Com o pedido de afastamento da vereadora Maria da Guia, da Câmara Municipal de Floriano, para tratamento de saúde, o suplente da vaga professor Mauricio Bezerra  (PTB)  tentou assumir a cadeira mas alega que foi impedido pela presidência do poder que tem a frente o vereador Salomão Holanda (PRB).  Numa entrevista ao piauinoticias.com o  petebista Mauricio conta que é o primeiro suplente do PTB e que está no direito de assumir os trabalhos na vaga da vice-presidente da casa, vereadora Daguia.

O professor Maurício afirma que esteve no gabinete do presidente e que ao abordar o assunto foi negado do seu direito. “Por isso protocolei um ofício solicitando do presidente e minha posse, e um ofício solicitando uma cópia da ata da sessão do dia cinco  que consta que foi lido o pedido de afastamento da vereadora Maria Daguia, contudo, fico triste pela posição do presidente que realmente não está tendo uma atitude para o bem da cidade”, cita o suplente afirmando que acredita que está havendo uma retaliação política por ver que ambos fazem parte de grupos diferentes da política local.

Por outro lado, o vereador Salomão Holanda, presidente do Legislativo, se defende afirmando que faltou por parte da vereadora Daguia o principal que era protocolar um requerimento baseado num artigo do regimento solicitando uma licença e encaminhando um atestado, situação que não foi feita.

“Nós temos que seguir o nosso regimento interno e no artigo 278, diz que o presidente tem 45 dias para a convocação do suplente e também está claro no nosso regimento que temos que convocar uma junta médica, então dentro desse período o presidente da Câmara poderá convocar a junta médica para avaliar o paciente, ou pessoa a qual está solicitando a proposição de licença”.

Da redação

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Com o objetivo de buscar soluções para a crise financeira enfrentada pelos municípios, centena de prefeitos de todo o país estarão mobilizados em Brasília- DF, nessa terça-feira, 13. Na oportunidade, os prefeitos vão cobrar do Governo Federal a respeito do documento entregue no dia 10 de outubro, que trata da crise econômica. O presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM) e prefeito de Bocaina, Francisco de Macedo Neto confirma participação no evento e convoca todos os prefeitos piauienses para a mobilização.

Macedo acredita que caso não haja aporte financeiro, 80% dos municípios poderão transgredir a Lei de Responsabilidade Fiscal e se tornarão Ficha Suja.

Os gestores reclamam que no decorrer da crise econômica internacional, o governo federal adotou políticas de estímulo ao consumo que acarretaram prejuízos de mais de R$ 2 bilhões aos cofres municipais.

 Segundo o presidente da APPM,  a crise ocorre por conta da redução na arrecadação de impostos, como as Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) e a desoneração no Imposto de Produtos Industrializados (IPI). E se agravou com repasses cada vez menores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2012. As reestimativas reduziram a expectativa de repasse de R$ 76,9 bilhões, em 2012, para pouco mais de R$ 67 bilhões. Outras preocupações dos gestores são: o impacto do salário mínimo e o piso dos professores.

De acordo com a CNM, a ministra do planejamento, Miriam Belchior confirmou que a presidente da República, Dilma Rousseff estuda a possibilidade de adotar medidas para compensar Municípios pela desoneração fiscal que a União promove para estimular o consumo, como redução do IPI e de outros impostos que compõem o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM).

 APPM

O empreendedor Erivan Holanda que a cerca de dois anos vem trabalhando um novo produto, a cachaça Vale do Riachão, que foi lançada em março passado num grande evento na cidade de Sucupira do Riachão, município do interior maranhense, oito meses depois, faz uma avaliação do produto no mercado e revela que tem planos para o final do ano.

Segundo o empreendedor desde o seu lançamento que uma equipe vem trabalhando na divulgação aliado ao experimento da cachaça que já pode ser encontrada em vários comércios locais, bem como de outras cidades.

“Parte do mercado de Floriano já foi  feito e estamos com o produto tendo boa aceitação em Brasília e Goiás, temos a Vale do Riachão nos melhores  pontos de Teresina e agora no final do ano estaremos fazendo uma avaliação do produto, ou seja, fatores negativos e positivos, procurar corrigir os erros e após isso estaremos partindo para o ataque, quero dizer  com isso que trabalhar mais em Floriano-PI e no Maranhão, na cidade de São Luis que é o nosso foco”, disse.

Erivan Holanda explica que a princípio estava deixando o público que aprecia uma boa cachaça, conhecer bem o produto. “Quando se lança um produto no mercado e as pessoas não conhecem ele a fundo, tem que passar a conhecer e isso ocorre com uma dose de humildade. Nesse trabalho tivemos os erros e os acertos, e os erros nós estamos procurando corrigir e no próximo ano a Vale do Riachão será tão grandiosa quanto o seu lançamento”, colocou.

A cachaça Vale do Riachão, nome em homenagem a Sucupira do Riachão, cidade do Maranhão, pode ser encontrada hoje em muitos pontos do município florianense, entre os quais, Garoto Atacado, Churrascaria Tatú, Restaurante Velho Monge (Caís da Beira-rio), bares do Zé Capitão (Mercado Central), Zé Alberto (centro), Laércio entre outros. 

O produto é encontrado em versões de sabores e ainda em tamanhos diferentes de embalagens. Na imagem o empreendedor com a esposa Luiza Holanda, razão e incentivadora do projeto.

Da redação

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A atual vice-prefeita baronense, hoje integrante do PMDB, partido que é presidido pelo prefeito Raimundo Silva, atual prefeito, esteve numa entrevista ao piauinoticias.com falando dos projetos políticos para o futuro. Claudimê Lima disse que deve deixar o PMDB e vai fundar um novo partido e que um dos motivos é por ter sido podada no último processo eleitoral. 

A vice-prefeita esperava que fosse a candidata do grupo liderado pelo prefeito Raimundo Silva (PMDB), fato que não aconteceu e que provocou uma divisão do grupo peemedebista.

“Pretendo fundar um partido, pois tive um exemplo não muito agradável, pois pretendia ser a candidata a prefeita nas últimas eleições em Barão de Grajaú e fui podada por motivos que até o momento eu desconheço e como não tinha um partido próprio não levei a questão à frente, mas pretendo ir buscar um  partido logo que começar o ano de 2013”, disse a vice-prefeita.

Claudimê disse que já recebeu várias propostas para assumir um partido, mas que está analisando  e antes de uma decisão, deve ouvir um grupo de amigos. “Quero comandar um partido junto com os meus eleitores e amigos”, disse a liderança política.

Da redação

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