O mês de abril busca alertar os profissionais e a população em geral para a importância da saúde e segurança do trabalhador. Hoje (16), data em que se comemora o Dia Mundial da Voz, o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) chama atenção para os cuidados e a prevenção de doenças e agravos relacionados ao trabalho, especialmente daqueles profissionais que utilizam a voz como seu instrumento de trabalho.
“É muito importante a ampliação das discussões sobre o Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho (DVRT), pois a partir delas, podemos trabalhar com ações e estratégias que possam ajudar o trabalhador no desenvolvimento da sua profissão, bem como evitar possíveis problemas que venham prejudicar as suas funções”, destacou a fonoaudióloga do CEREST, Carlene Bitu.
Profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho - professores, cantores, jornalistas, locutores, operadores de call center, dentre outros, necessitam de cuidados especiais com o uso vocal, tendo em vista a grande exposição da voz na sua rotina.
Os danos causados pelo mau uso ou abuso vocal podem ser evitados.
“Um dos principais pontos é o reconhecimento da sua demanda vocal referente ao uso no processo de trabalho e com isso fazer a promoção e prevenção dos possíveis agravos que venham prejudicar a voz e consequentemente a comunicação”, acrescentou a fonoaudióloga.
Para os trabalhadores que usam a voz profissionalmente, o CEREST conta com serviço de fonoaudiologia para realizar atendimentos e orientações sobre Saúde Vocal, além da disponibilidade para ministrar palestras educativas em empresas.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, encontraram associação entre um tipo sanguíneo ao risco aumentado de sofrer um AVC antes dos 60 anos. Estudo indica que tipo sanguíneo está ligado a risco de AVC precoce.
O estudo, que foi publicado no periódico científico Neurology, incluiu todos os dados disponíveis de estudos genéticos com foco em acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, que são causados por um bloqueio do fluxo sanguíneo para o cérebro, ocorrendo em adultos mais jovens com menos de 60 anos.
Tipo sanguíneo e o risco de AVC precoce A análise apontou que pessoas que tiveram AVC precoce eram mais propensas a ter o tipo sanguíneo A e menos propensas a ter o tipo sanguíneo O (o tipo sanguíneo mais comum) em comparação com pessoas com AVC tardio e pessoas que nunca tiveram um AVC. O risco do tipo sanguíneo A era 16% maior do que pessoas com outros tipos sanguíneos. Enquanto isso, aqueles que tinham sangue tipo O tiveram um risco 12% menor de ter um derrame do que pessoas com outros tipos sanguíneos. Apesar dos resultados, os pesquisadores enfatizaram que o risco aumentado foi muito modesto e que aqueles com sangue tipo A não devem se preocupar em ter um AVC de início precoce ou se envolver em exames extras com base nessa descoberta.
“Ainda não sabemos por que o tipo sanguíneo A confere um risco maior, mas provavelmente tem algo a ver com fatores de coagulação do sangue, como plaquetas e células que revestem os vasos sanguíneos, bem como outras proteínas circulantes, que desempenham um papel importante no desenvolvimento de coágulos sanguíneos”, disse o professor de neurologia e co-investigador principal do estudo Steven J. Kittner.
Estudos anteriores sugerem que aqueles com um tipo sanguíneo A têm um risco ligeiramente maior de desenvolver coágulos sanguíneos nas pernas, conhecidos como trombose venosa profunda. “Claramente precisamos de mais estudos de acompanhamento para esclarecer os mecanismos do aumento do risco de acidente vascular cerebral”, acrescentou.Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, encontraram associação entre um tipo sanguíneo ao risco aumentado de sofrer um AVC antes dos 60 anos. Estudo indica que tipo sanguíneo está ligado a risco de AVC precoce.
O estudo, que foi publicado no periódico científico Neurology, incluiu todos os dados disponíveis de estudos genéticos com foco em acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, que são causados por um bloqueio do fluxo sanguíneo para o cérebro, ocorrendo em adultos mais jovens com menos de 60 anos.
Tipo sanguíneo e o risco de AVC precoce A análise apontou que pessoas que tiveram AVC precoce eram mais propensas a ter o tipo sanguíneo A e menos propensas a ter o tipo sanguíneo O (o tipo sanguíneo mais comum) em comparação com pessoas com AVC tardio e pessoas que nunca tiveram um AVC. O risco do tipo sanguíneo A era 16% maior do que pessoas com outros tipos sanguíneos. Enquanto isso, aqueles que tinham sangue tipo O tiveram um risco 12% menor de ter um derrame do que pessoas com outros tipos sanguíneos. Apesar dos resultados, os pesquisadores enfatizaram que o risco aumentado foi muito modesto e que aqueles com sangue tipo A não devem se preocupar em ter um AVC de início precoce ou se envolver em exames extras com base nessa descoberta.
“Ainda não sabemos por que o tipo sanguíneo A confere um risco maior, mas provavelmente tem algo a ver com fatores de coagulação do sangue, como plaquetas e células que revestem os vasos sanguíneos, bem como outras proteínas circulantes, que desempenham um papel importante no desenvolvimento de coágulos sanguíneos”, disse o professor de neurologia e co-investigador principal do estudo Steven J. Kittner.
Estudos anteriores sugerem que aqueles com um tipo sanguíneo A têm um risco ligeiramente maior de desenvolver coágulos sanguíneos nas pernas, conhecidos como trombose venosa profunda. “Claramente precisamos de mais estudos de acompanhamento para esclarecer os mecanismos do aumento do risco de acidente vascular cerebral”, acrescentou.
Diante da explosão de casos de dengue em 2024, com mais de 3,2 milhões de casos prováveis registrados, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou nesta terça-feira (16) uma menor letalidade da doença. “Os dados de letalidade mostram uma redução em relação ao ano passado. O mais importante para nós é evitar mortes”, disse durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
O Brasil confirmou 1.385 mortes por dengue deste o começo do ano, o que significa que, pelo terceiro fim de semana seguido, o país teve aumento no número de óbitos. O acumulado já ultrapassou todos os registros de 2023, que somou 1.179 mortes.
A letalidade sobre os casos prováveis está em 0,04% este ano, frente a 0,08% em 2023. Já a letalidade em relação aos casos graves é de 4,12% até a 15ª semana este ano, contra 5,50% no mesmo período do ano passado.
No Senado Durante a audiência, Nísia detalhou ações, desafios, metas, planejamento e diretrizes governamentais na área de saúde. Entre os principais assuntos que motivaram questionamentos dos senadores estão as ações contra a dengue e a Covid-19, o Programa Nacional de Imunizações e a situação dos yanomamis.
Sobre às ações voltadas à população indígena, Nísia citou um aumento de 50% nos investimentos em 2024. “Sem valorização orçamentária não é possível fazer a política do SUS (Sistema Único de Saúde), destacou. A ministra também citou a aprovação de uma nova política voltada à população indígena e a aprovação da resolução de saúde indígena na OMS (Organização Mundial de Saúde).
Sobre a crise do povo yanomami, Nísia relembrou a decretação da emergência sanitária e disse que serão reabertos polos-base para tratamentos. Também informou sobre um novo tratamento para malária. “A malária é um dos grandes problemas encontrados, derivado, em grande parte, do garimpo ilegal nessa região”, disse.
A Segurança Alimentar é tema de Seminário promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em parceria com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O evento, que acontece nos dias 15 e 16 em Brasília, conta com a participação da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI), por meio da Diretoria de Vigilância Sanitária do Piauí (DIVISA), membro da câmara técnica do Conass.
O seminário tem como objetivo, elaborar uma nova proposta de organização das competências das instituições que tratam sobre a temática, como a vigilância, a notificação, o monitoramento e a gestão de riscos em alimentos colocados à disposição da população.
“A importância do consumo de alimento seguro passa pelo gerenciamento de risco, e uma das estratégias é identificar e harmonizar a legislação das áreas que atuam nessa temática, hoje compartilhada por diversas instituições, daí a importância desse seminário com as instituições para trabalharmos de forma harmonizada”, destacou a superintendente de Atenção aos Municípios da Sesapi, Leila Santos.
A Vigilância Sanitária nesse processo, acompanha desde a rotulagem de alimentos, até as etapas de comercialização nos municípios.
“Temos diversos desafios para garantir o monitoramento da qualidade de produtos alimentícios no mercado, dentre eles, a fiscalização por meio das inspeções sanitárias, análises laboratoriais e suas metodologias. Para isso, temos que cumprir a legislação em vigor, e na área de alimentos, essas ações são permeadas por diversos órgãos que controlam toda cadeia alimentar e para tanto, esse seminário busca discutir conceitos e consensos que possam garantir uma segurança alimentar de maneira preventiva, visando a redução de risco de toda população, como define as Políticas Públicas de Saúde”, ressaltou a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.
No seminário, o diretor do Laboratório Central do Piauí (LACEN), Fabrício Amaral, também participou das discussões sobre os avanços das análises bromatológicas e as metodologias entre os órgãos da agricultura e da saúde.