• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

fluEm jogo marcado por homenagens e muita emoção às vítimas do incêndio no Ninho do Urubu, o Fluminense derrotou o Flamengo por 1 a 0, com gol de Luciano nos acréscimos da partida e se classificou para a final da Taça Guanabara contra o Vasco da Gama. Ao término da partida, os jogadores do Flu se mostraram bastante felizes e destacaram a importância de um grupo coeso para a conquista do objetivo, de acordo com o Globo Esporte.

"No futebol o dinheiro não entra de campo. Quem 'entra dentro de campo' são os jogadores e vence quem for melhor na partida. Espero que continuemos a ser o patinho feio, e que as coisas continuem dando certo e que saiamos com o título", falou o meio-campista Daniel, de 23 anos, jogador do Fluminense.

O Fluminense vinha sofrendo muitas brincadeiras e era até subestimado por muitas pessoas que acompanham o futebol carioca. O autor do gol, Luciano destacou que a partida é o que acontece entre as quatro linhas e que pouco importa o extracampo.

"Falaram que o Fluminense era o patinho feio do campeonato. Falei que não, que campeonato é 11 contra 11 dentro de campo, que não tem nada de extracampo, e que eu deixaria para falar depois que jogássemos contra essa equipe. E jogamos e vou deixar para vocês falarem", disse o centroavante em tom de desabafo.


O meia Bruno Silva ainda fez questão de creditar a vitória ao técnico Fernando Diniz, que também se tornou alvo de muitas críticas, especialmente após a campanha na temporada passada com o Athletico Paranaense. Porém com o Fluminense vem fazendo um trabalho que surpreende até mesmo os próprios torcedores.

"É muito mérito do Diniz. Temos que ressaltar o que esse cara está fazendo, o que ele treina, o que ele trabalha. O que fazemos em campo é muito treino, muita repetição. Ele é o grande responsável por esta forma nossa de jogar", analisou Bruno Silva.

A final da Taça Guanabara acontece nesse domingo (17), às 17h (de Brasília), no Estádio do Maracanã e contará com o Fluminense, de Fernando Diniz, medindo forças contra o Vasco da Gama, de Alberto Valentim.

 

Yahooesportes

Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC

piauiNesta quinta-feira, Piauí e River-PI vão fazer a última partida da quinta rodada do Campeonato Piauiense com ambos ainda na briga pela primeira vitória no estadual. Mandante da partida, o Enxuga Rato está em último lugar na tabela de classificação e corre atrás do prejuízo diante do Tricolor, que também vive seu momento particular de turbulência fora do G-4. A bola rola a partir das 20h, no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina.

Depois do empate em 1 a 1 com o Parnahyba, no litoral, o Piauí viu crescer o otimismo do elenco na busca da primeira vitória. A reação diante do Tubarão – saiu atrás e buscou o empate no fim – deixou lições na campanha da equipe do técnico Lucas Andrade. Titulares certos no clássico, Amorim e Índio entram em campo pendurados com dois cartões amarelos. Fabiano segue em observação pelo Departamento Médico e não foi relacionado.

Pressionado, o River-PI vive um clima nada agradável fora de campo. Depois de perder Oliveira Canindé e Rodrigo Fonseca, o Galo anunciou Flávio Araújo como técnico, mas deve entrar em campo nesta quinta com Maradona como interino. Expulso na derrota para o 4 de Julho, em Piripiri, Erivelton é desfalque. Após cumprirem suspensão, Eduardo e Roney podem ganhar a chance de entrar em campo.

O confronto entre Piauí e River-PI terá arbitragem de Antônio Santos Nunes, que será auxiliado por Alisson Lima Damasceno e João Thiago Carvalho Reis. O quarto árbitro será Antônio Francisco Cordeiro de Paula.

 

GE PI

Foto: Divulgação/Piauí Esporte Clube

arbitrosPor ‘erros técnicos’, a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) suspendeu nesta quinta-feira o trio que apitou a polêmica vitória da Aparecidense pra cima da Ponte Preta, por 1 a 0. O jogo da primeira fase da Copa do Brasil já foi parar no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e ainda não tem nada para ser julgado. O time de Campinas alega ter sido prejudicado com uma ‘interferência externa’ no estádio Aníbal Toledo.


Ainda assim, o Coronel Marcos Marinho, presidente da Comissão, defende que a suspensão do trio de arbitragem não tem relação com a reclamação da Ponte Preta. Para ele, o árbitro Léo Simão Holanda e os auxiliares Samuel Oliveira Costa e Eleutério Felipe Marques Júnior cometeram erros técnicos e de procedimento, já que o gol de Hugo Cabral demorou aproximadamente sete minutos para ser anulado. Os três são da Federação do Ceará.


O lance contestado pela Ponte Preta aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo, em um rebote de Thalles que Hugo Cabral mandou para as redes. Tanto o árbitro, quanto o auxiliar, validaram o gol, mas a Aparecidense não deu continuidade no jogo e ficou reclamando de impedimento do atacante. Depois de quase sete minutos, o delegado da partida, Adalberto Grecco, aparece na imagem conversando com o auxiliar Samuel Oliveira Costa, que corre até o árbitro Léo Simão Holanda e marca o impedimento do jogador.


A alegação de interferência externa ainda vai ser julgada pelo STJD, mas o Coronel Marcos Marinho deixou claro que não houve nenhum indício de irregularidade. O presidente da Comissão de Arbitragem também avisou que não tem ‘competência’ para punir o delegado Adalberto Grecco, por que ele estava sob responsabilidade da Federação Goiana de Futebol.


Em uma rápida pesquisa é possível encontrar o currículo de Adalberto Grecco. Ele é secretário-geral do Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás e presidente da Comissão Direito Desportivo da OAB-GO. Trabalha na Federação Goiana de Futebol há mais de uma década e é uma das figuras mais importantes no estado em direito desportivo.

 

futebolinterior

cucaO São Paulo anunciou nesta quinta-feira, dia seguinte à eliminação diante do Talleres (ARG) na fase preliminar da Libertadores, que acertou com Cuca para substituir André Jardine como treinador. Ele assinou contrato válido até o fim de 2020 e trará com ele o irmão e auxiliar, Cuquinha.
Como Cuca passou por uma cirurgia cardíaca no fim do ano passado e precisa de um período de repouso por recomendação médica, o coordenador Vagner Mancini assumirá interinamente. De acordo com o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, o próprio Cuca colocou o dia 15 de abril como prazo para assumir.

- Conversamos bastante e foi unânime que o melhor nome é o do Cuca. Cuca vai ser o novo treinador do São Paulo. Ele se mostrou motivado para participar desse desafio. Ele está com um problema médico que deve se resolver em alguns meses e por isso não poderá assumir agora. O próprio Cuca sugeriu: por que não o Mancini ficar nesse período? Enquanto ele não estiver apto, 100% para o trabalho, o Mancini será o treinador. O Mancini se dispôs a cobrir esse período e depois volta a ser coordenador técnico do São Paulo - disse o diretor de futebol do Tricolor, Raí.

- Ele estabeleceu prazo de 15 de abril para se efetivar, perto da final do Paulista. Por indicação dele, Mancini será o responsável pela condução técnica do São Paulo, como seu principal elemento. Sem prejuízo da presença efetiva e constante. Ele será visto aqui nesses próximos dias por todos nós. Pode ter sido precipitada diante do ângulo do fato, mas não imaginávamos que fosse. Hoje temos humildade de reconhecer que não deu certo. Responsabilidade de assumir, rever e restabelecer a condição do São Paulo - emendou o presidente Leco, explicando que o novo treinador assumirá apenas ao fim do Campeonato Paulista, na segunda quinzena de abril.

André Jardine, por sua vez, ganhou alguns dias de descanso. Ele aceitou continuar no clube, agora em uma nova função que ainda será definida. Provavelmente terá relação com a base.

- A gente chegou à conclusão de que tem de ter mudança de rumo. Jardine deixa o comando técnico hoje. Ele continua no São Paulo. Vamos dar um tempo de descanso para ele. Trabalhou bastante no fim do ano, no começo deste. Depois desse período a gente vai definir qual a melhor função, em que situação ele se sentirá bem. Logo que tomamos essa decisão, ele aceitou prontamente continuar no clube. Sente-se muito orgulhoso de fazer parte do São Paulo - emendou Raí.

  • Não foram só os resultados. O jogo não estava rendendo, a produção não estava acontecendo. Ele assume a responsabilidade, mas a responsabilidade maior é minha. Foi algo que a gente acreditou e que nesse momento não funcionou. Mas tenho certeza que o Jardine ainda terá muito êxito na carreira, aqui e em qualquer outro lugar - finalizou o dirigente.

Lançe

Foto: divulgação