Estão abertas até 24 de agosto as inscrições para o Exame Classificatório EAD, nos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, na modalidade Educação a Distância do IFPI. São 1.450 vagas distribuídas nos polos localizados nos Campi do IFPI nos municípios de Angical, Corrente, Floriano, Parnaíba, Paulistana, Picos, Piripiri, São Raimundo Nonato, Teresina Central, Teresina Zona Sul e Uruçuí.

As inscrições serão realizadas via Internet, no endereço eletrônico www.ifpi.edu.br/concursos, e presencialmente nos referidos Campus/Polos IFPI, no mesmo período e de acordo com o horário de atendimento de cada Campus/Polo IFPI, mediante o preenchimento do Formulário de Inscrição, impressão do Boleto Bancário (GRU Simples) e o pagamento da taxa de inscrição de R$ 20,00 (vinte reais) para candidatos oriundos de Escolas Privadas e R$ 10,00 (dez reais) para candidatos oriundos de Escolas Públicas.

Podem se inscrever, na Educação Profissional Técnica de Nível Médio para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente, modalidade a distância, os candidatos que já concluíram a 3ª série do Ensino Médio. Para efetuar a inscrição, são imprescindíveis os números do CPF e da Carteira de Identidade do candidato.

A prova escrita será realizada no dia 02 de setembro de 2012 (domingo), das 8:00 às 12:00h (horário local), nos municípios de Angical, Corrente, Floriano, Parnaíba, Paulistana, Picos, Piripiri, São Raimundo Nonato, Teresina e Uruçuí. E o resultado final deve ser divulgado até 12 de setembro.

Ascom

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura orienta as secretarias Municipais de Educação que têm escolas priorizadas pelo PDE Interativo do Ministério da Educação que ainda não finalizaram a elaboração dos planos, para que agilizem, por meio dos comitês municipais as ações necessárias aos trâmites do plano Geral da Escola.

O PDE Escola é um programa de apoio à gestão escolar baseado no planejamento participativo. Seu objetivo é auxiliar as escolas públicas a melhorar a sua gestão e, para escolas priorizadas pelo programa, o MEC repassa recursos financeiros destinados a apoiar a execução de todo ou parte do seu planejamento. Esta priorização se deu em 2011, quando as ações foram iniciadas no PDE Interativo, com várias escolas neste Estado.

O Programa é executado em dois anos consecutivos e os recursos são divididos em duas parcelas, e agora, em 2012, o PDE Escola encontra-se no segundo ano de repasse financeiro, daquelas escolas que estão com seus planos validados pelo MEC e o sistema está disponível para todas as escolas que desejem utilizar a ferramenta, mesmo àquelas que não receberão recursos financeiros do Ministério da Educação, que somam mais de 145 mil escolas públicas.

“As secretarias municipais de educação que se encontram na situação acima descrita e que necessitam de orientações podem entrar em contato com o Comitê Estadual do PDE na Seduc e/ou pelos telefones 3216-3813/3290 e pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., disse a Superintendente de Ensino da Seduc, Joara Delane”.

O PDE Interativo está organizado em etapas que ajudam a equipe escolar a identificar seus principais problemas e a definir ações para alcançar os seus objetivos, aprimorar a qualidade do ensino e da aprendizagem e melhorar os seus resultados. Estas ações estarão reunidas num plano, dividido em quatro partes:

1) o sistema faz uma identificação geral do(a) diretor(a) e da escola;

2) em seguida, a escola realiza os Primeiros Passos, ou seja, organiza o ambiente institucional para elaborar o seu planejamento;

3) a terceira etapa consiste na elaboração do Diagnóstico que possibilitará à escola perceber onde se encontram as suas principais fragilidades;

4) por fim, na quarta e última parte a escola elabora o Plano Geral, contendo os objetivos, metas e ações que a escola definiu para alcançar as melhorias desejadas.

Seduc

Mais de 50 mil estudantes de 1.029 municípios estão inscritos para a quarta edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), que foi aberta nessa segunda-feira, 20. A cerimônia de lançamento foi realizada no Ministério da Educação, em Brasília, com a participação do ministro Aloizio Mercadante.

A olimpíada terá seis fases. As cinco primeiras, com uma semana de duração cada uma, serão realizadas pela internet. A última etapa, presencial, está marcada para 20 de outubro, no câmpus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e será seguida da cerimônia de premiação, com a entrega de 300 medalhas de ouro, prata e bronze, no ginásio da universidade.

Durante as fases realizadas pela internet, as equipes participantes, compostas por três estudantes e um professor orientador, devem analisar documentos e outras fontes primeiras da história – fotos e textos – para resolver questões de múltipla escolha. A metodologia permite aos estudantes e professores trabalhar como historiadores. A fase final é constituída de questão dissertativa.

Para o diretor do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp, Marcelo Firer, organizador do evento, a olimpíada é uma oportunidade de estudo e aprendizado em história do Brasil. Durante toda a competição, os estudantes são estimulados a buscar outras fontes de conhecimento, a discutir e debater, a estudar e aprender. “A ONHB oferece a oportunidade de formação diferenciada para aqueles que querem estudar de forma mais profunda nossa história”, explicou.

Mercadante ressaltou que o Ministério da Educação está empenhado em estimular as olimpíadas do conhecimento. “A olimpíada de história do Brasil em si mesma é uma aula contínua para o aprofundamento da interpretação da nossa história” disse o ministro. Segundo ele, o Ministério da Educação pretende formalizar um calendário com as 13 olimpíadas já existentes no país. “Nós estamos caminhando para chegar a 2016 na perspectiva de termos a primeira olimpíada do conhecimento da juventude, junto com os jogos olímpicos realizados no Brasil”, afirmou o ministro. 

Ascom/Mec

Após a divulgação dos resultados das escolas de ensino médio na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb - 2011), o Governo do Piauí, através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura reuniu, nesta segunda-feira, 20, gestores das 21 Gerências Regionais de Educação com objetivo de analisar os resultados apresentado e debater o Plano de Ação para melhorar o Ideb 2013.

O Ideb é medido a cada dois anos e, a finalidade do Plano de Ação do Governo é que a Educação do Piauí continue a ultrapassar as metas estabelecidas pelo MEC. “Os resultados mostram que nossas escolas cresceram e melhoraram significativamente. Existe compromisso do governador Wilson Martins com os programas da Educação, por isso, acredito que a próxima avaliação será ainda melhor”, declara o secretário Átila Lira.

Dentre as ações apresentados para continuar a elevação dos índices da Educação está o Programa de Educação com Mediação Tecnológica – Mais Saber. “O Plano de Ação da Seduc é realizado de forma compartilhada com os gerentes regionais, que compartilham, por sua vez, com os coordenadores pedagógicos, supervisores e diretores escolares”, frisa a superintendente da Seduc, professora Joara Delane.

“Gostaria primeiro de parabenizar a todos pelo envolvimento e pelo empenho para alcançar esses resultados. O Piauí alavancou o resultado do Ideb, mostrando que muitas escolas cresceram e alcançaram a meta estabelecida para 2011”, afirma a Joara Delane, ao tempo em que explica que a Secretaria irá trabalhar, para que as escolas que não alcançaram as metas, possam obter melhores resultados no futuro.

“Nós temos novas metas para alcançar. O trabalho pedagógico é permanente, pois estamos sempre revendo pontos fortes e fracos para que possamos chegar aonde queremos. Nesse sentido, o Programa Mais Saber atenderá não somente a Seduc, mas a todos os outros programas do Governo do Estado, inclusive de outras Secretarias, por favorecer a comunicação e a interatividade em tempo real, com outras instituições nos municípios. Portanto, precisamos manter uma relação mais próxima através desse canal de mídia educacional investido pelo Governo do Estado e pela Seduc”.

Para a diretora do Mais Saber, Lusimary Veloso, o Plano de Ação deve ser abraçado por todos os profissionais envolvidos com a educação nas escolas, principalmente com aqueles que precisam melhorar seu Ideb. “No meu ponto de vista, o plano precisa conter um diagnóstico da situação em cada local, as metas a serem atingidas e as propostas para alcançá-las. E sem sobra de dúvidas, o Programa Mais Saber é a ação certa para o sucesso”, assegura Lusimary.

O gerente do Mais Saber, Valdir Soares acrescenta que o Governo fez deste programa uma bandeira de sua gestão. “Este é um programa sem distancias, que utiliza a tecnologia para todos e que pode ser usada para além das vídeoaulas, também para apresentação de seminários, palestras e outros cursos”, informa Valdir.

Além do Programa Mais Saber, durante o encontro, os gestores ainda discutiram sobre o Sistema de Avaliação do Estado do Piauí – SAEPI, Programa Nacional da Alfabetização na Idade Certa - PNAIC; Pronatec; Reordenamento da Rede; Avaliação dos Diretores Escolares; Proposta Pedagógica para o Ensino Médio; Diretrizes da Avaliação da Aprendizagem e Sistema de Informática da Educação – SISLAME.

Seduc