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cajuinaO Cajuína está a dois passos do paraíso. Isso por que venceu com autoridade o Tiradentes por 8 a 0 e basta vencer os próximos dois jogos para conquistar o terceiro título consecutivo no Campeonato Piauiense de Futsal. A equipe tricolor encerrou com vitória, nesta terça, a fase de classificação do returno, apesar de ter confirmado com antecipação presença nas semifinais do torneio.

 

Com a contribuição de Richardson, Fernando e Mardney(cada um com dois gols), além de Carlos e Elias(estes com um gol cada),o Cajuína ganhou fôlego antes da série decisiva de jogos no returno. Sem o ala Kelson o goleiro Xuxa, machucados, Carlos, Mardney e companhia fizeram o dever de casa.

 

A vitória era o único resultado que importava para os jogadores do Tiradentes e a derrota abreviou o sonho da equipe de seguir adiante na competição. O Tigre se despede do sonho de título e abre passagem para o atual campeão apostar todas as fichas na próxima fase.

 

 'Caju' encontra resistência

 

Triste daquele fiel torcedor do Cajuína que imaginasse um osso tão duro de se roer no início da partida. Sem uma grande referência no time, o Tiradentes encaixou a marcação e diminuiu os espaços na medida do possível. Carlos deu cobertura ao restante dos jogadores do Cajuína e Mardney chamou o jogo para si. Com os dois, estava forma a espinha dorsal do time em boa parte do primeiro tempo. A dobradinha deu certo. O capitão Carlos subiu ao ataque e, na primeira chance clara, não desperdiçou e marcou o primeiro gol da equipe.

 

Os tricolores não pararam de sufocar. Mardney e Carlos deram vaga a jogadores mais jovens. De qualquer forma, uma equipe consistente e de velocidade inquietaram a defesa adversária. Então, veio o segundo gol nos pés de Fernando e logo a ansiedade se transformou em alegria.

 

O terceiro, quarto e quinto gols - marcados por Fernando (novamente) e Mardney (duas vezes), deixaram o duelo entre as equipes uma disputa particular entre ataque e defesa. O Tiradentes ensaiava contra golpes, mas passou boa parte do jogo atrás da linha do meio de quadra, acuado.

 

A entrada de Richardson deu ao Cajuína mais um pulmão em quadra. Apesar de franzino, o camisa 17 infernizou o time adversário, marcou dois gols e ampliou a diferença no placar. Elias deu números finais a partida e ao passeio do semifinalista Cajuína sobre o desclassificado Tiradentes.

 

 MP3 e AABB avançam juntos

 

A missão do surpreendente MP3 antes do início do duelo contra a AABB era clara: conseguir, pelo menos, um empate para tornar redentora a campanha no returno do Estadual. Pois bem, além de ter conseguido o ponto solitário que garantiu a inédita classificação, os jogadores deixaram a quadra com sentimento de dever cumprido pelo pouco tempo de entrosamento.

 

Sem nennhum treino realizado durante toda a disputa da competição, os jogadores do MP3 foram responsáveis por apresentar um outro perfil de equipe aos adversários. 'Casca dura' no returno, a Laranja Mecânica perdia por 2 a 0 (gols de Renzo e Dannyllo) e viu as chances de avançar à próxima fase ficarem cada vez mais distantes. Mero engano.

 

O golaço de cobertura de Hemerson diminuiu a diferença no placar e fez o time se agigantar no jogo. A pressão foi crucial para o empate, que saiu de bola parada depois do chute rasteiro de Marcos com menos de um minuto de jogo. A euforia pelo gol se misturou a satisfação de ver o MP3 na próxima etapa do torneio.

 

Classificados

 

Apesar de restarem três jogos para o fechamento da fase de classificação do returno do Estadual, Cajuína e AABB são as equipes classificadas no grupo A, em primeiro e em segundo lugar respectivamente. Crensa e MP3 são os representantes do grupo B nas semifinais.

 

Na quarta e sem quaisquer chances de avançar na competição, o Ceut encara o Virdec, às 19:00h, enquanto Tabajaras e Crensa se enfrentam, logo em seguida, a partir das 20:30h, no ginásio do IFPI/Sul.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

pres.SportParece que a derrota para o Ceará ainda não foi bem digerida pelo Sport. O presidente do Leão, Luciano Bivar, entrou numa polêmica quando afirmou que pedirá a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a quebra do sigilo fiscal e telefônico do árbitro Marcelo de Lima Henrique. Segundo Bivar, o juiz prejudicou o resultado e favoreceu a equipe cearense. O Sport perdeu por 4 x 1.

 

"Estou há mais de 30 anos no futebol e tenho certeza que existiu algo direcionado neste jogo. Quando, com dez minutos de partida, o juiz já tinha dado dois cartões amarelos para os meus jogadores, não tive dúvidas disso. Por isso, mandei um requerimento para a CBF pedindo a investigação do fato. Quero a quebra do sigilo fiscal e telefônico desse árbitro. Algo estranho aconteceu e temos que investigar", afirmou o presidente do Leão.

 

Para Luciano Bivar, a expulsão do zagueiro Oswaldo foi o estopim para que ele tomasse essa atitude.

 

"O menino não fez nada demais. Não deu um 'rapa' no jogador deles, não fez a falta e não desrespeitou o juiz. Ele (o árbitro) foi tendencioso", disse.

 

Ciente das declarações do presidente do time pernambucano, o árbitro Marcelo de Lima já informou que irá processar o mandatário rubro-negro.

 

 

Fonte: br.esporteinterativo.yahoo.com

 

manoel"Minha Brasília amarela... Tá de portas abertas...” O automóvel eternizado na letra do grupo musical Mamonas Assassinas é a paixão do atleta Manoel Dionísio. Ao estilo do carro da banda, o ciclista de Floriano-PI, utiliza o transporte para viajar até os locais de competições de ciclismo. A ideia é chamar atenção para divulgar a modalidade esportiva.

 

Na versão piauiense, a Brasília de 1978 ganha o nome de “Pancadão”. E ao lado dele, Manoel fez mais uma aventura acompanhado de outros dois competidores: Luiz, de 43 anos, e Assuélio, de 27. O trio percorreu mais 100km para participar de um desafio de mountain bike no estado. Foram duas horas de viagem e o receio de ficar no prego.

 

Para entrar os três ciclistas, bagagens e as bicicletas, um jeitinho. Manoel improvisou dois canos de estacionamento e colocou sobre o automóvel. Devagar, devagar, devagar e sem muita pressa o grupo conseguiu chegar até o destino, a cidade de Oeiras, com um dia de antecedência. A preocupação de o carro parar no meio do caminho foi tanta que Manoel, Luiz e Assuélio resolveram cair na estrada com “uma margem de erro”. Eles têm os motivos. A Brasília amarela possui vazamento no motor, por isso, Manoel anda com dois litros de óleo na reserva.

 

 

"Com muito esforço deu tudo certo, devagarinho chegamos. Caso ela quebrasse, ainda teríamos o sábado para chegar, pois a competição foi no domingo. Sempre quando tem competição, vamos com ela. Já são seis competições juntos. Queria um automóvel popular, então comecei a pesquisar alguns. Como a condição financeira estava apertada, comprei a Brasília de um amigo", relata Manoel Dionísio, que trabalha como motorista.  

 

A Brasília “Pancadão” transporta um personagem ilustre.  É o paratleta Luiz Alves, que sofreu um acidente de carro há 20 anos e desde então compete nas provaluiss de ciclismo e no triatlo. Com apenas uma das pernas, Luiz não perde o otimismo. Na 11º colocação do ranking internacional de triatlo na categoria TRI 2 (comprometimento severo dos membros inferiores), o competidor brinca com a aventura de viajar no automóvel. O próximo destino, segundo ele, é alimentar esperanças de brigar com uma vaga nas Paralimpíadas Rio 2016. 

 

 

"Não temos meio de transporte e resolvemos vir na Brasília. Conseguimos chegar, mas quero mesmo alcançar as Paralimpíadas no Brasil", conta Luiz Alves.

 

A Brasília custou R$ 2.800 a Manoel. O preço, contudo, é inferior ao tamanho do sonho de Manoel. Há seis meses, o atleta participa de uma associação em Floriano responsável por divulgar o ciclismo a iniciantes.

 

 

"É um misto de aventura, mas vamos seguindo os nossos desejos. Quem sabe um dia podemos ver o carro ser transformado no Lata Velha (programa do Caldeirão do Huck)", idealiza Manoel.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

kaioArtilheiro do campeonato estadual e patrocinado por uma grande fornecedora de material esportivo. Essa é a situação de alguns atacantes de renome no futebol nacional. Porém, não para alguém que ainda mescla bola e chuteira com cadernos e livros. Essa realidade é vivenciada para uma das novas promessas do Santos, que, logo aos 11 anos, chama a atenção desde cedo e atende pelo nome de Kaio Jorge ou Kaio Recife.

 

O segundo nome, obviamente, não deixa dúvidas quanto à sua origem. Talentoso com a bola nos pés desde cedo na capital pernambucana, o garoto com cinco anos já disputava competições sub-12, segundo o pai Jorge Ramos relatou em entrevista ao ESPN.com.br. "Ele sempre foi avantajado fisicamente."

 

Chamando atenção em menores competições, despertou o interesse do Náutico, pelo qual começaria a jogar no final de 2007. Foram quatro anos de muitos títulos coletivos e individuais, como o seu blog pessoal indica. A página foi criada pelo pai com o intuito de promover o promissor talento desde cedo.

 

"Eu fui jogador profissional e sei dessa parte fora de campo, tem que se tratar. A gente sabe que se não tiver alguém por trás, desanda. A mãe dele também está de olho nisso sempre", conta Jorge.

 

Mesmo com apenas 11 anos, o garoto tem assessoria de gente grande. Os vídeos no YouTube com descrição em inglês, as fotos e o currículo em sua página ‘oficial' não deixam mentir.

 

Em 2011, saiu do Náutico para manter o sucesso no Sport e, um ano depois, a família decidiu tentar a sorte no Sudeste. Não tiveram sucesso ao bater na porta do São Paulo, que o indicou ao Vitória. A alternativa foi um contato com um empresário em Santos.

 

O teste marcado em novembro do ano passado pelo time da Vila Belmiro (com o qual "teve um namoro quando tinha sete anos") não seria grande obstáculo para Kaio Jorge. "Ele foi aprovado com cinco minutos. Quem consegue isso é porque é de alto rendimento. A diretoria já sabia o potencial que tinha na mão", diz o orgulhoso pai.

 

Jogando futebol de salão e campo, o garoto acumulou mais títulos e prêmios para a lista que poderiam muito bem preencher o seu blog, caso este não estivesse deixado um pouco de lado. Apesar de o menino praticar os dois esportes, a preferência é clara. "O salão só ajuda em alguma coisa, na bolsa de escola. O campo é o que dá respaldo."

 

A ideia da família em destacar o jovem talento é nítida. Não à toa, ele já é patrocinado pela Puma, que o fornece equipamentos esportivos. Em troca, o garoto aparece em eventos da marca. No entanto, apesar dessa assessoria e, por que não, marketing em cima de Kaio Jorge, o pai quer que o filho encare isso sem se pressionar e criar expectativas para ser um grande talento.

 

"Eu sempre falo para ele, com essa saída do Neymar, estão sempre procurando jogador. Eu falo: ‘Kaio, não quero que você se compare a ninguém, seja você mesmo'. Eu passo para ele não ter responsabilidade, para jogar bola com alegria. A gente não passa responsabilidade, porque ele é muito novo. Muitos jogadores se perdem hoje por isso. A família deposita uma esperança muito grande no atleta, que não consegue render o esperado", afirma.

 

O título mais recente de Kaio Recife no Santos veio no último domingo, quando ele deu uma assistência e marcou um gol na vitória por 2 a 0 sobre a Portuguesa, que decretou a conquista do time praiano no Campeonato Paulista sub-11. De quebra, o atacante, dono de grande habilidade e um raciocínio para criar jogadas e dribles além de sua idade, terminou como artilheiro com 17 bolas na rede ao longo da competição.

 

O bom desempenho em campo só tem sido possível também porque o garoto tem feito sua parte na sala de aula. Afinal, para jogar no Santos, tem de mostrar que as notas no boletim estão todas azuis.

 

"Ele é uma criança normal, brinca normal. Tem o horário de estudo, de treinar. Ele melhorou muito depois que chegou aqui. Isso na escola e como pessoa, ele é mais responsável, e a tendência é que cresça cada vez mais."

 

Se o clube se preocupa com a vida fora dos campos, também mostra a precaução quanto a uma superexposição dele. A reportagem do ESPN.com.br entrou em contato com a assessoria do Santos para poder entrevistar Kaio Jorge após a final contra a Portuguesa, mas, por essa razão, foi aconselhada a não o fazer.

 

Fonte: ESPN