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A Prefeitura de Barão de Grajaú, através da Secretaria da Saúde e Conselho Municipal de Saúde realizou nessa sexta (25) a abertura da VIII Conferência Municipal da Saúde. Em razão da pandemia do Coronavírus, o encontro será híbrido.

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A Conferência que este ano tem como tema “O impacto da pandemia na saúde em geral ” é uma iniciativa do Comus (Conselho Municipal de Saúde) e da Prefeitura de Barão de Grajaú, por meio da Secretaria Municipal da Saúde.

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A Conferência Municipal de Saúde é um evento em que a sociedade avalia a situação de saúde, elabora e prioriza propostas que serão diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis municipal, estadual e nacional.

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No período em que estamos vivendo, marcado pela pandemia da Covid -19 e pelas necessárias medidas de distanciamento social, serão disponibilizadas formas de participação presencial e virtual, seguindo normas nacionais e internacionais de segurança sanitária e epidemiológica vigentes.

Um carregamento mais 2,5 milhões de vacinas pediátricas da Pfizer, para a imunização de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19, chegou na madrugada desta sexta-feira (25), ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). “Os imunizantes da Pfizer serão distribuídos para todos os estados e o Distrito Federal após passarem por um rígido controle de qualidade”, informou o Ministério da Saúde, em nota.

Segundo a pasta, incluindo doses da vacina CoronaVac, mais de 20 milhões de doses para a cobertura vacinal desse público já foram disponibilizadas aos estados e, atualmente, o país tem doses pediátricas suficientes para imunizar todo o público-alvo infantil contra a covid-19.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as pessoas vacinadas com a Pfizer devem retornar às Unidades Básicas de Saúde para receber a segunda dose oito semanas depois de tomar a primeira dose. Quem recebeu o imunizante CoronaVac, o intervalo entre as dose é de 28 dias.

Agência Brasil

Dezenas de profissionais em Saúde estão participando de um Seminário que está ocorrendo em Barão de Grajaú-MA, com presenças de autoridades da área.

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Uma palestrante esteve falando de temas importantes para a classe na VIII Conferência da Saúde. A prefeita baronense Claudimê Lima esteve acompanhando a programação. Veja as imagens e entrevistas.

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Da redação

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou em caráter emergencial, nesta quinta-feira (24), o primeiro medicamento que pode ser usado na prevenção da Covid-19.

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O Evusheld, que combina os anticorpos monoclonais cilgavimabe e tixagevimabe, foi desenvolvido pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca e foi liberado para como profilaxia pré-exposição (antes de a pessoa ter contato com alguém infectado). Na reunião de hoje, a Diretoria Colegiada do órgão regulador salientou que indivíduos imunocomprometidos podem ser beneficiados com o medicamento, já que são mais vulneráveis, mesmo que vacinadas.

"Outro ponto considerado foi a existência de pessoas para as quais as vacinas contra a Covid-19 sejam contraindicadas, por exemplo, indivíduos com histórico de reação alérgica grave à vacina ou a qualquer um de seus componentes", diz a Anvisa em comunicado.

Podem fazer uso do Evusheld pacientes com 12 anos ou mais, desde que pesem pelo menos 40 kg, que não tenham tido uma exposição recente conhecida a um indivíduo com Covid-19 e que possuam comprometimento imunológico moderado a grave devido a uma condição médica e/ou ao recebimento de medicamentos ou tratamentos imunossupressores e que possam não apresentar uma resposta imunológica adequada à vacinação contra a Covid-19.

A Anvisa ainda elencou uma série de condições médicas que tornam um paciente elegível para o uso do remédio. Algumas delas são:

  • Tratamento ativo para tumor sólido e malignidades hematológicas • Recebimento de transplante de órgão sólido e terapia imunossupressora • Recebimento de receptor de antígeno quimérico (CAR) — célula T ou transplante de células-tronco hematopoiéticas (dentro de 2 anos após o transplante ou ao longo de terapia de imunossupressão) • Imunodeficiência primária moderada ou grave (por exemplo, síndrome de DiGeorge, síndrome de Wiskott-Aldrich) • Infecção por HIV avançada ou não tratada • Tratamento ativo com corticosteroides em altas doses

A agência reforça que o uso do Evusheld "não substitui a vacinação para indivíduos em que a vacinação contra a Covid-19 seja recomendada".

R7

Foto: Divulgação/AstraZeneca