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Os cuidados com a saúde de mulheres grávidas devem ser maiores para garantir a segurança tanto da mãe, quanto do bebê, para isso são usadas diversas técnicas e cuidados, dentre eles a atividade física faz parte desses cuidados, no entanto, a prática de exercícios por gestantes gera uma série de dúvidas.

gravida

A depender das condições da gravidez, podem ser necessários alguns cuidados especiais com a mãe durante a prática de exercícios, por isso, em todo tipo de atividade física é fundamental contar com o apoio de um profissional para instruir da melhor maneira.

Por exemplo, quando se pratica agachamentos é necessário considerar também o peso do bebê, pois ele será somado ao da mãe, o que gera uma carga a mais e que pode prejudicar as articulações da mulher e aumentar o risco de descolamento da placenta.

Outro exemplo de como exercícios físicos feitos de forma errada podem prejudicar a saúde da gestante é em relação às atividades aeróbicas, que aumentam a frequência cardíaca, o que afeta o cordão umbilical e pode prejudicar o feto. O indicado é que os batimentos cardíacos da gestante se mantenham abaixo de 120 batimentos por minuto, caso exceda isso constantemente a pressão abdominal pode ser alterada. Quais exercícios são indicados para gestantes?

Os exercícios que podem ser praticados por gestantes variam caso a caso, mas geralmente são indicados exercícios que fortalecam o abdômen e a pelve para amenizar o peso na gestação, também são comumente indicados alongamentos, ioga e pilates.

Ao contrário do que muitos pensam, até mesmo alguns exercícios de musculação podem ser feitos por gestantes, a depender do estado e necessidade.

Mesmo sendo exercícios mais leves e especialmente pensados para gestantes, é importante contar com o acompanhamento de um profissional para adaptar os treinos de acordo com as necessidades de cada mãe.

3 min de leitura R7

Foto: Reprodução/ FetalMed

A entrevista com a professora de inglês Kéuri Santos é online, e por um motivo óbvio: ela está com covid, em isolamento. Ela acredita ter se contaminado na Rua 25 de Março, onde as lojas estão cheias; ela foi às compras sem máscara.

"Nos primeiros dias, eu tive bastante mal-estar, e daí tive muita dor de garganta. E depois disso, fiquei com bastante coriza, com o nariz escorrendo e tal, e estou ainda um pouco também", conta a professora.

Como não existe mais a obrigatoriedade, quase ninguém está usando a proteção, e essa pode ser uma das razões para o aumento de quase 41% nos diagnósticos em apenas duas semanas no país; o número talvez seja ainda maior: o sinal vem da venda de autotestes nas farmácias.

É o caso da farmácia do Ricardo Agostinho, que fica na Zona Oeste de São Paulo. "Foi aumentando, a pessoa compra um, depois já compra mais dois Se é empresa, já compra para todo mundo. Aumentou em 50% de um mês para o outro", relata o proprietário.

Só que muita gente, ao confirmar a covid, não procura uma unidade de saúde. Logo, a informação não chega às autoridades. Os laboratórios também não são obrigados a oferecer um serviço de notificação.

Segundo a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann, o avanço dos casos agora também se explica pela janela imunológica. As vacinas que tomamos oferecem em torno de 3 a 4 meses de proteção, muitas pessoas já estão sem cobertura e outras nem tomaram as que têm direito.

covid

"Acho que o Governo deveria estar pensando na vacina atualizada, né? Em que você tem tanto proteção, fabricação de anticorpos, contra a cepa original, mas também para a Ômicron. Eu diria que o mundo inteiro, o mundo desenvolvido, já está usando a vacina bivalente", afirma a especialista.

A pfizer, que fabrica o imunizante, aguarda um parecer da Anvisa para uso emergencial no Brasil. Até lá, médicos e pacientes precisam estar atentos a novos sintomas que vêm sendo relatados.

"Afonia. O que é afonia? Você perde a voz, a segunda coisa é o que a gente chama de hipotensão ortostática. Quando você levanta ou está deitado, ou está sentado, e você tem uma certa tontura. E tem relatos também, na Europa, de um pouco mais de taquicardia, um pouco mais de coração acelerado", acrescenta a infectologista.

 

sbt

O laboratório americano Pfizer anunciou nesta terça-feira (1º) resultados positivos em bebês dos testes de uma vacina contra o VSR (vírus sincicial respiratório), responsável pela bronquiolite, administrada nas mães durante a gravidez.

bronquiolite

Com base nos resultados desse ensaio de fase 3, verificou-se que a vacina é cerca de 82% eficaz na prevenção de casos graves nos primeiros três meses de vida e cerca de 69% nos seis meses seguintes.

No entanto, o ensaio revela que a vacina não reduz os casos leves de maneira "estatisticamente significativa", embora os testes mostrem alguma eficácia clínica, disse o laboratório.

Com base nesses resultados, que não foram revisados por cientistas independentes, a Pfizer planeja buscar a autorização da vacina para gestantes até o final do ano nos Estados Unidos e posteriormente em outros países. No entanto, o ensaio revela que a vacina não reduz os casos leves de maneira "estatisticamente significativa", embora os testes mostrem alguma eficácia clínica, disse o laboratório.

Com base nesses resultados, que não foram revisados por cientistas independentes, a Pfizer planeja buscar a autorização da vacina para gestantes até o final do ano nos Estados Unidos e posteriormente em outros países. A bronquiolite é uma doença respiratória comum e altamente contagiosa, especialmente em bebês de 2 a 8 meses de idade, que causa tosse e falta de ar. Na maioria das vezes, a doença é leve, mas pode exigir levar o bebê ao pronto-socorro ou até mesmo à internação.

A Pfizer estima que cerca de 102.000 crianças morrem de VSR a cada ano em todo o mundo, metade delas com menos de seis meses de idade.

A Sanofi e a AstraZeneca obtiveram em setembro um parecer favorável do Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP, na sigla em inglês) da Agência Europeia de Medicamentos para o nirsevimab, que protege os bebês da circulação do vírus.

Também chamada de Beyfortus, ela difere das vacinas que utilizam tecnologias tradicionais por ser um anticorpo monoclonal, ou seja, desenvolvido em laboratório, e confere à lactante a chamada imunidade passiva com dose única. A Comissão Europeia ainda não autorizou a sua comercialização.

AFP

Foto: Freepik

Pesquisadores do Reino Unido, obtiveram sucesso ao projetar as Células T (células do sistema imunológico), de doadores, para se usar no tratamento da leucemia resistente em quadro grave de crianças sem opções de tratamento, ao utilizar o CRISPR/Cas9, uma ferramenta (tesoura) que consegue editar o DNA, o código genético de seres vivos com precisão. A tesoura genética - como é mais conhecida - ganhou o Prêmio Nobel de Química 2020.

leucemia

“Embora existam desafios a serem superados, este estudo é uma demonstração promissora de como as tecnologias emergentes de edição de genoma podem ser usadas para atender às necessidades de saúde para tender às necessidades de saúde para as crianças mais doentes”. Explicou Waseem Qasim, principal autor do estudo durante comunicado. Os resultados da pesquisa foram publicados no ensaio clinico da revista cientifica Science Translational Medicine.

Na fase 1 do ensaio clinico, houve a alteração das células T com o CRISPR/Cas9, por intermédio de uma anexação de um código genético numa fissura no DNA, para que elas passem a manifestar um receptor o CAT - recepção de antígeno quimérico - sendo capaz de reconhecer e destruir as células cancerígenas. Atualmente a terapia age com uso das células da própria pessoa, entretanto é um procedimento muito caro, a ideia dos cientistas é propor a modificação, servindo como alternativa para a confecção das células usadas em mais de um paciente.

Resultados

Seis crianças que tinha entre 14 meses e 11 anos, foram tratadas até fevereiro deste ano com a "Tesoura genética", recebendo infusão para que as células estivessem ativadas por quatro semanas, quando a leucemia se torna indetectável ou tem uma redução drástica. Ao chegar neste estágio, se tornam aptas a receber transplantes por meio das células tronco, presente na medula óssea e assim permitindo que o paciente pediátrico possa ter um sistema imunológico mais saudável. Dessas crianças, quatro tiveram remissão (que significa que os sinais e sintomas do câncer estão reduzidos ou ausentes) em 28 dias e consequentemente receberam o transplante, sendo que duas mantiveram a remissão por nove e 18 meses após o tratamento e as outras duas sofrendo recaídas.

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Foto: Reprodução/Freepik BR