A adolescência é uma fase de experimentação natural e ultimamente o que está na moda é o Cigarro eletrônico e narguilé. Isso se deve, atualmente, a propagandas de TV, jornais, na internet, algumas pressões de amigos que chamam a pessoa de “antiquada” por não usar... e não é apenas um problema no Brasil, isso também é um problema mundial. Em vários países, as propagandas estimulam o uso do cigarro eletrônico.

Foi realizado uma pesquisa pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), constatou que adolescentes escolares de 13 a 17 anos já experimentaram o cigarro eletrônico, narguilé e outros produtos do tabaco. Essa alta prevalência do tabagismo e a introdução de novos produtos, está se tornando um cenário preocupante, um problema de saúde.

O uso do cigarro eletrônico não é tão nocivo como se pensa. Estudos revelaram que o uso constante desse aerossol, podem produzir efeitos tóxicos no pulmão. Em outros casos, pode aumentar a bronquite e asma, cujo sintomas são a diminuição da vida e mais gastos com a saúde. Outro estudo demonstrou que o uso de cigarro eletrônico após 2 horas, foi relatado cefaleia leve, irritação bucal e na garganta e salivação e após 6 meses, apresentou tosse, danos na boca e garganta e cansaço, sintomas de fumante.

A substância presente no cigarro comum é a nicotina que pode ou não estar presente no líquido vaporizado pelo cigarro eletrônico. Portanto, a dependência orgânica sim pode acontecer quando o cigarro eletrônico contém nicotina. Porém, sabe-se que o vício vem no hábito de fumar. E usando em excesso um cigarro eletrônico que tenha nicotina, a chance de se viciar é alta.

Então o que se fazer na situação em que o filho está usando?

O primeiro passo é a conversa e acolher, sem julgamento. Conversar constantemente com o filho e observar sempre. O diálogo pode ocorrer com os profissionais de saúde e na escola, com o coordenador pedagógico. É sempre estar perto do filho.

R7

O Ministério da Saúde prorrogou até o dia 24 de junho a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe e Sarampo para os grupos prioritários, com o objetivo de aumentar as coberturas vacinais para as duas doenças.

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De acordo com a pasta, a partir do dia 25 de junho os estados e municípios poderão ampliar a vacinação contra a gripe para toda a população a partir de 6 meses de idade, enquanto tiverem doses disponíveis. Já foram distribuídas cerca de 80 milhões de doses para todo país.

Os grupos prioritários para a vacinação da Influenza são os idosos acima de 60 anos de idade; trabalhadores da saúde; crianças de 6 meses a 5 anos incompletos; gestantes e puérperas; povos indígenas; professores; pessoas com comorbidades ou com deficiência permanente; integrantes das forças de segurança, de salvamento e Forças Armadas; caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; população privada de liberdade e adolescentes cumprindo medidas socioeducativas.

Os grupos prioritários somam quase 80 milhões de brasileiros e, até o momento, a cobertura vacinal chegou a 44% desse público.

Sarampo

O Ministério da Saúde ressalta que a imunização contra o sarampo faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e as doses ficam disponíveis durante todo o ano. É utilizada a vacina tríplice viral, que também previne contra a caxumba e a rubéola.

Pelo Calendário Nacional de Vacinação, a vacina deve ser aplicada nos bebês ao completarem 1 ano de idade e reforço entre 4 e 6 anos de idade. Também se recomenda a aplicação de uma dose entre os 30 anos e 50 anos de idade, em pessoas não vacinadas na infância ou juventude.

A campanha de vacinação começou no dia 4 de abril e podem se vacinar os trabalhadores da saúde e as crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade.

O Brasil perdeu o selo de erradicação de sarampo em 2019, por causa da queda na cobertura vacinal. Segundo dados do Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão (Nippis), em três anos foram registrados 26 óbitos de crianças abaixo de 5 anos de idade e mais de 1,6 mil internações por sarampo no país, número que não era alcançado desde o início dos anos 2000.

Rio de Janeiro

Na cidade do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde começa amanhã (4) a aplicar a vacina contra a gripe em todas as pessoas a partir dos 6 meses de idade.

Agência Brasil

Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Foi realizado nesta quinta-feira, 02, na Câmara de Vereadores, o debate alusivo ao Dia Internacional de Luta pela Saúde das Mulheres e Dia Nacional de Combate à Mortalidade Materna (comemorado dia 28 de maio). O momento foi organizado pela Diretoria de Saúde da Mulher e contou com a participação de diversas organizações civis, em áreas distintas, que lutam por melhorias e avanços da saúde da mulher.

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Ana Márcia Miranda, diretora de Saúde da Mulher, avaliou o papel do SUS no enfrentamento das velhas e novas ameaças à saúde e trouxe o cenário atual da mortalidade materna. Segundo a ONU, 830 mulheres morrem por dia no mundo de causas evitáveis relacionadas a gravidez e ao parto. Outro dado analisado foi que 3 em cada 10 mulheres e recém-nascidos não recebem cuidados nos primeiros dias após o nascimento.  

“O risco de morte materna é mais alto para adolescentes menores de 15 anos e as complicações na gravidez e no parto são algumas das principais causas de morte entre esse grupo em países em desenvolvimento: 1 para cada 4,9 mil partos, segundo a OPAS”, explica Ana Márcia Miranda. 

 Dados da Secretaria de Saúde apontam que em 2021 tivemos 30% de partos normais, desse total, 12,8% de partos em adolescentes. Entre 2017 e 2021, as principais causas de mortes foram: tireotoxicose/pré-eclâmpsia, tromboembolismo/septicemia, choque cardiogênico/cardiopatia e diabetes gestacional. 

Outro assunto abordado pela Dra. Jardeline Correa, palestrante convidada, foi a história das políticas públicas para as mulheres ao longo dos anos no Brasil e no mundo. Já a Dra. Pedra Silgênia abordou os direitos das mulheres e a responsabilidade civil da OAB nesse processo. 

A psicóloga Dra. Idalina de França, coordenadora de saúde mental de Floriano e Jaqueline Monteiro, ambas representando a União Brasileira de Mulheres (UBM) falaram da importante da parceria entre as instituições para o fortalecimento da autonomia e protagonismo da mulher.

ascom

Na manhã desta sexta-feira (03), a Prefeitura de Floriano, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais, fez a abertura da Semana do Meio Ambiente, na sede da Secretaria de Cultura que fica na Estação Cidadania Nivaldo Júnior. Este ano, traz como tema "O Futuro se Planta com o Presente".

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Participaram o prefeito de Floriano, Antônio Reis Neto, secretários, servidores e vereadores David Oka, Dessim Almeida, Magno Weverson e comunidade.A programação da Semana do Meio Ambiente traz ações diversas que serão realizadas pela Secretaria de Meio Ambiente, em parceria com as de Desenvolvimento Rural e Abastecimento e de Educação.

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O objetivo da Semana do Meio Ambiente é conscientizar as pessoas de que pequenas atitudes têm o poder de mudar o mundo, dentre elas, o cuidado com o meio ambiente, de forma a garantir que os recursos naturais durem por mais tempo, além de buscar promover uma convivência ambiental mais saudável.

O cronograma prevê entre os dias 3 e 8 de junho, a realização de ações, cursos, caminhadas de sensibilização, publicações informativas nas redes sociais, curso de capacitação de professores, curso de Horticultura na Escola do Campo, além de ações de educação ambiental.

O prefeito de Floriano, falou sobre a importância desta semana para o meio ambiente. "Sem dúvida, nesta semana intensificamos as ações de proteção e conscientização sobre o Meio Ambiental, mas o que queremos reforçar é que nós e toda a população deve ter esta mentalidade o ano inteiro para que sempre tenhamos uma natureza rica e preservada e da qual dependemos tanto para ter qualidade de vida", finalizou Antônio Reis Neto.

Ascom