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Muito já se falou sobre os sintomas mais comuns provocados pela variante Ômicron, agora especialistas acreditam ter descoberto o primeiro sinal provocado pela cepa, antes mesmo da pessoa infectada se sentir doente. Como a Ômicron tende a afetar a garganta, a variante provoca rouquidão, o que está sendo considerada um primeiro sinal da infecção causada pela nova cepa.

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Os médicos, no entanto, afirmam que os pacientes não costumam reclamar de dores de garganta, como no caso da infecção causada pela Delta, mas relatam sensação de garganta áspera.

De acordo com o jornal inglês The Sun, o presidente-executivo da Discovery Health, a maior seguradora privada de saúde da África do Sul, Ryan Roach, disse esse é o sintoma mais comum que os pacientes diagnosticados com a variante estão enfrentando.

Ainda segundo ele, congestão nasal, tosse seca e dor na região lombar são outros sinais que têm sido relatados com frequência. Sintomas mais leves

Apesar de se espalhar com mais facilidade, a variante Ômicron tem se mostrado mais branda que as outras variantes. Um relatório oficial do Reino Unido mostrou que o risco de hospitalização causado por ela é 50% a 70% menor do que a Delta.

A médica Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, que avaliou os primeiros casos da infecção, afirmou que dores musculares, cansaço e mal-estar por 1 ou 2 dias foram as queixas mais relatadas por quem se infectou com a Ômicron, logo que a cepa foi descoberta.

Mais recentemente, pesquisadores do Reino Unido concluíram, a partir de dados coletados por um aplicativo, que os sintomas da variante incluem coriza, congestão nasal e dor de cabeça.

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Foto: Udomkarn Chitkul/istock

Os famosos brindes de fim de ano com bebidas alcoólicas são uma tradição em muitas famílias e rodas de amigos ao redor do mundo. Entretanto, exageros nesta época do ano podem ser cruciais para quem já tem algum comprometimento do fígado.

Segundo Paulo Bittencourt, presidente do Ibrafig (Instituto Brasileiro do Fígado), a tolerância às bebidas alcoólicas para pessoas com problemas hepáticos deve ser zero. “O consumo adequado de bebidas alcoólicas independe do tipo de bebida. O que se considera é o total de álcool ingerido. A recomendação é 45 ml de destilados, 150 ml de vinho ou lata de cerveja – até duas doses por dia para homens e uma por dia para mulheres. Mas, no caso de quem apresenta alguma doença hepática, ou mesmo gordura no fígado, o limite seguro é zero.”

A gordura no fígado, chamada de esteatose hepática, é comum principalmente entre indivíduos que estão acima do peso.

Essa condição pode ou não gerar inflamação no fígado, o que, por sua vez, é um fator de risco para o desenvolvimento de cirrose (cicatrização que distorce a estrutura do órgão e compromete a função dele), descreve o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento. As causas mais comuns de fígado gorduroso nos países ocidentais são:

  • Consumo abusivo de álcool • Obesidade • Anormalidades metabólicas, como resistência à insulina, como ocorre em diabéticos, e níveis elevados de gorduras no sangue (triglicerídeos e colesterol) • Uso de medicamentos, como corticoides e drogas quimioterápicas • Gravidez • Toxinas

Por raramente apresentar sintomas, a esteatose hepática é detectada normalmente em exames de rotina, como ultrassom do abdômen.

O especialista relata que, além do consumo de bebidas alcoólicas, outros fatores podem levar ao desenvolvimento de doenças hepáticas, como o sobrepeso e o sedentarismo.

“Para diagnosticar a saúde do fígado, o recomendado é que sejam feitos exames de avaliação de enzimas hepáticas, por meio da coleta de sangue, e ultrassom de abdômen”, explica.

R7

A entrevista feita ontem, 27, foi cedida ao Ivan Nunes, do Piauí Noticias. De acordo com o Dr. Walter, do Hospital de Olhos Bucar,  foi um período, se referindo ao ano de 2021, de muitas conquistas e, ele diz que o Hospital procurou, como sempre, fazer o melhor pelos seus pacientes.

walter

Veja a matéria do Ivan Nunes onde o profissional em saúde cita sobre a pandemia do novo coronavírus _COVID-19. 

Da redação

Se a sua família, amigos ou colegas estão comentando sobre o fato de ter a voz rouca, e não esteve propriamente a esforçar as cordas vocais - a cantar ou a gritar, por exemplo - , tal pode ser sinal de infecção pela Ômicron, aquela que é a variante mais recente do novo coronavírus, SARS-CoV-2, causadora da Covid-19, avança um artigo publicado no jornal britânico The Sun. Poderá notar inclusive que a sua voz soa um pouco mais grave e profunda do que o habitual.

Isso pode ser porque tem a garganta 'arranhada' - um dos primeiros sintomas de Ômicron, de acordo com especialistas.

Os médicos afirmam que os pacientes afetados pela nova estirpe não parecem estar sofrendo de dores de garganta, como no caso das infecções pela variante Delta, mas de garganta 'arranhada'.

Durante uma conferência de imprensa na semana passada Ryan Roach, o chefe-executivo da Discovery Health, a maior seguradora de saúde privada da África do Sul, disse que se tratava do sintoma mais comum que os pacientes infectados pela Ômicron estão enfrentando.

Sinal esse que geralmente é seguido por congestão nasal, mencionou Roach, com outros sintomas comuns, incluindo tosse seca e dor na parte inferior das costas.

Uma série de estudos extremamente positivos mostram que a Ômicron é menos severa comparativamente a outras estirpes, com o primeiro relatório oficial do Reino Unido a revelar que o risco de hospitalização é 50 a 70% menor do que com a Delta.

Adicionalmente, a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 é a melhor proteção face à Ômicron. Sendo que dados iniciais sugerem um nível de eficácia que ronda os 75%.

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