• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu nessa quarta-feira (22) a comercialização, distribuição, fabricação e importação de lotes de preservativos masculinos da marca Blowtex. Entre os produtos afetados, estão os lotes de camisinhas Blowtex Zero e Blowtex Sensitive Super Aloe Vera. A determinação foi publicada no DOU (Diário Oficial da União).

A suspensão se deu por conta do aumento de risco de as camisinhas, com validades indicadas de cinco anos, apresentarem ruptura em tempo inferior, equivalente a três anos, conforme constatações em testes laboratoriais. Em comunicado, a marca alertou, também, seus consumidores, alegando validade incorreta. "Estamos emitindo este conselho para garantir que nossos preservativos atendam totalmente às suas expectativas de desempenho e aos nossos rigorosos padrões de qualidade. Entretanto, com qualquer preservativo, se você este romper, você deve tomar precauções adicionais para reduzir a chance de gravidez ou de infecções sexualmente transmissíveis", afirma o alerta publicado.

Abaixo, os lotes afetados dos produtos:

Preservativo Blowtex® Zero

Números de série afetados: 2106011116; 2105130816; 2106781116; 2106041116; 2108031016; 2108591016; 2108071016; 2108081016; 2111051016; 2112681016; 2112080516; 2112080416; 2112090516; 2112380416; 2112091016; 2112070516; 2112830516; 2201060416; 2112060416; 2112080716; 2112800516; 2112341016; 2201651016; 2201050516; 2201980516; 2202011016; 2202021016; 2202030516; 2201160516; 2202040516; 2202050916; 2202051016; 2202060516; 2202080516; 2202100516; 2202080916; 2207020516 e 2207742716.

Preservativo Blowtex® Sensitive Super Aloe Vera

Números de série afetados: 2110050616; 2110060616; 2110070616; 2110480616; 2111020616; 2111070616; 2111080616; 2201020616; 2201030616; 2201140616; 2201150616; 2201970616; 2202050816; 2202060816; 2202500816; 2202510816; 2202690616; 2202700616; 2205930816.

R7

A OMS (Organização Mundial da Saúde) repercutiu nesta quarta-feira (22) os estudos recentes que indicam que a vacinação contra a Covid-19 pode estar associada a uma menor probabilidade de ataques cardíacos e outros problemas cardiovasculares em pessoas infectadas com o coronavírus.

vacina

"As novas pesquisas aumentam as evidências sobre os benefícios da vacinação e das doses de reforço", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao se referir às descobertas apresentadas nesta semana por pesquisadores da Escola de Medicina Icahn de Mount Sinai (Nova York, Estados Unidos).

"As descobertas, mais uma vez, destacam por que os governos devem continuar a vacinar e a oferecer doses de reforço a sua população, especialmente aos grupos de maior risco, como idosos e profissionais de saúde", ressaltou o diretor.

"Embora o mundo esteja em uma posição muito melhor do que há três anos [quando a pandemia começou], não devemos subestimar os riscos do coronavírus. Portanto, é importante investir em seu estudo para desenvolver vacinas que ofereçam maior proteção e reduzam a transmissão", completou.

No mundo todo, foram administradas 13,3 bilhões de doses de vacinas contra a Covid (mais de uma e meia por habitante do planeta), das quais cerca de 70% da humanidade recebeu pelo menos uma inoculação.

EFE

Denis Balibouse/Reuters

Uma pesquisa realizada pela Mayo Clinic (organização sem fins lucrativos) encontrou uma forte ligação entre o distúrbio comportamental do sono REM e a DCL (demência com corpos de Lewy), o terceiro tipo mais comum da doença.

A demência com corpos de Lewy é caracterizada pelo depósito anormal de proteínas (chamadas corpos de Lewy) nas células nervosas. Os principais sintomas, segundo o manual MSD, são perda de memória, desorientação e problemas para se recordar, pensar, compreender, se comunicar e controlar o comportamento. Uma pesquisa realizada pela Mayo Clinic (organização sem fins lucrativos) encontrou uma forte ligação entre o distúrbio comportamental do sono REM e a DCL (demência com corpos de Lewy), o terceiro tipo mais comum da doença.

A demência com corpos de Lewy é caracterizada pelo depósito anormal de proteínas (chamadas corpos de Lewy) nas células nervosas. Os principais sintomas, segundo o manual MSD, são perda de memória, desorientação e problemas para se recordar, pensar, compreender, se comunicar e controlar o comportamento. No entanto, o distúrbio compromete esse período e faz com que a pessoa tenha pesadelos vívidos, nos quais ela pode gritar, chorar, dar socos ou pontapés, por exemplo. Isso interfere diretamente no sono, já que causa episódios repetidos de despertar.

Os cientistas conseguiram comprovar que os sintomas e os problemas de movimento da DCL podem se manifestar no sono anos antes de a condição ser, de fato, diagnosticada. Eles também descobriram que, de forma geral, os homens que apresentam o distúrbio comportamental do sono REM têm cinco vezes mais probabilidade de desenvolver a DCL, em comparação com outros fatores de risco, como alucinações.

"O preditor mais forte para considerar se um homem está desenvolvendo DCL é se ele realiza seus sonhos durante o sono", escreveram.

Essa relação é mais fraca entre as mulheres, mas não deixa de ser um alerta.

"Pode aparecer três décadas ou mais antes de um diagnóstico de demência com corpos de Lewy ser feito em homens", pontuaram no documento.

Vale ressaltar, porém, que esses resultados indicam uma forte ligação entre as condições, mas não são determinantes, ou seja, nem todos com distúrbio comportamental do sono REM terão DCL.

R7

Uma forma muito grave de mpox, doença anteriormente conhecida como varíola do macaco, foi detectada em pacientes com Aids, de acordo com um estudo publicado na terça-feira (21).

"Uma forma grave e necrotizante de mpox (poderia) tornar-se uma doença definidora de Aids", escrevem os autores deste estudo da Lancet.

A varíola, que se espalhou pelo mundo em 2022 antes dter reduzida sua disseminação, afetou principalmente homens que mantinham relações com homens.

Nessa população há uma proporção maior de pessoas infectadas pelo HIV, vírus que em seu estágio mais avançado desencadeia a Aids, que afeta a imunidade do paciente e o torna vulnerável a outras doenças.

Os pesquisadores estavam interessados ​​nos riscos particulares representados pelo mpox em pacientes já infectados com HIV e analisaram cerca de 400 pessoas que estavam infectadas com HIV e mpox.

Eles identificaram uma forma muito grave da doença, que descreveram como "mpox fulminante". Essa manifestação, concentrada em pacientes com infecção avançada pelo HIV, causa necrose maciça da pele, genitais e pulmões.

Dos pacientes examinados, 27 morreram. Todos eles ultrapassaram o limite geralmente aceito para falar de Aids: menos de 200 linfócitos T CD4 por mm3 de sangue.

Essas mortes representam grande parte das centenas de óbitos registrados no quadro da epidemia de mpox, entre várias dezenas de milhares de casos.

Para os pesquisadores, essas conclusões devem levar as autoridades de saúde a buscar prioritariamente vacinar as pessoas afetadas pelo HIV contra a mpox.

Eles pediram para adicionar essa forma grave de mpox à lista de doenças características da Aids.

A lista inclui cerca de quinze patologias consideradas especificamente perigosas em caso de infecção avançada pelo HIV.

AFP