Você sabe o que são hemorroidas? Não! O Dr. Rômulo Barbosa que é um proctologista e que atua em Floriano é o nosso entrevistado sobre essa doença.

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O profissional concedeu uma entrevista ao Ivan Nunes, nessa terça-feira, ao Ivan Nunes  e, deu informações importantes dessa doença que afeta os homens.

Da redação

A população das Américas perdeu 2,9 anos de expectativa de vida desde 2019, devido ao impacto da Covid-19, informa o relatório "Saúde nas Américas" divulgado nesta terça-feira (27) pela Opas (Organização Pan-Americana da Saúde).

covidexpectativa

Com mais de 177 milhões de casos e 2,8 milhões de mortes, a América foi, em diferentes momentos, epicentro da pandemia de coronavírus, lembra o documento apresentado na 30ª Conferência Sanitária Pan-Americana da Opas. “A pandemia afetou direta e indiretamente a saúde da população e ameaçou o avanço contra várias doenças”, afirmou o diretor do Departamento de Evidência e Inteligência para Ação em Saúde da Opas, Sebastián García Saiso. A expectativa de vida na América Latina e no Caribe caiu 2,9 anos, de 75,1 anos em 2019, para 72,2, em 2021, destaca a publicação, que se baseia em estimativas do documento "Perspectivas da População Mundial 2022", da ONU (Organização das Nações Unidas).

Também houve queda na expectativa de vida na América do Norte, onde se observa uma redução de 1,8 ano. Segundo o relatório, a região concentrou 37% de todos os casos de Covid-19, e 45% das mortes no mundo todo.

“A queda na expectativa de vida pode ser revertida, à medida que os países avançarem com a vacinação contra a Covid-19, fortalecerem seus serviços de saúde para oferecer atenção a todos e reduzirem as desigualdades”, disse García Saiso. Embora a América do Norte tenha registrado essa porcentagem de casos, 62% dos óbitos foram na América Latina e no Caribe.

A pandemia também interrompeu os cuidados de saúde e afetou muitos dos profissionais do setor. Até o final de 2021, 93% dos países relataram interrupções na prestação de serviços essenciais de saúde.

Além disso, até novembro de 2021, 41 países e territórios da região registraram quase 2,4 milhões de casos entre profissionais de saúde e 13.081 mortes.

AFP

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

Popularmente conhecido como derrame, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é temido por vários brasileiros pelos seus graves efeitos, ele ocorre quando os vasos que transportam o sangue ao cérebro por diversas razões se rompem ou entopem, o que gera comprometimento do movimento dos membros e paralisia total, ele está entre as principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo.

Apesar dos fatores já conhecidos que podem estar ligados ao aparecimento do quadro, os resultados de um novo estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos e publicados pela revista científica ‘Neurology’ podem acrescentar mais um fator de influência no surgimento do AVC.

Os pesquisadores analisaram os dados dos resultados de cerca de 48 estudos realizados na Europa, Japão, Austrália, Paquistão e América do Norte com cerca de 17 mil pessoas que já haviam sido acometidas com o derrame em algum momento da vida, a respeito do AVC isquêmico - tipo de Acidente Vascular Cerebral que ocorre com o entupimento de artérias e veias que atuam na irrigação de várias partes do cérebro, e genética.

Os dados foram cruzados com informações de cerca de 600 mil pessoas que nunca haviam desenvolvido a doença, com esse comparativo os cientistas chegaram à conclusão que as pessoas que possuíam o tipo sanguíneo A tinham predominância do aparecimento de AVC com 60 anos ou mais, ou que nunca tiveram o quadro.

Os resultados da pesquisa apontam que o risco de derrame precoce nessa parcela dos participantes do estudo foi 16% maior, já em relação aos indivíduos que possuíam o tipo sanguíneo O, o risco de desenvolver derrame foi 12% maior.

O estudo pode ajudar a tornar mais precisa a detecção e tratamento do Acidente Vascular Cerebral, mas serão necessários ainda mais testes e pesquisas para identificar o quadro com mais assertividade.

3 min de leitura R7

Parte da rotina de muitas pessoas, o café sempre acende uma dúvida: afinal, ele faz bem ou mal para a saúde? Um estudo recente, publicado no European Journal of Preventive Cardiology, procurou a resposta e descobriu que beber de duas a três xícaras de café por dia está associado a um aumento da expectativa de vida e a risco menor de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, em comparação com pessoas que não consomem ou evitam o produto.

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"Neste grande estudo observacional, o café moído, instantâneo e descafeinado foi associado a reduções equivalentes na incidência de doenças cardiovasculares e morte por doença cardiovascular ou qualquer outra causa", disse o autor da pesquisa, Peter Kistle. Para ele, de agora em diante, o consumo leve e moderado do café deve ser considerado um estilo de vida saudável A pesquisa contou com 449.563 participantes, entre 40 e 69 anos de idade, livres de arritmias ou outras doenças do coração. Os cientistas examinaram a ligação entre os tipos de café e arritmias incidentes, problemas cardiovasculares (doença cardíaca coronária, insuficiência cardíaca congestiva e acidente vascular cerebral isquêmico) e até mesmo a morte.

Os voluntários preencheram um questionário em que contavam quantas xícaras de café bebiam por dia e qual o tipo que mais consumiam. A maioria dos voluntários declarou optar pelo instantâneo (44,1%), seguido do café moído (18,4%) e o descafeinado (15,2%).

Mais de 100 mil participantes, o equivalente a 22,4% do total, não bebiam café — o grupo serviu como comparação para a incidência de doenças No final, todos os tipos de café foram ligados a uma redução na mortalidade, independentemente da causa. A menor taxa foi observada em pessoas que consumiam de duas a três xícaras por dia, e os dados mostraram que, em comparação com aqueles que não bebiam café, o produto moído diminui o risco de morte em 27%, o descafeinado em 14% e o instantâneo em 11%.

Esses subtipos também foram associados a uma redução na incidência de doenças cardiovasculares, especialmente em quem opta por tomar de duas a três xícaras por dia. Em comparação àqueles que vivem com abstinência de café, a redução da probabilidade dessas doenças foi maior para o café moído (20%), acompanhado do instantâneo (9%) e descafeinado (6%).

No caso das arritmias, quando os voluntários que bebiam café foram comparados aos não bebedores, o grupo que consumia de quatro a cinco xícaras por dia de café moído e de duas a três xícaras diárias de café solúvel teve um risco menor de 17% e 12%, respectivamente, de desenvolver a condição Para Kistler, "a cafeína é o constituinte mais conhecido do café, mas a bebida contém mais de 100 componentes biologicamente ativos. É provável que os compostos não cafeinados tenham sido responsáveis ​​pelas relações positivas observadas entre o consumo de café, doenças cardiovasculares e sobrevivência. Nossas descobertas mostram que beber pequenas quantidades de café de todos os tipos não deve ser desencorajado, mas pode ser apreciado como um comportamento saudável para o coração".

R7

Foto: Pixabay