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 Firmino Filho (PSDB), prerfeito de Teresina, decretou situação de emergência no município após reunião no final da tarde deste domingo (27).

Também foi criado um comitê de gerenciamento de crise no gabinete do gestor, no Palácio da Cidade. O motivo é a crise provocada pela falta de combustíveis em meio a greve dos caminhoneiros. 

teresina

Firmino Filho informou que os esforços serão concentrados para garantir a manuntenção dos serviços essenciais para a população a partir desta segunda-feira (28), como saúde, educação, coleta de lixo e transporte público.

 Por conta da falta de combustível, só metade da frota do transporte coletivo deve circular. A prefeitura autorizou a circulação do transporte alternativo. Veículos particulares poderão ser cadastrados na Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) - avenida Pedro Freitas 1227, bairro Vermelha, zona Sul.

 O comitê criado pelo prefeito vai propor ou adotar medidas para a manutenção dos serviços essenciais, sejam ações administrativas, preventivas ou até judiciais. 

 A procuradora do município, Geórgia Nunes, explicou como o comitê atuará.

 “Também será realizado o monitoramento de toda a situação de abastecimento de combustível e de gêneros de primeira necessidade, e a realização dos serviços essenciais. Se for o caso, vamos propor a adoção de medidas mais graves ou mesmo a revogação da situação de emergência”.

 

cidadeverde

 

 

 

As principais pastas do governo Joel Rodrigueis, prefeito de Florando, estão reunidas nesse momento avaliando as causas da greve dos caminhoneiros na gestão municipal.

joel

A informação foi repassada pelo próprio prefeito, após ser procurado por esse portal de notícias.

 

“Estamos reunidos nesse momento e darei uma posição daqui há pouco. Reunir as principais pastas agora”, disse o gestor.

 

Da redação

IMAGEM: Ivan Nunes

A Federação Única dos Petroleiros (FUP), representante de empregados da Petrobrás, decidiu iniciar manifestações a partir deste domingo, 27 e, à zero hora da próxima quarta-feira, 30, iniciar uma greve de 72 horas, segundo uma fonte. A definição saiu de um encontro realizado por teleconferência na tarde deste sábado, 26.

A lista de reivindicações inclui cinco pontos, um deles é a demissão do presidente da companhia, Pedro Parente. Os sindicalistas pedem também a redução dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha; a manutenção de empregos e retomada da produção interna de combustíveis; o fim da importação de derivados de petróleo; e a desmobilização do programa de venda de ativos promovido pela atual gestão da estatal. O comunicado que será enviado ainda neste sábado à empresa contesta também a presença de unidades das Forças Armadas em instalações da Petrobrás.

A greve se estenderá até as 23h59 do dia 1º de junho. Já neste domingo, 27, a troca de turnos será atrasada nas refinarias nas quais foram colocadas à venda participações, o que deve deixar a operação mais lenta. Foram incluídas no programa de desinvestimento a Rlam, na Bahia; a Abreu e Lima, em Pernambuco, a Refap, no Rio Grande do Sul, e a Repar, no Paraná.

Trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) já cruzaram os braços no turno de 8 horas a 16 horas deste sábado, em solidariedade ao movimento de greve dos caminhoneiros, informou o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS).

Segundo a assessoria de imprensa da Petrobrás, a operação não foi afetada. Isso porque os trabalhadores do turno anterior, de meia-noite às 8 horas, assumiram os trabalhos. A diretora de comunicação do Sindipetro-RS, Élida Maich, informou que a paralisação foi decidida por cerca de 70 petroleiros reunidos na porta da Refap, na entrada do turno das 8 horas.

A entrada da Refap foi bloqueada por manifestantes desde o início do movimento grevista dos caminhoneiros. Segundo a Petrobrás, há bloqueios em várias refinarias, mas nenhuma unidade teve impacto na operação de produção.

Na semana retrasada, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) aprovou greve por tempo indeterminado, mas sem definir uma data. A entidade divulgou um calendário que previa a definição da data de início da greve para o próximo dia 12, mas o Sindipetro-RS resolveu se antecipar ao movimento com a ação localizada na Refap. “Como os petroleiros são contra a política de aumento de combustíveis, entramos em solidariedade aos caminhoneiros”, afirmou Elida.

 

msn

A liberação de alguns trechos de estradas, como em São Paulo, está longe de significar o fim da greve. Nos grupos de WhatsApp dos caminhoneiros, a ordem é manter a paralisação, pelo menos, até terça-feira. Por ora, a maioria concordou em liberar as estradas e continuarem estacionadas em pontos estratégicos.

caminh

Mas, nas últimas postagens, lideranças dos caminhoneiros começam a organizar novas paralisações a partir de amanhã, às 8 horas. Num vídeo que está circulando nos grupos de WhatsApp, representantes chamam, além dos caminhoneiros, veículos de passeio para parar as BRs. Além disso, uma manifestação em pontos estratégicos das principais capitais também está sendo organizada.

caminho

Pelo tom das conversas, as reivindicações vão além do problema do preço do diesel. Depois da dimensão que a greve tomou nos últimos dias, os motoristas acreditam que podem mudar o rumo do País. Cada um tem uma tese, mas todos apostam no força do exército como aliada e na intervenção militar como solução para os problemas do País.

Alguns vídeos mostram a atuação dos soldados acionados para liberar as estradas. Eles são recepcionados com palmas e continência pelos caminhoneiros, que prometem manter um protesto pacífico, o que é apoiado pelos soldados. Em outros vídeos, a polícia militar também demonstra apoio aos grevistas.

 

msn

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação