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Os benefícios da atividade física para a nossa saúde são inúmeros, ela traz melhorias para diversos aspectos do nosso bem estar, seja ele físico ou mental, mas além dos benefícios já conhecidos novos estudos continuam indicando novos resultados positivos obtidos com a prática de atividades físicas.

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De acordo com um novo estudo realizado por um time de pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, com dados de mais de trinta e sete mil pessoas do Reino Unido com idades entre 37 e 73 anos, eles não possuiam diagnósticos anteriores de nenhum transtorno mental.

A pesquisa foi realizada durante sete anos, onde os voluntários foram observados através de um medidor de pulso como forma de identificar a frequência da prática de atividades físicas por semana e o esforço que variava entre leve, moderado e vigoroso. Os benefícios da atividade física para a nossa saúde são inúmeros, ela traz melhorias para diversos aspectos do nosso bem estar, seja ele físico ou mental, mas além dos benefícios já conhecidos novos estudos continuam indicando novos resultados positivos obtidos com a prática de atividades físicas.

De acordo com um novo estudo realizado por um time de pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, com dados de mais de trinta e sete mil pessoas do Reino Unido com idades entre 37 e 73 anos, eles não possuiam diagnósticos anteriores de nenhum transtorno mental.

A pesquisa foi realizada durante sete anos, onde os voluntários foram observados através de um medidor de pulso como forma de identificar a frequência da prática de atividades físicas por semana e o esforço que variava entre leve, moderado e vigoroso.

3 min de leitura R7

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) Todo ano, são diagnosticados 10 mil casos novos casos de câncer de bexiga no Brasil. A doença consegue afetar mais homens do que mulheres.

Segundo o inca, a probabilidade de pessoas desenvolverem a doença são homens brancos e com idade mais avançada. O tabagismo pode aumentar de acordo com o risco e está associado à doença em 50% a 70% dos casos. A exposição a diversas substâncias químicas também está ligada ao desenvolvimento do câncer de bexiga. A detecção precoce do câncer possibilita maior chance de um possível tratamento.

Confira alguns fatores de risco e medidas de prevenção do câncer. Segundo o inca o câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e pode ser classificado com três tipos, que são Carcinoma de célula de transição, que começa nas células de tecido mais interno do órgão bexiga, o que representa maior parte dos casos nessa categoria de câncer. Carcinoma de células escamosas, afeta as células que podem surgir na bexiga, após uma infecção ou irritação prolongada. Adenocarcinoma, começa nas células de secreção, que se formam na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou alguma inflamação.

O câncer de bexiga começa nas células de transição e podem disseminar o órgão, invadindo a parede muscular e se espalhar para outros órgãos próximos. No caso da doença expandir para outros órgãos, o câncer se torna invasivo, o que pode ser mais grave. Já nos casos em que o câncer se encontra limitado ao tecido que reveste o órgão da bexiga é considerado superficial.

A doença do câncer de bexiga apresenta uma alta probabilidade de desenvolvimento entre os homens brancos e de idade avançada. “Sabemos que homens brancos de idade mais avançada tem uma facilidade maior em desenvolver doenças malignas, e principalmente a questão do câncer. O cigarro é o principal fator facilitador do câncer de bexiga, ele está em torno de cinquenta a setenta por cento dos diagnósticos de câncer de bexiga”, comenta o médico urologista Fernando Leão, cirurgião robótico do hospital Israelita Albert Einstein de São Paulo e Goiânia.

Além do tabagismo, a exposição a compostos considerados químicos relacionados ao trabalho, como a agricultura, construção, indústria e fundição, também favorece o surgimento do câncer de bexiga.

3 min de leitura R7

A falta de sono é um problema para a saúde de qualquer pessoa, independentemente da idade. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, e do centro de pesquisa Barcelonaβeta Brain Research Center, da Espanha, constatou a associação entre dormir menos de sete horas por noite ao risco maior de ocorrência do Alzheimer em pessoas saudáveis, ou seja, sem nenhum comprometimento cognitivo.

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Com base nos dados do Estudo de Coorte Longitudinal do Epad (sigla em inglês de Consórcio Europeu de Prevenção da Demência de Alzheimer), os cientistas avaliaram 1.168 adultos com mais de 50 anos e biomarcadores da doença de Alzheimer no liquor, desempenho cognitivo e qualidade do sono. Com amostras de 332 participantes colhidas na linha de base e após um período médio de 1,5 ano, foi possível avaliar o efeito da qualidade do sono na mudança de biomarcadores da doença de Alzheimer ao longo do tempo. Entre os achados, foi notado um aumento significativo de p-tau e t-tau no liquor — biomarcadores usados para medir o risco de Alzheimer na fase pré-clínica da doença.

Além disso, as análises mostraram que maiores distúrbios do sono estavam associados a uma diminuição no biomarcador Aβ42 ao longo do tempo. Estudos anteriores já haviam detectado que a baixa concentração desse biomarcador está associada a um maior risco de progressão para comprometimento cognitivo leve ou demência, espécie de sinalizador de predisposição à doença.

"O sono é uma oportunidade inexplorada para ajudar a prevenir a doença de Alzheimer e promover a saúde do cérebro. Foram feitos muitos testes, inclusive punções lombares para pesquisa. Seus dados inestimáveis, combinados com os de outros sites na Europa, levaram agora a uma melhor compreensão das ligações entre o sono e a doença de Alzheimer", explicou Liz Coulthard, professora de neurologia da Universidade de Bristol.

Laura Stankeviciute, uma das autoras do estudo, afirmou que as conclusões serão relevantes para o tratamento da doença futuramente.

"Nossos resultados reforçam ainda mais a hipótese de que a interrupção do sono pode representar um fator de risco para o causamento da doença de Alzheimer. Por esse motivo, pesquisas futuras são necessárias para testar a eficácia de práticas preventivas, projetadas para melhorar o sono nos estágios pré-sintomáticos da doença, a fim de reduzir a patologia da doença de Alzheimer", comemorou ela.

R7

Foto: Freepik

O TikTok é uma rede social popular entre os jovens e é famosa pelos seus desafios que arrastam milhares de perfis e possuem milhões de visualizações, o mais novo deles é o desafio de fumar cotonete.

fumarcontonete

O desafio consiste em colocar fogo na ponta de um cotonete e colocar a outra ponta na boca simulando um cigarro e repetir cenas famosas do cinema, mas especialistas alertam para os riscos da “brincadeira” à saúde dos jovens.

O hábito de fumar cotonete é prejudicial pois pode ser desencadeador de uma série de doenças respiratórias graves, como asma, bronquite e bissinose, uma doença comum entre trabalhadores da indústria de algodão, que tem como sintomas febre, dores musculares, fadiga, tosse seca e tremores. Normalmente, os sintomas da bissinose são temporários, mas eles também podem se tornar permanentes se a exposição for contínua, ou se o indivíduo afetado tiver histórico de doenças respiratórias, como alergias ou asma.

A queima do algodão do cotonete produz monóxido de carbono, o que se ingerido pode prejudicar a capacidade de oxigenação do sangue, além de também poder causar uma parada cardiorrespiratória, a queima do plástico também pode liberar substâncias cancerígenas que não são eliminadas pelo organismo e ficam no corpo pelo resto da vida.

Apesar de ser uma prática perigosa para todos os públicos, fumar cotonete é especialmente danoso para pessoas que têm histórico de doenças respiratórias, o que torna os pulmões mais sensíveis às substâncias inaladas durante a prática.

Especialistas alertam os pais para ficarem de olho no tipo de conteúdo consumido pelos filhos, para evitar que eles sejam influenciados por certas “brincadeiras” que podem ser bastante prejudiciais.

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Foto: Reprodução/Folha Vitória