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O Mercado Público de Floriano que é um dos locais mais movimentos aos domingos pela manhã com milhares de pessoas comprando os mais diversos produtos, estava praticamente assim, com as ruas laterais vazias e área interna também com pouco movimento, apesar de que na área interna se vende mais alimentos já prontos para o consumo.

feiraGeralmente, aos domingos, as pessoas andam desviando uma das outras nessa rua, mas devido à greve dos caminhoneiros que provocou a falta de muitos produtos alimentícios a grande massa florianense não compareceu e, aquelas pessoas que foram ao mercado voltaram pra casa praticamente com as mãos vazias.


“A falta de produtos nas bancas e prateleiras deixou o movimento desta forma, sem ninguém. Nós ambulantes e as empresas estamos sem clientes para efetuarem as compras, pois os produtos estão em falta”, disse a dona Maria Antônio que vende hortaliças.


O Dogibal Oliveira, do Verdurão São Sebastião que é uma das empresas que fornecem diariamente todos os tipos de fruitas e verduras estava assim, com os locais de alimentos totalmente vazios e os poucos clientes que foram para comprar não se falava em outra, se não, na greve.

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“Tive um movimento fraco, pois não tinha produtos como tomate, cebola, mangas, pimentões e outros que vem de outro estado e por isso, meu prejuízo é grande. Diria que é incalculável! Tenho um amigo que tentou ir buscar mercadoria para sua empresa, mas foi pior, pois foi barrado pelos grevistas no meio da estrada e a situação ficou pior, pois ele nem voltou pra casa ainda”, disse Dogival afirmando que teme o que ainda por vir em consequência desse momento que não tem dada para terminar.  Ele dsse, que mesmo com o negócio prejudicado, apóia o movimento dos caminhoneiros

O tomate continua em falta estava custando no domingo, cerca de R$ 7,00 o quilo.

 

Da redação

A reportagem do piauinoticias esteve nessa manhã no Hospital Regional Tibério Nunes de Floriano, bairro Manguinha, onde diariamente centenas de pessoas são atendidas e outras em tratamento de saúde e entrevistou o diretor técnico Dr. Justino Moreira.

justino

De acordo com o Dr. Justino, a greve dos motoristas de caminhões que vem se dando em todo o País, não afetou em grande escala a gestão do órgão em saúde que atende partes das regiões do Piauí e Maranhão

“O Hospital Tibério Nunes tem umas condições favoráveis. Não houve suspensão de cirurgias e nem um serviço foi afetado, pois possuímos um estoque de medicamentos e material de limpeza e higiene. O oxigênio a empresa conseguiu manter o fornecimento normal e na nutrição as hortaliças e verduras a gente tem um convênio com as hortas comunitárias no próprio município que também não houve suspenso desses serviços. A carne e o gás de cozinha nós conseguimos normalizar essa situação hoje, 28, para toda a semana e tem alguns médicos que residem na capital e que nos relataram algumas dificuldades no momento de abastecer seus carros para virem para o plantão, mas por enquanto não houve nenhum que pedisse substituição e acho que todos vão conseguir vir, mas com essas dificuldades de estarem se locomovendo de lá (Teresina) para cá”, disse o do Dr.  Justino.

 

Da redação

Filas com carros e motocicletas tem se formado em postos de combustíveis em várias partes de Floriano-PI por condutores desses veículos automotores que não querem ficar sem combustíveis que começa a faltar devido à greve dos caminhoneiros que mexe com a economia do país.

sarros

O movimento começou há 08 dias em todo o Brasil e, no município florianense há uma concentração da classe nas proximidades do Posto da Polícia Rodoviária federal.

Neste momento há um grande número de pessoas que espera para abastecer nesse posto que fica no bairro Pau Ferrado, trecho da avenida Calisto Lobo em Floriano.

De acordo com informações levantadas pelo piauinoticias alguns postos devem ficar sem gasolina, álcool e diesel até a próxima quinta, mas no final de semana passada houve a informação de alguns postos já estavam sem combustíveis, tanto em Floriano-PI, quanto em Barão de Grajaú-MA, que são cidades vizinhas.
Observem que é bem maior o número de motociclistas para abastecer.

 

Da redação

greveO presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado Themístocles Filho (MDB), juntamente com outros deputados, recebeu o presidente Sindicato dos Postos Revendedores de Combustíveis, Alexandre Valença, e representantes de várias categorias para tratar sobre a greve dos caminhoneiros e o desabastecimento de diversos produtos no estado.

A audiência ocorreu no gabinete da presidência da Alepi com representantes de diversos segmentos, dente eles: lojistas, associação industrial, transportadores rodoviários de carga, panificadores, proprietários de postos de combustíveis, OAB-PI e Câmara Municipal de Teresina, que manifestaram a preocupação em relação ao desabastecimento de combustíveis em Teresina e no interior do estado.

Eles pediram que o Governo do Estado assegure a desobstrução do Terminal de Petróleo de Teresina, para que os motoristas que queiram trabalhar possam sair e entrar livremente com seus caminhões. “É um problema grave que está acontecendo em todo o Brasil, quase todas as reivindicações a nível nacional o presidente da República atendeu. Hoje, o que os empresários querem é que: quem desejar trabalhar, que trabalhe; e quem desejar não trabalhar, que não trabalhe. Sem problema nenhum”, disse o presidente da Alepi, deputado Themístocles Filho.

O secretário de Estado da Segurança pública, coronel Rubens Pereira, participou da reunião e garantiu que a Polícia Militar vai dar a  segurança necessária para o transporte dos combustíveis, inclusive com a escolta dos caminhões do terminal até os postos.

 

Alepi

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação