Depois de diversos presidentes de federações detonarem a ideia do Bom Senso FC de reduzir os estaduais para 7 datas, o vice-presidente da CBF e braço direito de José Maria Marin, Marco Polo Del Nero, passou para os clubes a responsabilidade de achar uma solução para as reivindicações do movimento, em especial sobre a exigência de uma mudança radical no calendário brasileiro.
Sem nenhum pronunciamento oficial ou nota para a imprensa, a reportagem entrou em contato com o dirigente, que é pré-candidato para a disputa das eleições da entidade, que vão acontecer no ano que vem. Perguntado sobre o que achou da proposta elaborada por alguns dos atletas que fazem parte do grupo, Del Nero disse que os jogadores devem procurar os clubes para entrar em um acordo de quantos jogos cada um vai disputar no ano.
"Precisa conversar com os clubes. Eles [jogadores] que decidem quantos jogos querem fazer. Os atletas podem discutir com os patrões quantos jogos querem jogar, após um dissídio coletivo entre os dois sindicatos de classes. Mas os clubes podem jogar mais vezes com o revezamento do plantel", respondeu o dirigente, que também é presidente da FPF, ao ESPN.com.br.
No meio do mês passado, impulsinada pelas manifestações do Bom Senso FC, a CBF recebeu representantes de clubes, jogadores, TV Globo, árbitros e sindicatos para discutir o futebol. Como conclusão do encontro, a diretoria da entidade acatou uma velha proposta da Federação Nacional dos Atletas Profissionais do Futebol, para limitar o número de partidas por jogador. A proposta da Fenapaf é de que cada atleta possa participar, no máximo, de 66 jogos por ano.
A intenção de José Maria Marin é de começar a implementar a ideia na temporada de 2015.
Fonte: ESPN
Depois de ter goleado Honduras no sábado, a Seleção Brasileira volta a campo nesta terça-feira para o último amistoso de 2013, em Toronto, no Canadá. Desta vez, os brasileiros terão como adversário o Chile, que vem embalado por uma vitória por 2 a 0 sobre a Inglaterra, em Wembley, na sexta-feira.
Cada vez mais comum no mundo do futebol, luvas e bonificações se tornam o fiel da balança na hora de um jogador fechar um bom negócio com clubes do mercado da bola. A prática caiu no gosto dos jogadores e invadiu outros esportes. No futsal do Piauí, por exemplo, o ala Roniel trocou o Cajuína pela AABB/Fênix por conta, sobretudo, de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
A equipe da Associação de Badminton do Grande Dirceu (Asbagdi) viaja, na noite desta terça feira, 19, para Natal, no Rio Grande do Norte, onde disputa a VI Etapa do Nacional de Badminton categoria Jovens. Com uma delegação de 20 atletas, o clube embarca ainda sem saber como irá custear a viagem, já que ainda aguarda o apoio do poder público.