Não está ocorrendo como se esperava em Floriano. O enfaixamento do campeão do Campeonato Florianense de Futebol, edição 2018, não está tendo envolvimento da Liga Florianense de Futebol. A partida amistosa de enfaixamento tem data e horário confirmados.
A LFF vem sendo presidida pelo Junior Bocão, mas há um grupo de pessoas que está insatisfeita com a atual administração do líder esportivo.
O jogo de enfaixamento do time Atletas do Futuro, equipe campeã local, será contra o campeão da Copa do Nordeste que é o Sampaio Corrêia, do Maranhão, e muitos dos principais jogadores do clube maranhense estarão presentes no Tiberão.
A organização do jogo festivo tem a frente o presidente da Associação Atletas do Futuro, desportista Tony Ferreira, que conta apoio do Carlos Iran que é também desportista e comunicador no município florianense.
Os uniformes exclusivos das duas equipes já estão sendo confeccionados e deverão ser entregues, dias antes da partida.
O Santos já pensa em 2019 e começa a definir posições carentes e possíveis nomes para reforçar as posições no elenco comandado por Cuca.
E, de acordo com o presidente José Carlos Peres, o técnico quer brasileiros empregados no exterior. A ideia é evitar estrangeiros para não haver problemas na adaptação.
“Nosso sistema é profissional, eles farão o planejamento. Participarei quando estiver pronto. Vamos mostrar o que pensamos para 2019 e eles vão dizer se concordam. Cuca, Renato, (Sergio) Dimas e eu. Vão nos passar posição e quantidade. Aprovam, imediatamente conseguimos contatar quem pode jogar nessas posições. Já estão identificando, eles têm uma lista grande. Eu posso até ir atrás, mas vou fazer o que eles quiserem”, diz o presidente José Carlos Peres. “Tem estrangeiro brasileiro, que é o que ele (Cuca) quer, tem um monte. Brasileiros no exterior. Ele não quer o estrangeiro estrangeiro, que acha que demora a adaptar. E tem razão… Mas há casos especiais, como o do Carlos Sánchez diferente, sabíamos que colocaria a camisa e jogaria”, emenda.
Quando chegou ao Santos, no fim de julho, Cuca não quis Marco Ruben, do Rosario Central, mas indicou Nicolás Blandi, do San Lorenzo. O Peixe esteve muito perto de contratar Vagner Love, porém, foi Felippe Cardoso quem chegou depois da apresentação do treinador.
O presidente do Alvinegro chegou a dizer que o elenco precisa de um lateral-esquerdo, um volante, um meia e um centroavante. A definição das posições carentes ainda não foi feita pela comissão técnica.
O Atlético Paranaense largou na frente nas quartas de final da Sul-Americana. Com um golaço do Pablo, o Rubro-Negro venceu o Bahia por 1 a 0, em Salvador (BA). Depois da partida, Tiago Nunes concedeu entrevista coletiva. O profissional do Furacão elogiou a postura defensiva e a eficiência do ataque.
"Tivemos muita qualidade de defesa. O time se portou de uma maneira muito positiva.Tivemos a competência, em poucas chances criadas, de sermos eficientes”, acrescentou.
Tiago elogiou o time do Bahia e destacou que o Rubro-Negro precisará jogar com humildade para confirmar a classificação na próxima quarta-feira, às 21h45, no Joaquim Américo.
"Um gol de vantagem em uma competição equilibrada, difícil, é considerável. Mas o Bahia vem de uma vitória sobre o Botafogo fora de casa. É uma vantagem importante, pela característica da competição. Mas tem que ser confirmada com muita humildade no jogo da volta”, completou.
FURACÃO EM ALTA! Com a vitória sobre o Bahia, o Furacão chegou ao sexto triunfo em sete partidas na atual edição da Sul-Americana. Tem a melhor campanha e o melhor ataque. "O foco é tentar buscar o título, sem dúvida alguma. Em uma competição dessa envergadura, ganha-se um jogo por vez”, acrescentou. Antes do duelo de volta diante do Bahia, o Atlético Paranaense volta aos gramados pelo Brasileirão. Pela 31ª rodada, o Furacão encara o Botafogo, às 21h, no Joaquim Américo.
"Todos que tiverem condições de jogar vão jogar”, concluiu Tiago Nunes.
Richard erra o passe. A bola sobra para Ayrton Lucas, que erra novamente. Digão faz a falta na ponta direita. Após a cobrança, a bola sobra na entrada da área e Jadson comete nova infração. A batida dá origem a um escanteio e dele sai o gol uruguaio, da cabeça de um meia de apenas 1.72m de altura. A sequência de erros acima decretou o empate por 1 a 1 entre Fluminense e Nacional na noite da última quarta-feira, no Estádio Nilton Santos. E expões conhecidas fragilidades de uma equipe que terá que se superar em Montevidéu para sonhar com a semifinal da Sul-Americana. O Fluminense vive um momento irregular na temporada. Intercala vitórias e derrotas em sequência. Foi assim nas últimas sete rodadas do Campeonato Brasileiro. E o jogo foi um retrato dda atual fase. No primeiro tempo, quando jogou pior, o Tricolor saiu na frente. Na etapa final, com a equipe mais bem postada, sofreu o empate em uma jogada treinada à exaustão.
- O que precisamos é ter uma atuação mais regular. Começamos bem o jogo, e depois que fizemos o gol demos muita oportunidade para o adversário. No segundo tempo, corrigimos a marcação no meio campo e praticamente não tivemos muitos sustos. Quando eles saíram e nós conseguimos contra-ataques, faltou um pouco mais de capricho técnico e a melhor escolha da jogada na hora de tentar fazer o segundo gol - analisou o técnico Marcelo Oliveira.
Sem um lateral-direito de origem à disposição, o treinador improvisou Matheus Alessandro no setor no primeiro tempo. A opção não deu certo. Além do atacante pouco aparecer na partida, Sornoza se posicionou mais adiantado e sobrecarregou a dupla Richard e Jadson na saída de bola. Foram pelo menos três erros de passe que quase resultaram em gols do Nacional.
Já vencendo por 1 a 0 após o gol de Gum (confirmado pelo árbitro de vídeo após o auxiliar marcar impedimento), Marcelo Oliveira corrigiu a escalação no intervalo. Colocou Airton no lugar de Matheus e deslocou Jadson para a ala direita. O Flu cresceu de produção, melhorou a saída de bola e criou boas chances. Mas esbarrou em suas próprias limitações: faltou capricho para ampliar o placar.
Assim como faltou experiência na defesa na sequência de erros que resultou no gol de cabeça de Zunino. Até aquele momento, aos 42 minutos do segundo tempo, o jogo parecia controlado e o Flu era pouco ameaçado. Mas o time já estava sem Gum, jogador importante nas jogadas de bola aérea. O capitão saiu de campo reclamando de dores no joelho e no tornozelo direito.
Agora o Tricolor terá de se superar no Uruguai se quiser seguir sonhando com a classificação. Precisará marcar ao menos um gol em Montevidéu. Qualquer vitória classifica o Flu, assim como empates com mais de dois gols. Novo 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis. Mas para avançar, sobretudo, a equipe terá de ser mais regular. Nem que seja só por 90 minutos.
Temos que ter consciência de que eles vão nos pressionar nos primeiros minutos. Mas depois temos que usar os contra-ataques para causar danos. Essa é a chave para fazer um gol e buscar a classificação - resumiu Sornoza.
Após tropeçar em casa, o Fluminense volta a encarar o Nacional na próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Parque Central, em Montevidéu, pelo segundo jogo das quartas de final da Copa Sul-Americana. Antes, o Tricolor viaja para enfrentar o Santos, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, às 16h30 (de Brasília).