Nessa final de semana foram definidas novas partidas no Campeonato Os Quarentões, 15ª edição, competição que tem o comando do Carlos Iran e Francalino da Costa.
Jogaram na sexta-feira, 13, as equipes do Carlito e Barão de Grajaú e o resultado foi empatado em 0 x 0 que é favoreceu o Carlito que se classificou, portanto precisava somente de um empate.
Com o empate o time do Carlito foi para 08 pontos e, com isso, estará na próxima sexta-feira, 20, jogando contra Pelada dos Amigos na primeira semifinal. O jogo está confirmado para as 20:00h no Comércio Esporte Clube.
A segunda semifinal será entre as equipes do Pastos Bons – MA e Independente, de Floriano. A partida será no domingo às 9:00h.
As equipes que vencerem esses dois confrontos estarão decidindo o campeonato no dia 29 de julho, com partida marcada para as 9:00h da manhã.
Autor do quarto gol da Françana decisão da Copa do Mundo contra a Croácia, Kylian Mbappé ganhou mais uma marca para ser comparado à Pelé.
O jovem francês, de apenas de 19 anos, se junta ao “Rei” como os únicos jogadores da história a marcarem gols em finais de Copa antes de completarem 20 anos. A diferença é que o brasileiro marcou dois dos cinco gols brasileiro na decisão de 1958, e tinha 17 anos na época.
Este foi o quarto gol do atleta do Paris Saint-Germain na Copa da Rússia. Com esse desempenho, ele se iguala ao tcheco Edmund Conen, que também marcou 4 gols na Copa de 1934, na vice-liderança dos artilheiros com menos de 20 anos.
O líder é justamente Pelé, que balançou as redes seis vezes no Mundial de 58, quando terminou levantando a taça pela primeira vez.
Nesta Copa, Mbappé já se igualou a Pelé em outra estatística. Na vitória sobre a Argentina nas oitavas de final, ele marcou duas vezes, ficando ao lado do histórico camisa 10 brasileiro como únicos a marcarem duas vezes em uma partida de Copa antes do 20º aniversário.
Para a felicidade dos franceses, Mbappé igualou outra marca de Pelé: ser campeão do mundo antes dos 20 anos.
Duas décadas após vitimar a Seleção Brasileira na decisão da última Copa do Mundo que sediou, a França voltou a levantar o mais cobiçado troféu do planeta. O time comandado por Didier Deschamps, campeão como jogador em 1998, fez 4 a 2 sobre a Croácia na final deste domingo, no Estádio Luzhnikí, em Moscou, e igualou Argentina e Uruguai como detentora de dois títulos mundiais.
Agora, a França só está atrás de Brasil, com as suas cinco conquistas, e Alemanha e Itália, com quatro cada, no rol de maiores vencedores de Copas do Mundo. Os franceses ainda deixaram para trás Espanha e Inglaterra, ambas com uma taça, enquanto a Croácia precisou se contentar com o vice-campeonato, a sua melhor campanha em Mundiais. Em 1998, havia sido terceira colocada, posto hoje ocupado pela Bélgica.
Para superar os croatas, a França teve a mesma prudência das fases anteriores da Copa do Mundo da Rússia. Suportou a pressão inicial da equipe adversária e abriu o placar com um gol contra de Mandzukic. Absorveu o empate, que veio com Perisic, e voltou a ficar à frente ainda no primeiro tempo, em pênalti convertido por Griezmann. Na segunda etapa, Pogba e Mbappé transformaram o triunfo em goleada, e Mandzukic descontou em falha feia do goleiro Lloris.
Polêmicas e gols
A Croácia rejeitou o jogo estudado nos primeiros minutos da final da Copa do Mundo. Vindo de três prorrogações, o time dirigido por Zlatko Dalic aproveitou o fôlego inicial para partir para cima da França, aparentemente surpreendida pela postura da seleção adversária.
Os franceses, no entanto, não mudaram o estilo que marcou a sua campanha no Mundial. Com um jogo cauteloso desde a fase de grupos, a equipe de Didier Deschamps teve paciência para conter o ímpeto da Croácia e, aos poucos, começar a se soltar no gramado.
Aos 17 minutos, a França abalou, de fato, os croatas. Griezmann sofreu uma falta na ponta direita bastante contestada pela seleção adversária e apresentou-se para a cobrança. Ele levantou a bola na área, onde Mandzukic fez a torcida brasileira recordar Fernandinho, protagonista de lance infeliz contra a Bélgica, e cabeceou para anotar o gol contra.
Com a vantagem no marcador, a torcida francesa passou a cantar ainda mais alto no Estádio Luzhnikí, sobrepondo-se à maioria croata. Dentro de campo, o país campeão mundial de 1998 também parecia que tiraria proveito do momento para se impor diante da finalista inédita de Copas do Mundo.
A superioridade francesa, contudo, durou dez minutos. Aos 27 minutos, Modric bateu falta ensaiada, jogando a bola para o lado direito da área. Mandzukic e Rebic desviaram pelo alto até Vida escorar para Perisic. O meia da Internazionale cortou para a esquerda para se desvencilhar de Kanté e chutou forte e cruzado para empatar o jogo.
A França reagiu. Aos 35 minutos, Griezmann bateu um escanteio da direita, e Perisic tocou a bola com o braço ao afastar para a linha de fundo. O árbitro argentino Néstor Pitana já havia assinalado novo tiro de canto quando começou a ser convencido pela reclamação de Matuidi, que viu o lance, e seus compatriotas a consultar o VAR.
Pitana, então, correu em direção ao monitor instalado à beira do gramado. Demorou, mas assinalou o pênalti a favor da França. Griezmann, o homem das bolas paradas, ignorou a movimentação provocativa do goleiro Subasic, deslocou o oponente e recolocou a sua nação à frente no placar.
Virou goleada
Com mais de 60% de posse de bola no primeiro tempo, a Croácia iniciou o segundo sem alterações, esperançosa de que seria recompensada pela ofensividade. A França, como tinha feito na semifinal a ponto de enervar a Bélgica, não teve vergonha de se fechar e ficar armada para os contra-ataques.
O primeiro susto por meio de contragolpe ocorreu aos seis minutos. O astro Mbappé, apagado até então, foi lançado por Pogba e acelerou pela ponta direita, caçado por Vida. Só parou quando Subasic surgiu diante dele para fazer a defesa, em lance tão veloz quanto um grupo de torcedores que invadiu o campo pouco depois.
Embora a estratégia já tivesse mostrado potencial, a França resolveu se precaver também defensivamente, trocando Kanté, que tinha cartão amarelo, por N’Zonzi. Já Pogba, mesmo com algumas falhas na marcação, permaneceu no gramado. Para a alegria dos franceses.
Aos 13 minutos, Pogba fez mais um lançamento para Mbappé, que, desta vez, cruzou quando avançou à linha de fundo direita. Griezmann reteve a bola e rolou para trás, onde já tinha chegado o volante do Manchester United. Ele finalizou forte, carimbou a marcação e ficou com o rebote. Na segunda tentativa, estufou a rede.
A França assumiu o controle da decisão a partir de então. Abatida, a Croácia dava sinais de ter enfim acusado o desgaste físico, deixando a bola mais tempo nos pés dos franceses. Aos 19 minutos, Mbappé desferiu novo golpe ao ter espaço para concluir rasteiro de fora da área. Subasic, que nem esticou o braço, aceitou.
O quarto gol fez a França relaxar no Luzhnikí. Até demais. Aos 23, Varane recuou a bola para Lloris, que, cheio de confiança, tentou driblar Mandzukic. Não conseguiu. O centroavante croata dividiu com firmeza e mandou a bola para dentro, desta vez a favor do seu país.
Diminuir a considerável vantagem francesa fez a Croácia reavivar as suas esperanças, mas não tanto. Bem protegida, agora com Tolisso e Fekir nos lugares de Matuidi e Giroud, a França sabia administrar a partida, apenas à espera do momento de levantar, em 15 de julho de 2018, o troféu que Zinedine Zidane conquistou em 12 de julho de 1998.
FICHA TÉCNICA FRANÇA 4 X 2 CROÁCIA
Local: Estádio Luzhnikí, em Moscou (Rússia)
Data: 15 de julho de 2018, domingo
Horário: 12 horas (de Brasília)
Árbitro: Néstor Pitana (Argentina)
Assistentes: Hernán Maidana e Juan Belatti (ambos da Argentina)
Cartões amarelos: Kanté e Hernández (França)
Gols: FRANÇA: Mandzukic (contra), aos 17, e Griezmann, aos 37 minutos do primeiro tempo; Pogba, aos 13, e Mbappé, aos 19 minutos do segundo tempo; CROÁCIA: Perisic, aos 27 minutos do primeiro tempo, e Mandzukic, aos 23 minutos do segundo tempo
FRANÇA: Lloris; Pavard, Varane, Umtiti e Hernández; Kanté (N’Zonzi), Pogba, Mbappé, Griezmann e Matuidi (Tolisso); Giroud (Fekir)
Técnico: Didier Deschamps
CROÁCIA: Subasic; Versaljko, Lovren, Vida e Strinic (Pjaca); Brozovic, Rakitic, Rebic (Kramaric), Modric e Perisic; Mandzukic
No dia 22 de julho, durante as festividades da padroeira Nossa Senhora Sant'Ana, Canto do Buriti-PI realizará a primeira competição de mountain Bike da sua historia.
Uma iniciativa importante da Prefeitura Municipal, com a finalidade de desenvolver o ciclismo nesta região, sabendo da importância deste esporte na saúde e qualidade de vida dos cidadãos e seguindo uma tendência que vem acontecendo nas principais cidades do país. A Prefeitura Municipal de Canto do Buriti, representada pelo atual administrador Marquinhos, pretende proporcionar à população a oportunidade de presenciar e participar de uma competição de alto nível, extremamente organizada e que contará com a participação de atletas locais e de diferentes regiões do nordeste, ao tempo que estimula o turismo gerando renda para o comércio local.
É uma atitude louvável, que torcemos para que seja seguida pelas demais cidades da região e que o ciclismo cresça a cada dia e com cada vez mais adeptos. Por fim, convidamos a todos os cidadão de Canto do Buriti e a todos os ciclistas do Piauí e estados vizinhos a abraçarem esta iniciativa fazendo presença neste evento tão importante.
O Canto do Buriti Bike Race terá diversas categorias, todas com premiação e troféu do 1º ao 5º colocado e medalhas para todos os atletas participantes.