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Comer cogumelos pode reduzir o risco de perda de memória, segundo um estudo da Universidade Nacional de Cingapura publicado nesta terça-feira (12) no Journal of Alzheimer's Disease.

O estudo se refere ao Comprometimento Cognitivo Leve (CCL), em inglês, Mild Cognitive Impairment (MCI), muitas vezes, precursor do Mal de Alzheimer.
Os pesquisadores acompanharam 663 mulheres e homens chineses com mais de 60 anos, em princípio, sem problemas de memória, durante seis anos.

As análises eram realizadas por meio de entrevistas individuais, nas quais eram avaliadas funções cognitivas e acuidade mental. Paralelamente, os cientistas registravam informações sobre sua dieta, como consumo de carne, vegetais verdes, frutas e nozes, além de questões sobre seis tipos de cogumelos habitualmente consumidos naquela região.

Ao final do estudo, 90 participantes desenvolveram o Comprometimento Cognitivo Leve (CCL).


O estudo mostrou que aqueles que consumiam duas porções de cogumelos uma vez por semana apresentaram redução de 52% do risco de desenvolver o CCL, independentemente de idade, sexo, educação, tabagismo, consumo de álcool, hipertensão, diabetes, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, atividades físicas e atividades sociais. Já os participantes que ingeriam o alimento menos de uma vez por semana não apresentaram o mesmo resultado.


A pesquisa ressalta o potencial dos cogumelos e seus compostos bioativos em retardar o declínio cognitivo e a neurodegeneração em idosos, porém não deixa claro como isso ocorreria para reduzir o Comprometimento Cognitivo Leve (CCL).

 

R7

mosquDepois de analisar mais de 18 mil insetos entre 2015 e 2018, uma pesquisa liderada pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) descobriu que os responsáveis pela recente epidemia de febre amarela no Brasil foram os mosquitos Haemagogus janthinomys e Haemagogus leucocelaenusforam. O estudo foi publicado na revista científica Emerging Microbes and Infections.

O levantamento detectou as duas espécies em grande quantidade nas cidades do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.
As análises do genoma dos vírus nesses mosquitos confirmaram a presença da mesma linhagem viral identificada em macacos e pacientes.

Essa evidência científica amplia a compreensão sobre a dinâmica de disseminação da doença, contribuindo para estratégias de controle.

Os mosquitos do gênero Haemagogus já haviam sido apontados como principais transmissores da febre amarela no Brasil. A epidemia que ocorreu no país entre 2016 e 2018 registrou mais de 2 mil casos e cerca de 700 mortes, atingindo principalmente a região da Mata Atlântica. O Brasil não registrava casos da doença desde a década de 1940.


“Após capturarmos e analisarmos cerca de 18 mil mosquitos de mais de 80 espécies, podemos afirmar que estas duas espécies de Haemagogus foram os vetores primários da febre amarela no surto e são elas que devem estar no foco das ações”, afirmou o coordenador da pesquisa, Ricardo Lourenço de Oliveira, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, que atua como referência regional em vetores da febre amarela para o Ministério da Saúde, por meio de nota.

“A partir dessas informações, é possível estabelecer melhores estratégias de vigilância, avaliar a receptividade de novas áreas à doença e calcular índices entomológicos que podem contribuir para prever a possibilidade de novos surtos”, completou.

Os mosquitos foram capturados no interior das áreas de mata, franjas da floresta e nas áreas abertas adjacentes, incluindo quintais de casas próximas. Os vetores também estavam presentes em fragmentos florestais pequenos, muitas vezes, ao lado de bairros com características urbanas.
A presença do vírus da febre amarela foi detectada em vetores de nove cidades: Macaé, Maricá, Teresópolis, Nova Iguaçu, Valença e Angra dos Reis (Ilha Grande), no Rio de Janeiro; Belmiro Braga e Juiz de Fora, em Minas Gerais; e Domingos Martins, no Espírito Santo.

 

R7

Foto: Reprodução/Portal Fiocruz

 

É comum, em Floriano, após o carnaval surgirem centenas de pessoas com viroses, como a gripe, por exemplo. O problema afeta, principalmente, as pessoas que se envolvem diretamente na festa e, em especial em grandes multidões.

marcus

Durante o período, de acordo com um levantamento de informações feito pelo Piauí Noticias, muitos foliões não procuraram as farmácias para adquirir remédios que combatam a doença, pois essa procura por remédios somente ocorreu da quarta-feira de cinzas em diante, após as festividades.

Um simples resfriado, além da gripe, é um outro problema que surge no período, pois as chuvas que ocorrem contribuem para isso devido a exposição dos carnavalescos aos climas frio e quente, com mudanças de temperatura repentina.

O Piauí Noticias procurou também o médico Marcus Vinícius, clínico geral da Clínicor, para externar sobre o assunto e citar sobre os cuidados que devem ser tomados, após o período.

Dr. Vinícius declina questões importantes que devem ser sempre tomadas em ocasiões como essa.

“Passamos pelo carnaval que é uma festa popular  que se reúne um grande número de pessoas e num período chuvoso, onde às vezes, estava quente e, em outro momento muito frio. E isso, com o acúmulo de água e com roupas úmidas o ambiente se torna propício para infecção das vias aéreas superiores e quem mais sofre com isso são as pessoas que já tem doenças crônicas, como sinusite, problemas pulmonares e aquelas que tem um históricos de serem alérgicas ou que estavam com um pouco já resfriadas. Juntando os efeitos do clima com as situações das pessoas a tendência é piorar,” explica o Dr. Marcus Vinicius.

As crianças e os idosos, ainda de acordo com ele, são as pessoas mais sensíveis a essas questões e, em todos os casos, expõe o profissional, se não houver um cuidado a situação  pode virar uma pneumonia.

Quanto aos cuidados após o período, ele disse, “as pessoas afetadas devem procurar um profissional na área médica e nunca se orientar com os vizinhos ou com os familiares, pois os remédios ideais devem ser ingeridos de forma que haja uma recuperação na saúde e não se torne um agravante em forma de complicações.

 

Da redação

IMAGEM: Piaui Noticias

Um grupo de cientistas assinou uma petição, enviada à Organização das Nações Unidas e à Organização Mundial da Saúde, para alertar contra os perigos potenciais de fones de ouvido sem fio, como os AirPods, da Apple, e os Gear Icon e Galaxy Buds, da Samsung. De acordo com informações do jornal The Atlanta Journal-Constitution, os 250 especialistas que assinaram a petição acreditam que os fones de ouvido apresentam possíveis riscos de câncer devido à tecnologia Bluetooth.

A tecnologia usa ondas de rádio de frequência eletromagnética para transmitir dados. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer reportou recentemente que as essas ondas podem ser cancerígenas para humanos, especialmente quando usadas em um dispositivo tão próximo ao crânio do usuário.

Segundo os especialistas, altos níveis de exposição a ondas de frequência eletromagnética também podem causar problemas neurológicos e danos ao DNA. “Com base em pesquisas publicadas e revisadas por pares, temos sérias preocupações em relação à exposição onipresente e crescente de campos eletromagnéticos gerados por dispositivos elétricos e sem fio”, diz a petição.

As diretrizes da Organização Mundial da Saúde em relação aos níveis de exposição às ondas eletromagnéticas dizem respeito a quantidades bem maiores do que as emitidas pelos fones de ouvido sem fio. Entretanto, os defensores da petição não acham que as recomendações são boas o suficiente.

“As várias agências que definem padrões de segurança não conseguiram impor diretrizes suficientes para proteger o público em geral, particularmente as crianças, que são mais vulneráveis ​​aos efeitos da EMF”, explica a petição. “Ao não agir, a OMS não está cumprindo seu papel de agência de saúde pública internacional proeminente.”

Sobre o risco de radiação, a Maçã diz que “os produtos da Apple são sempre projetados e testados para atender ou exceder todos os requisitos de segurança”, conforme afirmou Alex Kirschner, porta-voz da Apple, à WSB-TV de Atlanta em 2016, quando os AirPods foram lançados pela primeira vez.

 

WSB-TV Atlanta