Cientistas norte-americanos desenvolveram uma enzima ‘comedora de plástico‘ que pode eliminar bilhões de toneladas de resíduos de aterros sanitários pelo mundo.
Ela foi criada por engenheiros e cientistas da Universidade do Texas em Austin e tem o poder de destruir o PET (polietileno tereftalato), que é onipresente em embalagens de alimentos e bebidas, têxteis e fibras de tapetes de poliéster.
Esta descoberta, publicada na Nature , pode ajudar a resolver um dos problemas ambientais mais prementes do mundo: o que fazer com os bilhões de toneladas de resíduos plásticos que se acumulam em aterros sanitários e poluem nossas terras naturais e água. Como a enzima age
A enzima tem o potencial a acelarar a reciclagem em larga escala, o que permitiria que as principais indústrias reduzissem seu impacto ambiental, recuperando e reutilizando plásticos em nível molecular.
O PET representa 12% de todo o lixo global. Como todos os plásticos, é feito de longas moléculas semelhantes a cordas.
Decomposição em 24 hs
A enzima reduz o plástico em partes menores – substâncias químicas que podem ser reagrupadas.
Em alguns casos, os plásticos podem ser totalmente decompostos em menos de 24 horas.
“As possibilidades são infinitas entre as indústrias para alavancar esse processo de reciclagem de ponta”, disse Hal Alper , professor do Departamento de Engenharia Química McKetta da UT Austin.
“Além da óbvia indústria de gerenciamento de resíduos, isso também oferece às empresas de todos os setores a oportunidade de liderar a reciclagem de seus produtos.
Por meio dessas abordagens enzimáticas mais sustentáveis, podemos começar a imaginar uma verdadeira economia circular de plásticos.”
O Secretário de Estado da Saúde, Neris Júnior, visitou na manhã desta segunda-feira (02) as instalações do Hemopi no centro da capital Teresina. Durante a visita, o gestor acompanhou o trabalho de retomada de filtragem de plasma, a Plasmaférese, que estava suspenso por causa da pandemia da Covid-19.
A Plasmaférese é um tratamento semelhante à hemodiálise, em que o sangue da pessoa é retirado e o plasma é separado. Esse plasma sofre um processo de filtração, em que as substâncias que estão presentes são removidas e o plasma livre de substâncias é devolvido ao organismo.
O Secretário de Estado da Saúde Neris Júnior destaca que a estrutura do Hemopi ajuda a garantir qualidade para o serviço da população piauiense. “Viemos acompanhar e verificar o andamento dos serviços do nosso Hemopi além de conversar com os servidores e ver de perto o cotidiano do trabalho. Na visita, acompanhei a retomada dos serviços de Plasmaférese, que é de suma importância para a saúde dos piauienses”, destaca.
Durante a visita o secretário também acompanhou o andamento das obras de ampliação do novo laboratório de produção de hemocomponentes. “Este será um espaço adequado às leis sanitárias e que produzirá sangue de melhor qualidade para a população, sendo peça fundamental na ampliação dos serviços”, afirma.
As obras tem previsão de entrega no dia 14 de Junho, data reconhecida como Dia Mundial do Doador de sangue. O diretor geral do Hemopi, Jurandir Martins destacou que esse diálogo direto com a Sesapi é fundamental para levar mais qualidades para os serviços prestados pelo Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí.
“Ter esse diálogo direto com a Sesapi é fundamental para que a gestão estadual possa verificar e entender nossa dinâmica de trabalho e quais são as estratégias para melhorar os serviços do centro. Além de visitarmos todo o centro, nós também demonstramos nossos laboratórios e a equipe multidisciplinar com a qual o Hemopi conta”, disse o diretor.
O Secretário Neris Júnior reforçou o chamamento para a população buscar voluntariamente os serviços de doação de sangue. “Nós verificamos a qualidade do serviço prestado aqui no Hemopi e podemos afirmar que as equipes estão prontas para atender nossa população. Queremos reforçar o chamado para que as pessoas venham doar sangue, aqui elas terão o acompanhamento integral durante o processo de coleta você ainda estará ajudando a salvar vidas”, pontuou o gestor.
A jovem Laura Sofia futuramente será “Laura Sofria”. Sua ajuda vai aliviar o seu sofrimento com a fibrose cística. Leia o depoimento e apelo de sua mãe, Francisca Neide. "DOE POR LAURA"
-Eu, Francisca Neide de Sousa, resido em Brasília DF, QS 404 conjunto B Lote 2 Aptº 405, CEP 72318-550, mãe da menor Laura Sofia de Sousa Mendes, 17 anos, que com 1 ano e 9 meses de idade, foi diagnosticada com fibrose cística, doença genética crônica que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo e as células produtoras de secreções, que se tornam muitas espessas e começam a atingir diversos órgãos, comprometendo o funcionamento, principalmente, dos sistemas digestivo e respiratório. Existem mais de 2.000 mutações genéticas e uma delas é a Delta F 508, que é a mutação da minha filha.
Laura Sofia de Sousa Mendes tem uma rotina diária intensa de medicamentos, inalações, suplementos alimentares, fisioterapia respiratória e atividades físicas, para manter os pulmões limpos ao máximo possível, ainda assim possui um histórico de várias internações devido as exacerbações pulmonares frequentes, com internações em UTI. Hoje, devido à gravidade do problema, ela faz uso contínuo de oxigênio.
Os tratamentos são paliativos, apenas para tratar os sintomas da doença, porém, a fibrose cística progride e a saúde dela se debilita cada vez mais.
Atualmente Laura Sofia tem muitas limitações físicas, como subir escada, fazer caminhada e outras atividades simples.
A esperança de dias melhores veio com uma indústria farmacêutica da Argentina, a Gador, que lançou um medicamento genérico chamado “Trixacar”, que reduz as complicações da doença, dando mais qualidade de vida para quem sofre de fibrose cística. Infelizmente o remédio ainda é muito caro, sua dose mensal custa cerca de R$ 21 mil reais e nossas condições financeiras estão muito distantes desta realidade. No entanto, acreditamos no coração solidário dos brasileiros e com a ajuda, ainda que pequena, de cada pessoa, chegaremos ao valor necessário para 12 meses de tratamento com o uso do medicamento, ou seja, cerca de 252 mil reais.
Faço aqui este apelo em nome da minha filha. Ela precisa muito dessa medicação de alto custo. É a chance de Laura Sofia viver com maior expectativa e qualidade de vida, é a possibilidade de a função pulmonar na minha filha melhorar, acabando com a tosse frequente, a falta de ar, e possibilitando a esperança de viver por muito tempo ainda. Laura está na fila do transplante de pulmão, mas é uma fila demorada e sem expectativa de quando chegará a sua vez.
Agradeço a colaboração e a divulgação entre amigos. Que Deus abençoe a todos!
Francisca Neide de Sousa, mãe de Laura Sofia de Sousa Mendes
A publicação com a frase "Me ajude a respirar", por meio de um link, foi enviada ao Piauí Notícias pelo Nilson Ferreira, secretário municipal de Comunicação. Veja
Olá, amigas e amigos...
Vamos fazer o bem juntos? Eu já contribui com Laura Sofia, de 17 anos, prima de minha esposa Nalanne, que sofre de fibrose cística, uma doença crônica e que traz sérios problemas, principalmente aos pulmões, pâncreas e o sistema digestivo, por isto, ela vive muito tempo de sua vida com falta de ar, tosse, internações, inclusive em UTI e convive com o oxigênio em uso contínuo. Uma medicação caríssima produzida na Argentina ajuda nos sintomas enquanto não chega a vez dela na demorada fila do transplante de pulmão. Ajudem Laura Sofia a respirar, nós todos ficaremos muito felizes se você pudesse ajudar também! É só clicar neste link e contribuir: - https://www.vakinha.com.br/2822700 *. *Neste link você conhece a história de Laura e escolhe uma das formas de contribuir: cartão de crédito, Pix ou Boleto chave pix email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou através das contas bancárias e pix
A candidata a vacina cubana Mambisa, a primeira intranasal desenvolvida por Cuba contra a Covid-19, tem obtido bons resultados nos estudos clínicos, informou a imprensa oficial nesta quinta-feira.
Segundo Guillén Nieto, diretor de Pesquisas Biomédicas do estatal Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB), a Mambisa quadruplicou os anticorpos contra o coronavírus Sars-CoV-2 em mais de 70% dos voluntários no estudo. Os resultados preliminares "mostram que pelo menos 80% dos voluntários atingiram os níveis de resposta imunológica esperados", escreveu o jornal oficial "Granma".
O estudo consistiu em aplicar a Mambisa em quase metade dos 1.041 voluntários como dose de reforço (os demais voluntários receberam a vacina cubana contra covid-19 Abdala).
Mambisa é a única candidata cubana a vacina obtida por engenharia genética, com proteína recombinante com mais de 99% de pureza, explicou recentemente Guillén, ao ressaltar que é considerado "um medicamento muito seguro".