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Visando a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, o Governo do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI), juntou-se ao Ministério da Saúde (MS), para contribuir com a elaboração do Programa Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador e Trabalhadora do SUS (PNAIST/SUS).

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O PNAIST SUS tem como objetivo, promover e estimular a atenção integral à saúde do trabalhador e da trabalhadora do Sistema Único de Saúde e conta com a colaboração dos estados para mapear as necessidades locais que devem subsidiar na construção do Programa.

Para isso, o MS iniciou nesta quinta-feira (11), no Luxor Hotel, a oficina do PNAIST SUS, para dialogar com os gestores da SESAPI, coordenadores dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), Conselho Estadual da Saúde, sindicatos, associações, trabalhadores e pesquisadores. O evento vai até esta sexta.

“A proposta de elaboração do PNAIST vem para que os ambientes e os processos de trabalho no SUS, promovam a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores. As oficinas estão sendo realizadas em todo o país, para que a gente possa elencar as prioridades dos territórios para o texto base do Programa”, explicou a coordenadora de Saúde e Segurança do Trabalhador da Saúde do Ministério da Saúde, Flávia Ferreira.

A prevenção de riscos e agravos relacionados ao trabalho no SUS também é uma prioridade do PNAIST.

“Esse momento é de extrema importância, pois podemos justamente colocar as nossas necessidades enquanto estado, enquanto trabalhadores em diversas situações e a partir delas, possamos ter um Programa voltado para desenvolver as práticas que devem beneficiar os trabalhadores e sua qualidade de vida”, destacou a superintendente de Atenção aos Municípios da Sesapi, Leila Santos.

Sesapi

O Brasil está entre os e países com maior incidência do câncer de pênis no mundo, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Nos últimos dez anos, esse tipo de câncer provocou cerca de 6,5 mil amputações genitais no país. De 2012 a 2022 foram registrados 21 mil casos do tumor e mais de 4 mil pessoas morreram devido à doença, segundo dados do Ministério da Saúde.

Uma das principais causas dessa doença é má higienização, o que aumenta em até 60% o risco de desenvolvimento do tumor.

Outros fatores que podem causar câncer de pênis infecção pelo pipolmavírus humano (HPV);

homens que não se submeteram à circuncisão, a remoção do prepúcio, pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis têm maior predisposição à doença;

tabagismo;

inflamações crônicas no pênis;

baixas condições socioeconômicas e/ou de instrução.

Quem tem maior probabilidade de ter câncer de pênis?

homens com mais de 50 anos, embora a doença possa afetar homens em qualquer idade

fumantes

tem ou teve tratamento para psoríase com medicamentos chamados psoralenos e uma fonte de luz ultravioleta (UVA) (chamada tratamento PUVA)

tem um sistema imunológico enfraquecido por causa de uma doença como o HIV

Quais os sintomas do câncer de pênis?

um crescimento ou ferida que não cicatriza dentro de 4 semanas

erupção na pele

sangramento do pênis ou sob o prepúcio corrimento com mau cheiro espessamento da pele do pênis ou prepúcio que dificulta puxar o prepúcio (fimose ) mudança na cor da pele do pênis ou prepúcio

caroço na virilha

perda de peso sem explicação Ter esses sintomas, no entanto, não significa definitivamente que você tenha câncer de pênis. Mas é importante que relatar a um médico.

Tratamento do câncer de pênis O tratamento dependerá do tamanho e tipo de câncer de pênis, onde ele está, se ele se espalhou e idade e saúde geral do paciente.

O tratamento do câncer precoce geralmente envolve terapias não cirúrgicas, por exemplo, um creme de quimioterapia como o 5-fluorouracil (5-FU) e terapia a laser.

Se o câncer for detectado posteriormente, o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Catraca Livre R7

Entre a primeira segunda-feira do mês (1º) e esta segunda (8), 193 mortes causadas por dengue foram registradas em todo o Brasil. Esse número representa 67,7% das mortes registradas durante todo o mês de abril de 2023, que foi o que mais teve mortes no ano passado. O último ano tem o recorde atual de maior número de óbitos por dengue dos últimos 24 anos, com 1.179 registros.

mosquitoaumento

Segundo dados do Painel de Monitoramento do Ministério da Saúde, foram 68 mortes na terça (2), 29 na quarta (3), 24 na quinta (4), 34 na sexta (5) e mais 38 na segunda (8).

Os casos prováveis da doença se aproximam dos 3 milhões, com 2,965 milhões de casos registrados nesta terça-feira (9). A secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirma que, no “pior dos cenários”, os casos de dengue do país devem chegar a 4,2 milhões.

São Paulo é a unidade da federação com mais mortes por dengue, com 220, seguido pelo Distrito Federal (205), Minas Gerais (175), Paraná (107) e Goiás (94). Somadas, essas cinco UFs acumulam 72% das mortes do país.

Segundo dados do painel de dengue do Ministério da Saúde, o Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 7.297,3 casos por 100 mil habitantes. O DF é seguido por Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás, que, juntos, representam quase 57% do número absoluto de casos do país.

A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 556 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55,3%).

Diminuição da doença De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (9), o 9 unidades da federação apresentam tendência de queda nos números da dengue, 13 estados estão com tendência de estabilidade e 5 com tendência de aumento.

As UFs em queda são Acre, Roraima, Amazonas, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Piauí, Minas Gerais e Espírito Santo.

Os únicos estados que apresentam aumento são Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco e Sergipe. Os demais estados estão em estabilidade.

R7

Foto: ARQUIVO/AGÊNCIA BRASIL - ARQUIVO

Cientistas afirmam ter descoberto um efeito colateral potencialmente novo da pílula anticoncepcional.

Segundo eles, esse método contraceptivo ‘achata’ o impulso competitivo das mulheres.

O estudo, conduzido por especialistas da Universidade de Melbourne, na Austrália, observou que as mulheres que utilizam a pílula experimentam menos aumento motivacional perto do período de ovulação do que aquelas que não tomam.

Detalhes do estudo O estudo, publicado em Adaptive Human Behavior and Physiology, sintetizou dados de mais de 3.900 mulheres em mais de 21 países para compreender o efeito do ciclo menstrual em quatro fatores distintos relacionados ao impulso competitivo.

As mulheres tiveram que responder uma série de perguntas diárias ao longo de seu ciclo para medir esses quatro fatores. Os pesquisadores observaram que houve um aumento na competitividade do autodesenvolvimento (ambição) entre as mulheres que não tomavam pílula, mas não entre aquelas que tomavam.

Além disso, houve algumas evidências de que as usuárias de anticoncepcionais apresentaram “interesse reduzido em competir”.

Os autores do estudo destacaram que, para as mulheres que não tomam a pílula, o meio do ciclo menstrual pode ser o momento ideal para enfrentar desafios, como marcar uma entrevista de emprego ou enfrentar tarefas particularmente exigentes.

Efeitos do anticoncepcional Náuseas e vômitos Algumas mulheres podem experimentar náuseas ou até mesmo vômitos logo após iniciar o uso de anticoncepcionais, embora esses sintomas geralmente diminuam ao longo do tempo.

Dor nas mamas O aumento da sensibilidade ou dor nos seios é um efeito colateral comum, especialmente durante os primeiros meses de uso.

Cefaleia e enxaqueca Algumas mulheres podem desenvolver dores de cabeça ou enxaquecas mais frequentes ao iniciar o uso de anticoncepcionais.

Alterações de humor Os anticoncepcionais podem afetar o humor de algumas mulheres, causando irritabilidade, ansiedade, depressão ou mudanças de humor.

Mudanças no padrão de sangramento O uso de anticoncepcionais pode resultar em alterações no padrão de sangramento menstrual, como sangramento irregular, spotting (sangramento leve entre os períodos) ou ausência de menstruação.

Alterações de peso Embora nem todas as mulheres experimentem isso, algumas podem notar alterações no peso corporal ao tomar anticoncepcionais, podendo ser ganho ou perda de peso.

Tensão arterial elevada Alguns anticoncepcionais podem aumentar a pressão arterial em algumas mulheres, o que pode representar um risco para a saúde cardiovascular.

Alterações na libido Algumas mulheres podem experimentar uma diminuição ou aumento na libido ao usar anticoncepcionais.

Aumento do risco de coágulos sanguíneos Certos anticoncepcionais, especialmente os que contêm altas doses de estrogênio, podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos, que podem levar a condições graves como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.

Catraca Livre R7

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