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Em grande alvoroço, a doença do sarampo foi comparada a nova variante do corona vírus ômicron, mas a comparação foi dada pela sua forma de contágio e a preocupação é dada pela mutação constante da variante.

Uma das variantes do coronavírus, a ômicron, está sendo comparada ao sarampo por alguns imunologistas, causando um alvoroço na população que já vem com um medo tamanho deste vírus e suas variantes.

O imunologista espanhol Alfredo Corell causou uma pequena inquietação ao dizer que "a variante do coronavírus ômicron é tão contagiosa quanto o sarampo".

Contudo, sabemos que o coronavírus não possui o mesmo sintoma que o sarampo, mas a afirmação de Corell foi relacionada a sua transmissão de contágio e não aos seus sintomas.

Mais uma vez, o coronavírus causou um furor com a chegada de mais uma variante e dessa vez é a ômicron que foi detectada na África do Sul. O que sabemos desta variante é que ela "acumula um grande número de mutações em proteínas que facilitam a entrada do vírus em nosso organismo", comprovados em estudos feitos por infectologistas. Todo o alvoroço iniciado pela política e mediática foi realizada não por conta de uma maior gravidade e sim pela sua maior capacidade de contágio.

Quando uma nova variante é detectada é porque ela já está em circulação, como foi o caso da variante delta, detectado pela primeira vez na Índia, no mês de outubro de 2020, sendo registrada em mais de 130 países, conforme divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém a variante ômicron é uma nova variante com uma tipagem de contágio parecida com as demais, porém os principais sintomas são: "cansaço extremo, dores no corpo, dores de cabeça e dor de garganta, não tendo a perda do olfato e do paladar" disseram pacientes infectados pela nova variante.

Segundo pesquisa, esses pacientes infectados não foram vacinados contra o coronavírus. Sabendo que os sintomas da variante ômicron são leves e bem-parecidos com o de uma gripe comum, ainda se torna algo perigoso pelo fato de suas mutações serem constantes, assim agravando o ritmo de contágio e a evolução de seus sintomas. É sempre bom lembrar que, se apareceu algum dos sintomas, procure um posto de saúde próximo para a realização de testes, exames e medicação adequada a fazer uso.

R7

Neste fim de ano, em meio à pandemia de Covid-19, cresce no Brasil o número de casos de gripe. As doenças podem ser confundidas, já que os sintomas das duas são semelhantes.

gripe ccovid

O conhecimento dos sintomas da Covid e a reação diante deles são necessários em razão dos riscos de transmissão da doença. Conforme orientações do Ministério da Saúde, uma pessoa infectada deve, além de procurar atendimento, ficar isolada de outros indivíduos e fazer quarentena durante 14 dias. O prazo pode ser menor, dependendo das diretrizes das prefeituras.

Segundo a infectologista Ana Helena Germoglio, não é possível definir se uma pessoa está com Covid-19 ou com gripe apenas por meio da análise do profissional, chamado no jargão técnico de diagnóstico clínico.

Para a avaliação do quadro de saúde do paciente, é preciso realizar testes. No caso da Covid-19, há diferentes modalidades, como os testes de antígeno ou laboratoriais PCR. Já no caso da gripe, também há distintos tipos de exame.

Por isso, a infectologista destaca a importância de que, diante de sintomas, as pessoas procurem assistência médica para que o profissional possa indicar os procedimentos adequados à realização do diagnóstico.

Gripe X Covid-19

Embora os sintomas sejam bastante parecidos, há especificidades entre as duas doenças. Na gripe, sintomas como febre, tosse seca, cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de cabeça são comuns. Coriza ou nariz entupido e dor de garganta podem aparecer, mas são menos frequentes.

A gripe pode evoluir para casos graves e até mesmo para a morte. Segundo material explicativo do IFF/Fiocruz (Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz), a hospitalização e a possibilidade de óbito estão, em geral, vinculadas aos grupos de alto risco. A influenza pode também abrir espaço para infecções secundárias, como aquelas causadas por bactérias.

Na Covid-19, febre e tosse seca são sintomas comuns. Já cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de garganta podem surgir às vezes. A doença tem outros sintomas que, em geral, não são sentidos por quem tem gripe, como perda do olfato e paladar.

A infecção pelo vírus Sars-CoV-2 também pode avançar para quadros mais graves, como evidencia a marca de mais de 600 mil mortes no Brasil. Pessoas nessas situações mais graves ou críticas podem ter forte falta de ar, pneumonia grave e outros problemas respiratórios que demandem suporte ventilatório ou internação em unidades de terapia intensiva.

“A Covid-19, principalmente agora, provoca muitas queixas de perda de olfato e paladar. A influenza costuma deixar a pessoa mais prostrada, acamada, com dores no corpo, sensação de congestão. Quando a gente compara as duas, a influenza causa muito mais sintomas. Para a gente fechar o diagnóstico, somente com exame laboratorial”, diz Ana Helena Germoglio.

Agência Brasil

Foto: J.L. Cereijido/EFE

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) entregou hoje (23) mais um lote de vacinas contra a covid-19 para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. São 1,5 milhão de doses do imunizante, produzido em parceria com o consórcio Oxford/AstraZeneca.

Com isso, a Fiocruz atingiu a marca 152,4 milhões de doses da vacina, entregues ao governo federal. Apenas em dezembro deste ano, foram feitas quatro entregas, em um total de 8,2 milhões de imunizantes.

As doses foram encaminhadas para o almoxarifado designado pelo Ministério da Saúde, para serem, posteriormente, distribuídas aos estados.

Agência Brasil

 

O estado do Piauí alcançou a marca de 73,20% de sua população com as duas doses da vacina contra a Covid-19, o que possibilitou a marca de segundo estado brasileiro que mais aplicou a segunda dose dos imunizantes, com relação à população geral, e o primeiro do Nordeste a mais vacinar contra a doença. Os dados são do Consórcio Nacional de Veículos de Imprensa, que extraem os números do Vacinômetro das Secretarias de Estado da Saúde.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, esta posição alcançada pelo Piauí é o resultado de um trabalho integrado entre o Governo do Piauí, Sesapi e municípios, que teve início no mês de janeiro de 2021 com os primeiros piauienses sendo vacinados.“Desde o momento em que as vacinas foram liberadas nós buscamos fazer um trabalho conjunto com nossas equipes da Atenção Básica, que são os responsáveis pela aplicação e cadastro das vacinas. A Sesapi e o Governo do Piauí sempre procurou ofertar todo suporte necessário para que os municípios pudessem vacinar cada vez mais os piauienses” destaca o gestor.

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Os números divulgados pelo Consórcio Nacional de Veículos de Imprensa são da noite de quarta-feira (22), na manhã desta quinta-feira (23) os dados já avançaram um pouco mais. O Piauí já conta com 73,63% de sua população com as duas doses e 82,95% recebeu pelo menos uma dose dos imunizantes da contra a Covid-19.
“ É muito importante destacar que nossa população atendeu nossos chamados para a vacinação, porém precisamos continuar atendendo esses apelos para podermos sair desta pandemia. Se você ainda está faltando tomar sua segunda dose, ou se já está na hora do seu reforço, procure um ponto de vacinação em seu município e coloque sua vacina em dia. Também fique atento ao prazo para a dose de reforço, que caiu para 04 meses após a segunda dose”, lembra o superintendente de Atenção Primária a Saúde e Municípios da Sesapi, Herlon Guimarães.

Em números globais o Piauí já aplicou 5.447.020 milhões de doses contra a Covid-19. O estado já vem vacinando toda a população acima de 12 anos e o secretário Florentino Neto já está articulando junto ao Ministério da Saúde a imunização das crianças de 05 a 11 anos. “Nós fomos o segundo estado brasileiro a solicitar a vacina deste público ao ministério e desde que a Anvisa liberou a imunização com a Pfizer para as crianças estamos nos articulando para que eles possam receber sua vacina o quanto antes. Precisamos vacinar o maior número de piauienses para sairmos deste estado de pandemia”, reforça o secretário Florentino Neto.

ascom