A palestra foi nessa noite de quinta-feira, 27, na Sede da Associação das Pessoas Portadoras de Câncer, bairro Viazul, em Floriano, e contou com dezenas de pessoas, a maioria mulheres.
Joara Leão que atua num órgão local, numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias, citou sobre os cuidados que tanto as mulheres quanto os homens devem tomar em relação ao câncer.
Estima-se que 10,6 milhões de pessoas tiveram tuberculose em 2021, um acréscimo de 4,5% em relação a 2020. Cerca de 1,6 milhão de indivíduos sofrem com o óbito da doença, envolvendo 187 mil indivíduos vivendo com HIV, com os dados do relatório global sobre o problema de saúde pública publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta última quinta-feira (27/10).
A carga da tuberculose resistente a remédios elevou em 3% entre 2020 e 2021, com 450 mil casos de relutância à rifampicina em 2021. A OMS diz que esta é a primeira vez que em muitos anos que foi relatado um acréscimo no número de casos e de resistência e avisa que os serviços de saúde centrados para a doença estão entre os muitos suspensos pela pandemia de Covid-19. No entanto, conflitos em andamento na Europa Oriental, África e Oriente Médio pioraram ainda mais a situação das populações vulneráveis.
“Se a pandemia conseguiu ensinar alguma coisa, foi que com solidariedade, determinação, inovação e o uso equitativo de ferramentas, podemos prevalecer graves ameaças à saúde. Vamos usar essas lições com a tuberculose. É hora de terminar com essa ameaça de longa data. Trabalhando juntos, podemos eliminar a tuberculose”, disse Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, em publicação. Com os dados da OMS, a tuberculose ainda encontra-se subdiagnosticada por causa das dificuldades para o fornecimento e acesso aos serviços de saúde. No relatório, o número relatado de pessoas recém-diagnosticadas com a doença diminuiu de 7,1 milhões em 2019 para 5,8 milhões em 2020. Embora tenha havido uma reabilitação parcial na detecção da doença para 6,4 milhões em 2021, os índices ainda estão menores dos níveis pré-pandemia.
A OMS reconhece que um menor número de pessoas diagnosticadas significa uma subnotificação dos casos e que mais pessoas com a doença podem ficar sem o tratamento certo, levando a um maior número de mortes e na transmissão do vírus. O relatório aponta uma redução no número de pessoas que receberam tratamento entre 2019 e 2020. O número relatado de indivíduos que iniciaram o tratamento para casos resistentes em 2021 foi de 161.746, significando um em três daqueles que precisam.
Chegou ao Brasil nesta quinta-feira (27) o primeiro lote com 1 milhão de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer destinadas a crianças de 6 meses a 4 anos.
O Ministério da Saúde informou que as vacinas passarão por análise do INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) e, posteriormente, "serão distribuídas de forma proporcional a todos os estados". A pasta reforça que somente podem receber a vacina indivíduos da referida faixa etária que tiverem comorbidades, ou seja, indicação médica. A aplicação deve começar nos próximos dias.
A vacina da Pfizer para o público de 6 meses a 4 anos, no entanto, foi aprovada para todos, sendo a restrição algo imposto pelo ministério.
O imunizante foi liberado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 17 de setembro e tem dosagem e composição diferentes daquelas utilizadas para as faixas etárias previamente aprovadas. "A formulação da vacina autorizada hoje deverá ser aplicada em três doses de 0,2 mL (equivalente a 3 microgramas)", informou a agência em comunicado. "As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose."
Informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, somente no Brasil, cerca de 18,6 milhões de pessoas sofrem com ansiedade. Os sintomas da doença podem ser notados no corpo, além de tornar os pensamentos da pessoa acelerados. Durante as crises de ansiedade, é comum que a pessoa tenha dificuldade para desempenhar as atividades diárias.
A especialista Bruna Capozzi, atuando como psicóloga no Instituto Meraki, em Brasília, afirma que os gatilhos para as crises de ansiedade variam de acordo com a pessoa. Lugares com muitas pessoas e momentos únicos, como falar em público ou viajar de avião, são exemplos de momentos que geram ansiedade. Nessas situações, um conselho é tentar identificar sons, elementos visuais e texturas com o objetivo de se desconectar do estado de ânimo.
“O indivíduo que possui ansiedade parte de um percebimento de medo extremo e risco diante das situações da vida. Há uma superestimação do perigo e, consequentemente, uma elevada preocupação sobre o que está por vir. Essa forma de interpretação negativa dos estímulos, situações e eventos fazem parte da compreensão do transtorno”, afirma a psicóloga.
Para ficar mais atento aos sinais, a psicóloga separou alguns sintomas de ansiedade mais comuns que podem ser percebidos. Veja:
Sintomas físicos de ansiedade
Congelamento
Quando um momento faz com que o indivíduo se sinta muito ansioso, o corpo pode ficar no “modo de congelamento”. Nessa situação, os ombros podem se levantar, os músculos faciais e os maxilares se contraem e, com isso, o indivíduo se sente preso e tenso.
2. Desorientação
Pode fazer com que o indivíduo se sinta um pouco desorientado, gerando uma crise de pânico. Manter a contração nos pés e na conexão com o chão pode ajudar. Identificar as sensações do corpo também é essencial.
3. Dificuldade para respirar
Alguns ainda acham difícil respirar quando estão ansiosos e esse sintoma não deve ser ignorado. Para resolver a crise sem que acabe virando um ataque de pânico, deve respirar lentamente e profundamente pelo nariz e expirar pela boca, como se estivesse soprando uma vela.
4. Suor corporal
Suar incontrolavelmente é uma reação que possui relação com a ansiedade ou estresse. Seja nas mãos, axilas ou na testa, o sintoma pode ser por conta do estado de ânimo e não deve ser ignorado. Para controlá-lo, é preciso manter a calma, tentando organizar os pensamentos.
5. Dificuldade para dormir
A qualidade do sono pode ser abalada pelas crises de ansiedade e a dificuldade pode inclusive se tornar rotineira. Dormir mal por um longo tempo causa carência de concentração, cansaço e até problemas digestivos. A especialista ensina que é importante acalmar a mente, no momento de ir para cama.
6. Agitação intestinal
A ansiedade pode causar uma agitação intestinal, causando necessidade de ir ao banheiro nos momentos de crise. Por conta da descarga de adrenalina no corpo, o sintoma é inclusive mais um estopim para um estado de ânimo descontrolado.