Foi nesse sábado, 26, em Floriano o dia “D” da vacinação contra a influenza. A campanha foi trabalhada pela Secretaria de Saúde e profissionais em saúde tiveram atendendo em vários pontos durante todo o dia, tanto nos postos, como nas escolas que estavam servindo de base para a vacinação, e ainda nas escolas que foram fechadas pela gestão, como a escola do bairro Curtume, por exemplo, onde foi grande a movimentação de profissionais em saúde e de populares.
No começo da manhã houve a abertura da campanha com presenças de autoridades locais, profissionais em saúde e a participação de muitas pessoas que estavam como publico alvo do processo.
Em todos os postos, de acordo com a coordenadora de imunização da Secretaria de Saúde, kaliup Modesto, houve grande movimentação por parte das pessoas interessadas. Ela afirmou que foram vacinadas cerca de 30% da meta a ser vacinada na zona urbana.
Na quinta-feira passada, segundo Kaliup, chegaram 40% das doses a serem aplicadas e dias depois chegaram mais algumas doses da vacina.
As pessoas da zona rural deve começar a serem vacinadas nessa próxima semana. Na imagem, o vereador Antonio Reis Neto (PSDC) no momento em que tomava a vacina.
O ex-prefeito de Floriano, hoje vereador José Leão (PSD), estava presente no momento da abertura da campanha e acompanhado da esposa, ex-deputada Maria José. Ambos tomaram doses da vacina.
No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, que se comemora hoje, 26, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) contou com a participação de quatro jogadores do Clube Atlético Mineiro para lançar a campanha Eu Sou 12 por 8, com o objetivo de chamar a atenção da população sobre a importância do controle da pressão arterial, para evitar as doenças do coração que, no Brasil, matam cerca de 344 mil pessoas por ano. A campanha é uma parceria com as sociedades brasileiras de Hipertensão (SBH) e de Nefrologia (SBF).
O diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC, Carlos Costa Magalhães, informou que mais de 20 milhões de brasileiros têm hipertensão arterial, mas menos de 20% mantêm a pressão controlada. “A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco cardiovascular. Então, se a gente chamar a atenção para um mal que muitas pessoas têm e não sabem que têm, e os que têm não estão tratando de maneira adequada, isso mitiga os fatores de risco que são uma evolução para um futuro derrame cerebral, um infarto do miocárdio, ou uma miocardiopatia, que resulta de anos de uma hipertensão mal controlada”.
A ausência de sintomas como tontura, dor de cabeça e cansaço leva as pessoas, de modo geral, a não cuidar de sua pressão arterial, indicou o cardiologista. “A maioria não sente nada, acha que está tudo bem porque não tem nenhuma queixa, não mede pressão".
Magalhães destacou que o acesso à informação sobre hipertensão é muito facilitado hoje e o custo do tratamento é bastante reduzido graças ao Programa Farmácia Popular, que distribui remédios gratuitos para o combate à doença. Esses dois fatores fazem com que as pessoas possam se beneficiar de um tratamento “relativamente eficaz e de custo zero”.
Neste ano da Copa do Mundo de Futebol, cuja abertura ocorrerá no dia 12 de junho, a campanha contou com a adesão de quatro jogadores do Atlético Mineiro - Ronaldo Gaúcho, Jô, Victor e Diego Tardelli que, voluntariamente, vestiram a camisa de luta contra a hipertensão, convidando a população brasileira a integrar a seleção verde e amarela Eu Sou 12 por 8”.
Carlos Magalhães salientou que a adesão dos jogadores tem um impacto grande na população em geral, ainda mais em ano de Copa. “Esses jogadores fizeram a sua participação espontânea, voluntária. Aderiram à campanha”. Ele explicou que já é uma prática da SBC procurar chamar a atenção para os fatores de risco da doença utilizando figuras públicas, conhecidas, que estão no dia a dia do povo. “Isso tem um benefício grande, porque chama a atenção de pessoas jovens que já podem ter sinais de uma hipertensão arterial. Um jogador de futebol que adere a uma campanha como essa merece todo o nosso elogio. Foi uma grande contribuição ter os quatro jogadores que se prontificaram a fazer parte da campanha”.
Magalhães falou também sobre a importância de manter um estilo de vida saudável para reduzir os riscos futuros da hipertensão. São as medidas não medicamentosas, que integram a primeira fase do tratamento da hipertensão. Essas medidas incluem a redução do sal na alimentação, a diminuição do peso e a realização de atividades físicas. “Só com essas três medidas muitas pessoas conseguem normalizar a pressão arterial. E muitas delas, às vezes, sem necessidade de uso de medicamentos”.
Ele advertiu que embora haja um consenso sobre os valores de pressão arterial 12 por 8 serem considerados muito bons, não significa que são o ideal para todas as pessoas, já que fatores como a idade e o peso, por exemplo, variam e com eles também pode variar o valor ideal da pressão para cada indivíduo. Magalhães explicou, entretanto, que como se tratam de números conhecidos, a meta é ampliar a informação para a população. “A gente considera que 12 por 8 seria uma pressão muito boa para a maioria das pessoas, salvo alguns casos específicos, que o médico vai orientar qual é o melhor valor”.
É muito difícil encontrar alguém que esteja satisfeito com o próprio corpo - quem tem perna fina quer engrossá-la e quem tem perna grossa, quer afiná-la. No Bem Estar desta sexta-feira, 25, a fisioterapeuta Laura Proença e o preparador físico Maicon Reis explicaram como atingir os dois objetivos.
Ter a perna mais grossa significa aumentar o tamanho do músculo e, por isso, a dica principal é fazer atividades de força, como musculação ou exercícios funcionais; por outro lado, afinar a perna significa perder gordura e, por isso, é melhor fazer exercícios aeróbicos, como a corrida e caminhada.
Existem diferenças ainda no número de séries, repetições e intervalos de cada atividade - para quem quer engrossar a perna, a carga deve ser mais pesada, o número de séries deve ser maior, com um número menor de repetições, e o intervalo entre elas deve ser maior. Já para quem precisa afinar a perna, a carga é mais leve, o número de séries e repetições é maior e os intervalos são menores.
Os especialistas falaram também sobre a falta de alongamento e a falta de força, que podem causar dor, por exemplo, na hora de dirigir. Por isso, fortalecer os músculos e alongar são medidas fundamentais para prevenir lesões e dores em situações do dia a dia. O preparador físico Maicon Reis acrescenta ainda que é interessante alongar logo de manhã, ao levantar da cama, para preparar e acordar o corpo para a rotina.
Uma nova pesquisa, feita pela Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, aponta que aumentar o consumo de café pode resultar na redução “imediata” da diabetes tipo 2. Segundo os pesquisadores, a ingestão de mais de uma xícara da bebida por dia pode estar associada a um risco 11% menor de desenvolver a doença nos próximos quatro anos. As informações são do Huffington Post.
De acordo com o estudo, as pessoas que bebem três xícaras ou mais de café por dia estão 37% menos propensas a sofrer de diabetes tipo 2 do que as que consomem uma xícara ou menos. Já reduzir a ingestão da bebida em, no mínimo, uma xícara aumentou as chances de ter a doença em 17%.
Para chegar a estes resultados, os pesquisadores contaram com dados de cerca de 124 mil homens e mulheres, além de informações de pesquisas anteriores, que já apontavam a ligação entre a maior ingestão de café e o menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. No entanto, ao contrário dos estudos mais antigos, este só encontrou esta relação com o café tradicional, e não com o descafeinado. O consumo de chá também não teria efeito similar sobre os riscos de ter a doença.
“As descobertas do estudo demonstram que a mudança no consumo de café está associada aos riscos de diabetes a longo e curto prazo”, disse Frank Hu, líder da pesquisa. Richard Elliot, oficial de comunicações de pesquisa da Diabetes UK, no entanto, alertou para a forma como os novos dados são interpretados. “A relação entre o consumo de café e o risco da diabetes tipo 2 não significa necessariamente que aumentar a ingestão da bebida irá reduzir as chances de ter a doença. O que realmente sabemos é que a melhor forma de diminuir os riscos de desenvolver a diabetes tipo 2 é manter uma dieta equilibrada e fazer atividades físicas”, disse.