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O “vaping”, nome que se dá para a utilização dos cigarros eletrônicos, pode aumentar a exposição a produtos químicos que podem prejudicar a saúde (por exemplo, causar danos pulmonares). A prática pode também expor o usuário à nicotina, que é uma substância viciante.

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Existem também preocupações acerca do apelo dos dispositivos eletrônicos para fumar entre adolescentes e jovens adultos e o seu potencial para promover o uso do tabaco. Por esse motivo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a partir de um relatório técnico aprovado pela entidade, pontuou a necessidade da manutenção da proibição dos produtos de vaping. Após a finalização da Análise de Impacto Regulatório (AIR), realizada anteriormente à intenção de uma determinação específica da Agência, a Anvisa explicou a importância da criação de campanhas que desestimulem o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar, uma vez que eles trazem potenciais riscos à saúde.

Em agosto de 2016, um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que os cigarros eletrônicos fossem proibidos em áreas internas ou onde o fumo é proibido. Isso é devido a seu potencial para que os não-usuários sejam expostos aos produtos químicos e ao aerossol do dispositivo em áreas internas. Os cigarros eletrônicos aquecem a nicotina (extraída do tabaco), aromatizantes e outros produtos químicos para criar um aerossol que o usuário inala.

Cigarros de tabaco regulares contêm 7.000 produtos químicos, muitos dos quais são tóxicos. Uma pesquisa da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, sobre ingredientes do vape publicada em outubro de 2021 revela milhares de componentes químicos nesses produtos, a maioria dos quais ainda não identificados.

Entre os que a equipe conseguiu identificar estavam várias substâncias potencialmente nocivas, incluindo cafeína, três produtos químicos nunca antes encontrados em cigarros eletrônicos, um pesticida e dois aromatizantes ligados a possíveis efeitos tóxicos e irritação respiratória.

Entre os jovens, os cigarros eletrônicos, especialmente os descartáveis, são mais populares do que qualquer produto de tabaco tradicional. De acordo com pesquisas realizadas no Brasil, mais de dois milhões de estudantes do ensino médio relataram usar o vape em 2021, com mais de oito em 10 desses jovens usando cigarros eletrônicos com sabor.

Quando a pandemia do coronavírus começou, os dados indicavam que as vendas de cigarros eletrônicos poderiam cair, possivelmente porque as pessoas estavam passando mais tempo em casa e evitando lojas e áreas públicas.

Os especialistas, porém, veem uma tendência que o preocupa: o aumento das taxas de uso diário de cigarros eletrônicos entre todos os usuários. De acordo com os pesquisadores, o número de pessoas que vaporizavam diariamente costumava ser de um em cinco, mas agora está um pouco acima, o que é preocupante porque implica maior dependência das substâncias.

Lorena R7

Foto: Reprodução/NHSUK

Nesta quarta-feira (6), foi confirmado pela agência CNN 113 casos confirmados da varíola do macaco no Brasil. No total de diagnósticos positivos são 77 indivíduos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Casos suspeitos são de 49 pessoas.

O instituto Butantan conseguiu criar um comitê que apresentasse análises de pesquisas da produção de vacinas contra a vacina do macaco. Criado a partir da publicação do Diário Oficial do estado no estado de São Paulo, no dia 30 de junho deste ano, um grupo de nove especialistas.

Segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas comentou sobre o comitê ocorrer em um contexto da contaminação em alta da doença, através do vírus Monkeypox e a preocupação da disseminação futura da patologia.

“Considerando que desde a cessação da vacinação contra a varíola, se nota uma crescente incidência de casos e surtos relatados, o que está levantando preocupações sobre a disseminação futura da doença; considerando que o Instituto Butantan, na década de 70 chegou a produzir uma vacina para imunizar a população contra a varíola; considerando a iminência de um possível surto da referida doença provocada pelo vírus monkeypox . Fica criado um Comitê Contingencial Técnico de Especialistas, com a finalidade de assessorar a entidade”, disse o diretor do instituto Butantan.

No ano de 1970 o instituto Butantan promoveu o estudo da produção vacinal contra a varíola, o que confere a experiência das pesquisas e na criação de novas vacinas. O grupo formado pelos nove especialistas atualmente irão apresentar propostas sobre o novo imunizante no território brasileiro.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a varíola do macaco é responsável por mais de 5 mil diagnósticos no mundo todo. Os principais sintomas mais comuns da doença são:, dores de cabeça, muscular e nas costas, febre, calafrios, exaustão, suor noturno, congestão, coriza, inchaços na virilha e linfonodos, como também erupções cutâneas.

Lorena R7

A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou nesta quinta-feira (7) que o número de casos de varíola do macaco aumentou 77% em uma semana no planeta e foram notificadas duas mortes provocadas pela doença no período, o que eleva a três o total de óbitos desde o início do surto, em maio deste ano.

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Ao todo, foram registrados 6.027 diagnósticos positivos em 59 países, conforme aponta boletim epidemiológico apresentado hoje pela OMS. Desses casos, 4.920 foram detectados na Europa, segundo o mesmo documento. Nos últimos sete dias, de acordo com o boletim epidemiológico, mais nove países confirmaram diagnósticos positivos de varíola do macaco.

Cerca de dez países que já tinham notificado algum caso estão há 21 dias sem reportar nenhuma infecção. Se o sistema de vigilância sanitária estiver funcionando bem nessas nações, isso poderá significar que elas estão livres dessa doença, já que o período máximo de incubação é de três semanas.

Esse surto preocupa, especialmente, porque é a primeira vez que a varíola do macaco, que se dissemina pelo contato íntimo ou muito próximo, aconteceu fora das regiões da África Ocidental ou África Central, onde é endêmica. Segundo a OMS, 73% dos casos globais correspondem a homens, com idade média de 37 anos. A OMS anunciou que convocou seu Comitê de Emergência para o próximo dia 18.

O objetivo do grupo será analisar a evolução da varíola do macaco e sua propagação. Além disso, haverá definição se será mantido o risco "moderado" de classificação para a doença, que foi determinado em 27 de junho, ou se será declarada uma emergência sanitária global, como aconteceu com a Covid-19.

De acordo com o monitoramento em tempo real da iniciativa Global.health, que reúne pesquisadores de universidades como Harvard e Oxford, o número de infectados no mundo supera 7.400 pessoas.

Agência EFE

Foto: reprodução Fiocruz

O cólon é a parte inferior do trato intestinal, que se estende do ceco ao reto. Nele, a água e os sais são absorvidos por alimentos não digeridos e os músculos movem os resíduos em direção ao reto. O cólon contém uma vasta população de bactérias, que têm funções potencialmente importantes, incluindo a fermentação de carboidratos não absorvidos (polissacarídeos não-fibrosos e amido resistente) para liberar energia e ácidos graxos de cadeia curta que influenciam a saúde da mucosa colônica.

O câncer de cólon é um tipo de câncer que começa no intestino grosso e geralmente afeta adultos mais velhos, embora possa acontecer em qualquer idade. Geralmente começa como pequenos grupos não cancerosos (benignos) de células chamadas pólipos que se formam no interior da região. Com o tempo, alguns desses pólipos podem se tornar cânceres de cólon. Os pólipos podem ser pequenos e produzir poucos sintomas ou até mesmo nenhum. Por essa razão, os médicos recomendam testes de triagem regulares para ajudar a prevenir a doença, identificando e removendo pólipos antes de se transformarem em câncer.

Se o câncer de cólon se desenvolver, muitos tratamentos estão disponíveis para ajudar a controlá-lo, incluindo cirurgia, radioterapia e tratamentos medicamentosos, como quimioterapia, terapia direcionada e imunoterapia. É por vezes chamado de câncer colorretal, que é um termo que combina a região do cólon à região retal.

Os sinais e sintomas do câncer de cólon incluem: mudança persistente nos hábitos intestinais, incluindo diarreia ou constipação ou uma mudança na consistência das fezes; sangramento retal ou sangue nas fezes; desconforto abdominal persistente, como cãibras, gases ou dor; sensação de que o intestino não esvazia completamente; fraqueza ou fadiga; perda de peso inexplicável.

Lorena R7