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Com o objetivo de fortalecer o ensino de inglês, a Capes em parceria com embaixada dos Estados Unidos, Fulbright e Consed, lançou nessa segunda-feira, 10, o curso de aperfeiçoamento para professores de língua inglesa da rede pública. Professores de língua inglesa da rede pública de ensino básico poderão ir aos Estados Unidos para realizar treinamento de seis semanas pelo Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Língua Inglesa nos EUA. As inscrições para o novo edital vão até 15 de outubro e tem como meta a participação de todas as unidades da federação.

 

A diretora da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal, Olga Cristina Rocha de Freitas, esteve representando o Conselho na cerimônia de lançamento e mostrou-se contente com a iniciativa.

 

"É uma honra poder representar o Consed e participar deste momento. Investir na formação qualitativa dos professores é investir diretamente na qualidade da educação púbica brasileira. Programas como este, permitem que cada vez mais as escolas públicas tenham profissionais bem qualificados, valorizados e compromissados com a educação.", disse.

 

A diretora também ressaltou que esta é uma oportunidade para que professores de escolas do interior também possam buscar um aprimoramento do idioma.

 

Com o apoio do Consed, o programa visa facilitar a divulgação do curso nas secretarias estaduais de Educação e alcançar ainda mais professores de língua inglesa da rede pública que buscam fortalecer a fluência oral e escrita no idioma nos Estados Unidos.

 

"Nós temos inúmeros programas sendo desenvolvidos aqui na Capes e precisamos muito contar com apoio das secretarias de Educação para que os professores sejam incentivados a buscarem mais qualificações e que sejam liberados para estas formações", contou o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães.

 

O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, destacou durante a sua fala a experiência positiva do programa nos anos anteriores. "Setenta professores foram ao estado de Oregon por meio do programa, 20 na primeira edição e 50 na segunda, Tenho certeza que não estamos realizando algo apenas pelos professores e seus alunos, mas por toda uma geração e nosso futuro".

 

Sobre o programa

Desde 2011, o curso vem sendo desenvolvido pela Universidade de Oregon e os bons resultados possibilitaram a ampliação do número de vagas e o interesse de outras universidades americanas em também desenvolverem o projeto em 2013.

 

No total, 540 vagas estarão disponíveis, uma média de 20 vagas para cada ente federativo. Entre os benefícios para os participantes estão incluídos, alojamento, alimentação e deslocamento. Para participar da iniciativa é necessário possuir nacionalidade brasileira, ter bacharelado ou licenciatura em língua inglesa, além de atuar como professor efetivo na rede pública de ensino no ensino de Língua Inglesa.

 

O curso intensivo de seis semanas será realizado nas universidades americanas no período de 14 de janeiro a 26 de fevereiro de 2013. Para mais informações acesse o edital do programa aqui.

 

SEDUC

 

A segunda fase da Olimpíada de Matemática da Rede Estadual de Ensino vai se realizar no próximo sábado, 15, no Colégio Estadual Osvaldo da Costa e Silva, a partir das 14:30h. De acordo com informações da professora Anicassia Osório que coordena o programa Mais Saber, os alunos deverão chegar no local da prova uma hora antes do horário previsto para o início.anicacia92012

 


Os alunos que estão aptos a fazerem essa prova são os que passaram para a segunda fase e  devem procurar a escola para receber o cartão enviado pela OBMEP, se por acaso não receberem o cartão ou perderem, poderão levar no dia da prova sua identidade ou a caderneta da escola, disse a servidora educacional.

 


Segundo ainda a professora Anicássia (foto), Floriano tem condições de está sendo bem representado e citou, “para se ter uma ideia, no ano passado (2011) nós estivemos uma Menção Honrosa, que foi uma aluna da Unidade Escolar Bucar Neto, o pessoal da OBMEP veio aqui e entregou o prêmio, é uma honra pra gente da rede estadual, então gostariamos que esses alunos viessem e participassem  e tivessem uma resposta satisfatória”.

 


Aqui no município 400 alunos passaram para a segunda fase da Olimpíada, já estão preparadas 8 salas e em cada sala terá em torno de 50 alunos, concluiu a servidora.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através de nota oficial no site da instituição informa aos professores e estudantes que o início do período letivo deu-brasaodauespi1292012se no dia 13 de agosto de 2012. Deste modo, o não comparecimento dos estudantes gerará prejuízos ao ano letivo, considerando até a reprovação por falta.

 

A nota informa ainda que, por decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, prolatada pelo Desembargador José James Gomes Pereira, no dia 29 de agosto de 2012, a greve dos professores foi considerada ilegal.

 

Nota oficial

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), COMUNICA aos corpos discente e docente que o início do período letivo deu-se no dia 13 de agosto de 2012. Comunica ainda que, por decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, prolatada pelo Desembargador José James Gomes Pereira, no dia 29 de agosto de 2012, a greve dos professores foi considerada ilegal.

 

Assim, informamos aos estudantes que o não comparecimento gerará prejuízos no que se refere à frequência de aulas, estipulada pela legislação vigente em um mínimo de 75%.

 

Portal da clube

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal aprovou nessa terça-feira, 11, o projeto de lei, relatado pelo senador João Vicente Claudino (PTB-PI), que aumenta a exigência para porcentagens mínimas de doutores, mestres e docentes com regimes de trabalho em tempo integral, nas universidades públicas e privadas do País. A medida está prevista em projeto de lei do Senado (PLS nº 706), de autoria do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). O relator, senador João Vicente Claudino, deu parecer favorável à matéria com duas emendas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 

O projeto de lei altera o art. 52 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Pela proposta, pelo menos um quarto do corpo docente teria de possuir titulação de doutorado; metade, no mínimo, precisaria ter o título de mestrado ou doutorado; e dois quintos deveriam trabalhar em tempo integral. Enquanto isso, o texto da LDB, escrito há 16 anos, estabelece a exigência de apenas um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; e um terço do corpo docente em regime de tempo integral.

 

“A forma como foi redigido o art. 52 dá a oportunidade para que se credenciem universidades sem um único doutor, o que parece um absurdo, na perspectiva da obrigatoriedade de tais instituições construírem novos conhecimentos e fazerem avançar a ciência”, diz o texto do autor do projeto de lei. Assim, com o projeto aprovado, o número de doutores em universidades públicas e privadas, em muitos casos, pode saltar de zero para 25% do quadro.

 

No relatório, o senador João Vicente Claudino analisou que na ocasião das discussões finais da LDB no Senado Federal, surgiu grande polêmica em torno da titulação a ser exigida dos professores universitários. “O senador Darcy Ribeiro, relator da matéria, ampliou a exigência do projeto oriundo da Câmara dos Deputados, ao prever a maioria dos professores em tempo integral e com titulação de mestrado e doutorado. No entanto, na votação final, prevaleceu o entendimento defendido pelo setor privado de que a exigência era excessiva e foi aprovado um texto que exigia maioria de mestres, doutores ou especialistas”, destaca.

 

João Vicente ressaltou ainda que o quadro da pós-graduação no País alterou-se substancialmente. O contingente de mestres e doutores cresceu de forma significativa. De acordo com informações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), entre 1998 e 2008 titularam-se, na pós-graduação stricto sensu, 46,7 mil estudantes. Destes, 10.711 no doutorado. Em 2010, formaram-se 12 mil doutores e 41 mil mestres.

 

Segundo a análise do relator, não há mais dificuldades de contratação de mestres e doutores. “Ressalvam-se determinadas áreas de conhecimento, mas como situação localizada, que não compromete o conjunto dos cursos de uma universidade. Portanto, não é demais exigir que a maioria dos seus professores seja formada em nível de mestrado ou doutorado”, conclui.

 

O art. 2º do PLS estipula que a lei por ele proposta entrará em vigor no dia 1º de janeiro do terceiro ano subsequente à data de sua publicação. Assim, se aprovado em 2012, a obrigatoriedade passa a valer a partir de 2015.

 

Assessoria do Senador João Vicente