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As comemorações alusivas a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência, estão sendo desenvolvidas na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em Floriano. Foram realizadas várias atividades esportivas com a participação de algumas escolas locais, foi o que informou a diretora da APAE, professora Douraci Soares.

apae2482012Nesta sexta sexta-feira, 24, foi proferida uma palestra com a psicóloga Adelina Glória. Na próxima semana continuam as atividades com banho de piscina, para os membros da Apae no Clube do Professor e está agendada ainda uma visita ao Mosteiro da Monjas Concepcionistas.

 


De acordo com a diretora a integração dos alunos da entidade é muito grande e todos adoram participar, com a colaboração de todo o corpo docente também é muito importante. As atividades são diferenciadas e postas em práticas de acordo com o que é imposto pela própria Federação Nacional das APAES, que  é quem elabora todas as atividades para a semana. O evento teve início no dia 21 e se estende até o dia 28, segundo informou a diretora.

 

As comemorações tiveram a participação de professores e alunos do  Colégio Impacto, que tem a frente o professor Marco Aurélio que numa entrevista ressaltou a felicidade de participar das atividades da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência e disse,”é uma terapia para cada um de nós, porque a gente percebe uma amizade sem malícia, bem forte, uma dedicação  deles em relação a gente, uma vontade de servir e dar sempre o melhor e isso é um aprendizado para nós”.

 


Os apaeanos vem tendo momentos de descontração com presenças dos visitantes que  interagem,  e dão forças para que todos possam caminhar juntos, disse o educador.

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O Ministério da Educação (MEC) reafirmou nesta sexta-feira, 24, por meio de nota, que as negociações com os professores das instituições federais de ensino estãogreve encerradas.

 

A presidenta do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Marinalva Oliveira, protocolou, ontem, 23, pedido de reabertura das negociações. Foi ao MEC e ao Ministério do Planejamento. Hoje, protocolou o mesmo documento na Presidência da República.

 

Na resposta, o MEC afirma que o acordo assinado com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes), que representa parte dos professores, “busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes”.

 

De acordo com a nota, as entidades que não aderiram ao acordo – Andes-SN e Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) – podem fazê-lo a qualquer momento. A oferta do governo prevê reajuste mínimo de 25% e máximo de 40% para os professores.

 

Segue nota na íntegra:

Os ministérios da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão reafirmaram nesta sexta-feira, 24, que não haverá reabertura de negociações relativas à proposta salarial e de carreira docente apresentada pelo governo federal e já firmada pela Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). Na proposta, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes.

 

O aumento proposto prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano.

 

Dessa forma, um profissional com doutorado recém-ingressado na carreira passaria a receber salário de R$ 8.439,77 durante o estágio probatório. Concluído esse período, chegará a R$ 10.007,24. Para o topo da carreira — professores titulares com dedicação exclusiva — o aumento proposto é de 40%, o que significa salários superiores a R$ 17 mil. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

 

As entidades sindicais que não assinaram o acordo podem fazê-lo a qualquer momento. Entretanto, o orçamento do Ministério da Educação já foi encaminhado ao Ministério do Planejamento com a proposta negociada e está em processamento. Não há possibilidade de reabertura de negociações ou de análise de qualquer outra contraproposta que altere o acordo já assinado.

 

Agência Brasil

O Proifes (Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior) criticou, no final da tarde de quinta-feira, 23, a contraproposta feita pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) para encerrar a greve dos docentes das universidades federais.

 

Para o Proifes, a nova proposta é pior porque não valoriza a titulação do profissional e pode prejudicar a progressão na carreira. Além disso, custará mais do que a proposta que já foi firmada com o governo e consta no projeto de Lei de Orçamento Anual, que será encaminhado ao Congresso Nacional.

 

A contraproposta do Andes já foi negada pelo governo, que reafirmou que as negociações estão encerradas. No último dia 13, Ministério do Planejamento, MEC (Ministério da Educação) e Proifes assinaram acordo fechando proposta que prevê reajustes de 25% a 45% para os professores das federais.

 

Segundo Gil Vicente Figueiredo, da diretoria do Proifes, entidade que representa uma parcela menor da categoria, o sindicato não tem intenção de apoiar a proposta.

 

— Se fosse uma boa proposta, a gente apoiaria a reabertura das negociações. Mas ela é de péssima qualidade.

 

A presidente do Andes, Marinalva de Oliveira, afirmou que na contraproposta, os docentes abrem mão de aumento e dão preferência à reestruturação da carreira. O documento pede que, a cada degrau de progressão, os professores tenham ajuste de 4% - anteriormente, o percentual desejado era 5%.

 

De acordo com o MEC, entretanto, a proposta da entidade prevê um investimento superior a R$ 10 bilhões, quando a proposta acordada com o Proifes indica o investimento de R$ 4,2 bilhões até 2015.

 

Figueiredo criticou o modelo sugerido pelo Andes de abolir as chamadas classes da carreira docente e substituí-las por níveis. Para o Proifes, a contraproposta do Andes desvaloriza a lógica da titulação, em que o professor irá receber salário mais alto quanto maior for o seu grau de formação, além de dificultar a progressão para quem está no início da carreira. De acordo com os cálculos da entidade, os professores doutores no topo da carreira, com dedicação exclusiva, receberiam os menores aumentos.

 

— A proposta dá muito para quem não tem titulação e não incentiva o professor a buscar uma formação melhor.

 

 

Agência Brasil

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) apresentou, nessa quarta-feira, 22, o novo sistema de acompanhamento escolar a ser implantado emestudante2382012 60 dias. Trata-se do Sistema para Administração e Controle Escolar (Sislame). O Sislame é um sistema de gestão de escolas e redes de ensino, gerenciado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com governos estaduais e municipais em todo o Brasil.

 

A apresentação aconteceu através de videoconferência, direto do Programa Mais Saber, com a participação de todos os gerentes regionais, diretores e secretários escolares assistindo em algum ambiente escolar, nos municípios onde funciona o Mais Saber.

 

De acordo com Nonato Moura, diretor da Unidade de Planejamento da Seduc-PI, o novo sistema de gestão substituirá o conhecido Siase. “Após a implantação, todos que irão trabalhar no novo sistema passarão por uma nova capacitação com técnicos da empresa contratada”, informa.

 

“O Sislame será implantado com o objetivo de modernizar e simplificar o trabalho administrativo e, dessa forma, contribuir para a melhoria do trabalho pedagógico nas unidades escolares”, afirma Nonato.

 

O sistema integra dados que estejam separados, oferecendo aos gestores e professores informações detalhadas sobre o que realmente ocorre no sistema educacional. Entre as funcionalidades do sistema destacam-se: o controle de fluxo de alunos, cadastros, geração de relatórios e documentos a serem impressos, cadastro de professores e funcionários, gerenciamentos de disciplinas e elaboração de estatísticas, com apresentação de gráficos e tabelas.

 

As informações das escolas serão transferidas para a Seduc, que passará a ter uma visão ampla de sua rede de ensino, o que possibilitará melhores condições para definições de estratégias de ação. “Outra novidade será a automação da lotação de professores, resolvendo alguns antigos problemas”, completa Marta Freitas, diretora da Unidade de Ensino Aprendizagem.

 

 

Governo do Estado