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As mamografias anuais feitas de forma preventiva por mulheres entre 40 e 59 anos não reduzem a mortalidade por câncer da mama mais do que os exames físicos ou o cuidado habitual, revela estudo publicado nessa quarta-feira, 12, pelo "British Medical Journal".

 

 

No Brasil e na maioria dos países que adotaram o rastreamento de câncer de mama, a recomendação é que mulheres de 50 a 69 anos façam a mamografia a cada dois anos e o exame clínico das mamas, anualmente.

 

O trabalho, feito por uma equipe do Estudo Nacional de Mamografias do Canadá em um período de 25 anos, mostrou também que 22% dos tumores detectados por mamografia eram, na realidade, inofensivos e não teriam causado sintomas ou a morte das pacientes. Uma em cada 424 mulheres que se submeteram a mamografias para o estudo foi vítima do diagnóstico, concluíram os cientistas. A mamografia anual é feita em muitos países por mulheres de diferentes idades como forma de prevenção e de redução da mortalidade.

 

Ainda que as mulheres com pequenos tumores não palpáveis, detectados por mamografias, tenham melhores expectativas de sobrevivência do que as mulheres com cânceres palpáveis, os cientistas dizem que não está claro que essa diferença se explique pelos controles mamográficos periódicos.

 

Não para todos os países

 

Os especialistas destacam que os resultados não podem ser considerados para todos os países, já que foi feito com mulheres de regiões onde há mais acesso aos exames, mas eles recomendam aos governos que revejam seus programas de mamografias anuais dentro das estratégias nacionais de combate ao câncer de mama.

 

Na opinião dos cientistas, embora a educação, o diagnóstico precoce e o excelente atendimento clínico devam continuar, as "mamografias anuais não contribuem para reduzir a mortalidade em mulheres entre 40 e 59 anos" mais do que os exames físicos.

 

 

Com informações de agências internacionais e da Folha.com

 

dengueA Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através da coordenação estadual de Vigilância Ambiental, divulgou na manhã desta quinta-feira, 13, as informações atualizadas sobre os casos de dengue no Piauí. Os dados são referentes à 6ª Semana Epidemiológica, que foi registrada até essa quarta-feira, 12.

 

 

 Nesse período, houve uma redução de 54% no número de casos de 2014 em relação a 2013: 253 neste ano, enquanto no ano passado esse número chegou a 550 casos. Teresina segue como a cidade com maior número de casos: são 133, seguida de São João do Arraial, com 33 casos, Esperantina, com 18 casos, e Landri Sales, com 11 casos. 

 

 

 

Não houve registro de casos de Dengue com Complicação (DCC), de Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) e da Síndrome do Choque por Dengue, grau III, que, geralmente, evoluiu para o óbito.    

 

Sesapi

Você sabia que uma alimentação adequada pode te ajudar na saúde de seus olhos? Uma dica é tomar um suco de frutas vermelhas no lanche da manhã, além de gostoso e saudável ele vai ajudar a proteger sua visão.

 

 

De acordo com a nutricionista Sueleen Rodrigues, uma dieta rica em frutas, verduras e legumes de pigmentação amarela e verde também costumam ser fontes ricas de carotenoide, substância que previne a deterioração da mácula, que é a parte do olho responsável por nos permitir enxergar cores.

 

— Os alimentos ricos em vitamina A são grandes aliados, pois reduzem riscos de agravar a doença, na forma de fotoproteção da mácula da retina do olho. Para os fãs de peixes, o prato de almoço perfeito pode ter a sardinha, bacalhau, salmão e o atum, que são ótimos estimulantes da boa circulação sanguínea. De acordo com a nutricionista, os peixes fazem com que as estruturas presentes nos olhos recebam bastante oxigênio.

 

 

O glaucoma, um dos problemas mais comuns à medida que a idade vai avançando, pode ser evitado com o consumo de alho e cebola. Os dois alimentos são ricos em cálcio, fósforo e vitaminas B e C e agem como dilatadores dos vasos sanguíneos, aliviando a pressão arterial.

 

R7

naxproxemO popular analgésico Naproxen, fabricado pelo gigante farmacêutico alemão Bayer, apresenta os mesmos riscos cardiovasculares que seus concorrentes, afirmaram reguladores americanos. Cientistas da Universidade de Oxford haviam concluído que o Naproxen, que também é comercializado sob o nome de Aleve, contava com riscos menores para o coração do que outros analgésicos.

 

 

Em uma votação, um painel de especialistas reunidos pela agência que regula o setor de remédios e alimentos nos Estados Unidos (a FDA, na sigla em inglês) decidiu por 16 a 9 rejeitar que a bula de advertência do medicamento seja suavizada, questionando as observações dos cientistas.

 

As conclusões dos pesquisadores de Oxford resultaram da análise de dados de mais de 700 estudos e cerca de 350 mil patentes. O painel da FDA alega que as provas do estudo são insuficientes para que o medicamento receba uma tarja que o diferencie dos concorrentes. Em 2013, o lucrativo mercado de analgésicos gerou R$ 3,4 bilhões em vendas, afirmam especialistas da indústria nos Estados Unidos.

 

AFP

 

 

 

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