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Foram registrados, no Piauí, 896 casos confirmados e 17 óbitos por Covid-19, nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta sexta-feira (04).

Dos 896 casos confirmados, 546 são mulheres e 350 são homens com idades que variam de 02 a 104 anos.

Piauí registra 60 mortes por Covid-19 em cinco dias; 17 em 24 horas - Imagem 1

Dez mulheres e sete homens foram vítimas da Covid-19. Elas eram de Agricolandia (70 anos), Altos (69 anos), Parnaíba( 67 anos), Piripiri (69 anos), Teresina (49, 65, 73, 76, 77 e 89 anos). Eles eram de Luís Correia (70 anos), Monsenhor Gil (103 anos), e Teresina (56, 59, 74, 82 e 86 anos).

Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram SIGA-NOS NO WHATSAPP Os casos confirmados no estado somam 350.036 em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam 7.436 casos e foram registrados em 224 municípios.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, 482 estão ocupados,sendo 309 leitos clínicos, 152 UTI’s e 21 leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 25.076 até o dia quatro de fevereiro de 2022.

A Sesapi estima que 342.118 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

sesapi

Dr. Bigmam Barbosa, médico urologista e membro da Sociedade de Urologia, numa entrevista ao Piauí Notícias esteve se manifestando sobre o mutirão de cirurgias de fimose que houve no Hospital Regional de Tibério Nunes, Floriano-PI. 

bigman

A ação envolveu vários profissionais em saúde. Veja a entrevista com o médico que foi cedida ao Piauí Noticias. 

Da redação

 

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira que revogou a autorização de uso emergencial do coquetel de anticorpos monoclonais da Eli Lilly (bamlanivimabe e etesevimabe).

A decisão ocorreu após a reguladora solicitar que a farmacêutica apresentasse dados sobre a efetividade do medicamento diante da variante Ômicron. Diante do pedido, a farmacêutica sinalizou que gostaria que a liberação ao uso do fármaco — obtida em maio do ano passado — fosse revogada.

Apesar de ter só agora o uso emergencial suspenso pela Agência, o coquetel de anticorpos monoclonais nunca chegou a ser efetivamente distribuido no Brasil (nem mesmo quando era eficaz para a variante em circulação) de acordo com informações da Eli Lilly.

Na mesma berlinda está outro tipo de medicamento da mesma linhagem, desenvolvido pelas empresas Regeneron e Roche (casirivimabe e imdevimabe). A Anvisa também solicitou às farmacêuticas dados sobre a viabilidade de seu uso diante da variante Ômicron, contudo, ainda não decidiu qual será o futuro desse segundo fármaco no Brasil.

Entrave para uso

O entrave para o uso dos dois remédios no país foi a falta de aprovação na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (Conitec). Trata-se de uma frente ligada ao Ministério da Saúde e que avalia o quais fármacos devem fazer parte do protocolo de cuidados da rede pública brasileira. As empresas não conseguiram o aval no ano passado e, com a recusa, decidiram também não ingressar no serviço privado — o que é possível com o aval da Anvisa, mas sem o "ok" da Conitec.

Em nota, a Lilly afirmou ao GLOBO que monitora continuamente a pandemia de Covid-19. E segue “especificamente sobre os anticorpos bamlanivimabe e etesevimabe, a Lilly e o FDA concordaram que não é apropriado tratar pacientes com COVID-19, já que a avaliação dos pseudovírus e vírus autênticos confirmam que os anticorpos não são eficazes no tratamento da Ômicron, a variante predominante hoje".

A Roche, responsável pelo fornecimento do REGN-COV2, desenvolvido em parceria com a empresa de biotecnologia norte-americana Regeneron Pharmaceuticals, por sua vez, afirmou que “no Brasil, até o momento, o REGN-COV2 encontra-se aprovado para uso emergencial para pacientes não-hospitalizados com 12 anos ou mais, infectados pelo vírus SARS-CoV2 com comorbidades ou alto risco de progressão para a forma grave da doença".

O Globo

Dia 04 de fevereiro, é a data escolhida para comemorar o dia mundial de combate ao câncer. “É de suma importância falarmos sobre a prevenção e tratamento dessa doença, pois a conscientização sobre o câncer alerta a sociedade à descoberta dos primeiros sintomas, possibilitando o tratamento precoce que pode levar a cura. Solidarizo-me com as pessoas acometidas por essa doença, uma batalha onde a ciência e a fé caminham juntos”, foi o que externou o urologista Dr. Dilson Barbosa, que atua na saúde de Floriano-PI e em Guadalupe-PI onde ele também, nessa última cidade, atua como vereador.

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O Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro)

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É uma campanha criada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) para inspirar mudanças e mobilizar ações por muito tempo. Por isso, a UICC utiliza como estratégia produzir campanhas com duração de três anos.

A nova campanha abordará as barreiras que impedem as pessoas em todo o mundo de terem acesso aos cuidados fundamentais para o controle do câncer e terá como tema a equidade no controle do câncer. O objetivo da campanha é mostrar a importância de termos um mundo com acesso a serviços de câncer melhores e mais justos para todos.

O primeiro ano da campanha apresentará e explicará como as inequidades durante toda a linha do cuidado oncológico afetam o controle do câncer em todo o mundo:

-A falta de equidade no controle do câncer afeta a todos;

-Pessoas que buscam atendimento oncológico encontram barreiras a cada passo;

-Renda, educação, local de moradia e discriminação (por etnia, gênero, orientação sexual, idade, deficiência e estilo de vida) são apenas alguns dos fatores que podem afetar negativamente o atendimento a pacientes do câncer.

Contudo, tais barreiras não são definitivas e podem ser alteradas. Por isso, 2022 será o ano em que a campanha questionará o status quo para ajudar a reduzir o estigma. Assim, podemos construir uma visão mais justa do futuro - um futuro no qual as pessoas sejam mais saudáveis e tenham melhor acesso a serviços de saúde e de controle do câncer, não importando onde nasçam, cresçam, envelheçam, trabalhem ou vivam.