnar no cotovelo", acrescenta.

É ainda possível que esteja relacionado com doença da coluna vertebral, em que as raízes nervosas são comprimidas na coluna vertebral, explica o médico. "Trata-se basicamente de artrite no pescoço que comprime os nervos que saem da coluna vertebral."

Quando o problema acontece com pouca frequência não precisa ficar muito preocupado. "Quando se torna frequente, é quando se torna preocupante", acrescenta. Para saber realmente do que se trata tem de consultar um médico para fazer testes, determinar a causa e aconselhar um tratamento.

MSN/Notícias ao Minuto