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soughatePara muitos, o terceiro lugar da Copa do Mundo não representa uma grande conquista ou sequer um feito a ser exaltado. Porém, esse não é o caso da seleção da Inglaterra. Considerado um franco atirador desde o início, o time comandado por Gareth Southgate superou as expectativas e, mesmo derrotado na semifinal, tentará fazer valer o prêmio que será disputado no próximo sábado, em São Petersburgo.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o treinador do English Team não deixou de lamentar a derrota da última quarta-feira e assumiu o abatimento que ronda o vestiário, mas valorizou a disputa de terceiro lugar contra a Bélgica e reiterou o comprometimento ressaltando que só irá promover mudanças em relação aos atletas que não possuem condições físicas de atuar.

“Vamos decidir que pode entrar. Fisicamente é importante todos estarem bem. Claro que todo mundo quer jogar, mas não é sempre uma boa decisão entrar sem a energia correta. Não vai ser o mesmo time que começou antes, mas queremos fazer o mínimo de mudanças possíveis. Uma ou duas lesões, uma ou duas necessidades. Queremos ter uma grande performance e conquistar uma medalha”, disse Southgate.

Entre as mudanças que devem ser promovidas na equipe titular estão a entrada de Alexander-Arnold na vaga de Trippier, que deixou a semifinal lesionado, e as possíveis saídas de Henderson e Walker, muito desgastados com a sequência de jogos. Para seus lugares, devem entrar Dier e Cahill, respectivamente.

Questionado sobre o potencial da seleção da Bélgica, equipe que a Inglaterra já enfrentou na fase de grupos e saiu derrotada, o comandante revelou não temer e nem ter medo. Além disso, de forma bem-humorada, admitiu ser a chance de revanche, dessa vez valendo medalha.

“Não tenho medo de nada, nem do Lobo Mau. A Bélgica ganhou de nós, então queremos devolver isso”, ressaltou. “Queremos melhorar a cada jogo. As expectativas eram baixas quando chegamos aqui, a pressão não era grande, mas elevamos as expectativas. Aumentamos a alegria dos jogadores de defender a Inglaterra. Eles têm agora uma conexão com o país, com a torcida”, afirmou Southgate.

Para muitos, o terceiro lugar da Copa do Mundo não representa uma grande conquista ou sequer um feito a ser exaltado. Porém, esse não é o caso da seleção da Inglaterra. Considerado um franco atirador desde o início, o time comandado por Gareth Southgate superou as expectativas e, mesmo derrotado na semifinal, tentará fazer valer o prêmio que será disputado no próximo sábado, em São Petersburgo.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o treinador do English Team não deixou de lamentar a derrota da última quarta-feira e assumiu o abatimento que ronda o vestiário, mas valorizou a disputa de terceiro lugar contra a Bélgica e reiterou o comprometimento ressaltando que só irá promover mudanças em relação aos atletas que não possuem condições físicas de atuar.

“Vamos decidir que pode entrar. Fisicamente é importante todos estarem bem. Claro que todo mundo quer jogar, mas não é sempre uma boa decisão entrar sem a energia correta. Não vai ser o mesmo time que começou antes, mas queremos fazer o mínimo de mudanças possíveis. Uma ou duas lesões, uma ou duas necessidades. Queremos ter uma grande performance e conquistar uma medalha”, disse Southgate.

Entre as mudanças que devem ser promovidas na equipe titular estão a entrada de Alexander-Arnold na vaga de Trippier, que deixou a semifinal lesionado, e as possíveis saídas de Henderson e Walker, muito desgastados com a sequência de jogos. Para seus lugares, devem entrar Dier e Cahill, respectivamente.

Questionado sobre o potencial da seleção da Bélgica, equipe que a Inglaterra já enfrentou na fase de grupos e saiu derrotada, o comandante revelou não temer e nem ter medo. Além disso, de forma bem-humorada, admitiu ser a chance de revanche, dessa vez valendo medalha.

“Não tenho medo de nada, nem do Lobo Mau. A Bélgica ganhou de nós, então queremos devolver isso”, ressaltou. “Queremos melhorar a cada jogo. As expectativas eram baixas quando chegamos aqui, a pressão não era grande, mas elevamos as expectativas. Aumentamos a alegria dos jogadores de defender a Inglaterra. Eles têm agora uma conexão com o país, com a torcida”, afirmou Southgate.

 

gazetaesportiva

Foto: GIUSEPPE CACACE/AFP

O Flamengo consultou a CBF para saber se o efeito suspensivo conseguido pelo atacante Paolo Guerrero, que o permitiu disputar a Copa do Mundo, o liberava também para atuar em território brasileiro. A resposta, em oito parágrafos, contudo, manteve o clube rubro-negro sem saber como agir.

O texto, assinado por Carlos Eugenio Lopes, diretor jurídico da entidade máxima do futebol brasileiro, cita que a decisão que suspendeu a pena de 14 meses de suspensão imposta pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) tinha como principal objetivo sua participação no Mundial, mas não era específica.

A CBF, então, dá a entender que o argumento poderia ser utilizado para que ele atuasse também com a camisa rubro-negra. O problema é que, ao final da resposta, diz que não tem competência para opinar com certeza no caso e orienta a equipe a procurar o próprio tribunal suíço.

"Dir-se-ia, pois, que os efeitos do julgado do Tribunal Federal estariam restritos aos jogos da Copa Mundial, dada a linha principal de fundamentação adotada na sentença", inicia a CBF, após relembrar o histórico do caso.

"Atentando, porém, para o dispositivo do julgado, verifica-se que não contém ele qualquer marco temporada de eficácia, restringindo a proclamar, genericamente, que fica concedido o efeito suspensivo ao recurso, em caráter provisório", contrapõe em seguida.

"Daí que poder-se-ia sustentar que as razões em que se funda a decisão judicial teriam cabido embasamento de expansão do seu alcance, abrangendo jogos outros que não os da Copa", completa.

Só que, ao final, a CBF afirma que os seis parágrafos anteriores do texto não podem servir como conclusão para que o Flamengo se baseia na decisão de escalar, ou não, Guerrero.

"Tais considerações são oferecidas com sentido de colaboração com esse clube, mas não deve ser esquecido que a CBF não tem competência funcional que lhe permita opinar vinculativamente na matéria de que se trata", afirma.

"Permitimo-nos dizer que possivelmente esse clube deveria colher a opinião, aí sim vinculativa, do Tribunal Federal da Suíça, prolator da decisão sob análise", encerra.

 

ESPN

Os dirigentes da Liga de Futebol Florianense (LFF) estarão se reunindo nesta quinta-feira para tratar dos jogos do Campeonato Florianense que foi iniciado no domingo, 8 de julho, com um torneio.

A reunião será no CEC, centro,  e serão definidos os últimos ajustes para a realização da primeira rodada da competição.

Deve haver definições sobre o regulamento e sobre algumas fichas que estarão sendo usadas pelos times.

Na terça-feira,17, estarão em campo no Estádio Tiberão o Reno x Canto da Vila e depois Atletas do Futuro x Caixa D`Água.

neyApós perder Cristiano Ronaldo para a Juventus, o Real Madrid está focado na missão de trazer um novo astro para seu elenco. E o nome de Neymar, desejo antigo, é um dos mais fortes nos bastidores. Nos últimos dias, o clube merengue enviou um representante oficial a Santos, onde está a família do atacante, com um objetivo claro: ir atrás de Neymar da Silva Santos, pai e empresário de Neymar Jr, para estabelecer contato e negociar uma possível transferência, conforme apurou o GloboEsporte.com junto a fontes próximas à situação.

O representante é o agente Juni Calafat, que cuida dos negócios sul-americanos do Real - ele que liderou as contratações de Vinicius Jr e Rodrygo, por exemplo. As conversas estão em andamento.

O caso, no entanto, é bem complicado. Como não existe multa rescisória para deixar o PSG e o contrato vai até o meio de 2022, o principal obstáculo do Real Madrid é convencer - ou fazer Neymar convencer - o xeque Nasser Al-Khelaifi a negociar seu principal jogador. E neste momento isso parece improvável.

Um ano atrás, Neymar protagonizou uma grande polêmica envolvendo seu futuro. Decidiu deixar o Barcelona e viu o PSG pagar a multa rescisória de 222 milhões de euros para contratá-lo. A chance de deixar a sombrar de Messi e o projeto desafiador falaram mais alto.

Agora há uma diferença crucial: não existe multa rescisória para que ele saia do PSG - na França isso não é permitido. Ou seja, o fiel da balança é Nasser Al-Khelaifi. Para o craque deixar o clube, terá de convencer o dono. E por que o poderoso xeque árabe aceitaria vender seu camisa 10, que lhe custou o maior investimento da história do futebol, depois de apenas uma temporada?

- Talvez não nesta próxima janela, mas acho que em algum momento essa ida dele para o Real Madrid vai acontecer - disse uma fonte próxima ao jogador.

Neymar tem bom ambiente no elenco do PSG e muita amizade principalmente com os brasileiros - Daniel Alves, Thiago Silva e Marquinhos. Porém, há dois pontos que o incomodam no futebol francês: a falta de competitividade no âmbito nacional e a violência exagerada. O camisa 10 apanhou bastante na temporada e enxerga certa conivência da arbitragem, ao contrário do que acontece na Espanha, por exemplo.

Namoro antigo

A relação de Neymar com o Real Madrid é antiga. Aos 13 anos, passou por um período de testes no centro de treinamento do clube e foi aprovado, mas decidiu voltar ao Brasil. Aos 16, quando se profissionalizou, outra vez veio à tona o interesse dos espanhóis, e houve nova negativa. E a vez em que o casamento ficou mais próximo foi em 2013, com uma proposta ainda mais vantajosa do que a do Barcelona, mas o craque acabou optando pelo time catalão - o pai dele, por sinal, preferia o Real naquela ocasião. Apesar desse histórico, um continuou no radar do outro. Tanto é que a diretoria merengue voltou a abrir conversas com o pai de Neymar no fim do ano passado.

- A verdade é que existe uma relação mal resolvida entre Neymar e Real Madrid - afirmou outra fonte próxima ao craque.

Neymar está com 26 anos e tem contrato com o Paris Saint-Germain por mais quatro temporadas. Ele curte férias após ser eliminado com o Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo, após derrota para a Bélgica.

 

GE

Foto: John Sibley / Reuters