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O novo boletim InfoGripe, divulgado nesta terça-feira (29), aponta um aumento claro dos casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) em decorrência da Covid-19 em todas as regiões do Brasil.

estubadocovid

A tendência de crescimento é vista em 20 das 27 unidades da federação (estados e Distrito Federal) do país. Apesar da condição estar afetando todas as faixas etárias, os grupos com maior incidência de internações são a população adulta e pessoas acima de 60 anos.

Os dados são do Sivep-Gripe (sistema de informação de vigilância epidemiológica da gripe) e correspondem à semana epidemiológica de 20 a 26 de novembro.

No período, os casos de Srag foram causados, em maioria, pelo Sars-CoV-2 (71,3%), seguido do VSR (vírus sincicial respiratório), responsável por 12,1% dos resultados positivos para vírus respiratório, influenza A (3,4%) e influenza B (0,1%).

Os óbitos pela condição também foram majoritariamente provocados pelo vírus causador da Covid-19 (95,4%), acompanhado da influenza A (1,9%) e VSR (0,4%). Outro crescimento que chamou a atenção dos pesquisadores foi o dos casos de VSR em crianças pequenas em três estados da região Sul. Em São Paulo, o VSR também demonstra preocupação em crianças de zero a quatro anos.

Diante disso, o pesquisador e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, recomenda que as pessoas tenham apreço pelos cuidados básicos, como uso de máscara adequadas (N95 ou PFF2) em ambientes com maior risco de infecção pelo vírus – transporte público, locais com aglomerações, unidades de saúde e locais fechados ou mal ventilados.

"É extremamente importante ter esse cuidado para termos um final de ano com menor impacto possível, dado esse cenário epidemiológico que está muito claro em todo país", explica Gomes.

R7

Foto: Pilar Olivares/ REUTERS

Chegou a hora de vacinar crianças com comorbidades de 04 e 03 anos contra Covid-19. Será nesta terça-feira, 29 de novembro, na UBS Floriano "Funasa". A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Saúde alerta para o horário, que vai daa 8h às 13h.

vacinacomorbidade

Confira abaixo as comorbidades contempladas:

Diabetes mellitus;

Pneumopatias crônicas graves; Hipertensão Arterial Resistente

(HAR);

Hipertensão arterial estágio 3;

Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;

Doenças cardiovasculares

Insuficiência cardíaca (IC);

Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;

Cardiopatia hipertensiva;

Síndromes coronarianas;

Valvopatias;

Miocardiopatias e Pericardiopatias;

Doenças da Aorta, dos Grandes vasos e Fístulas arteriovenosas;

Arritmias cardíacas;

Cardiopatias congênita;

Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;

Doenças neurológicas crônicas;

Doença renal crônica;

Imunocomprometido;

Hemoglobinopatias graves;

Obesidade mórbida;

Síndrome de Down;

Cirrose hepática;

Vacinar é garantir mais saúde e reforço na imunidade para as crianças. E não esqueça de levar a caderneta de vacina.

Secom

A data foi dia 25, na sexta-feira, e dezenas de doadores compareceram ao órgão em Saúde, bairro Manguinha, em Floriano, para ajudar no aumento do estoque de sangue. 

aldemar

O Hemocentro, regional de Floriano, atende uma área que compreende a várias cidades dos estados do Piauí e Maranhão. O padre Aldemar, ex-pároco da Paróquia de São Raimundo Nonato, em Floriano,  esteve presente com um grupo de amigos.

 

Da redação

Os smartphones se tornaram uma ferramenta indispensável no dia a dia das pessoas, justamente pelas funções que podemos utilizar de modo rápido e a qualquer momento. Hoje, os celulares podem facilmente substituir os computadores, telefones e proporcionar agilidade para fazer alguns deveres, sendo possível fazer uma ligação para outra pessoa, fazer compras em mercados por aplicativo, pedir comida, tirar fotos, entre outros.

celular

No entanto, essa abundância e versatilidade de funções pode gerar o vício, seu uso em excesso tende a ser prejudicial à saúde, tanto mental como física.

De acordo com relato de Felipe Botelho, psicólogo do Grupo de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP, a dependência ao uso dos celulares pode ser danoso à vida social, “As pessoas passam a sentir uma necessidade frequente de checar o celular e ver as redes sociais.”

Botelho explica que “quando elas ficam fora da internet, mesmo que por poucos minutos, aparece o medo de ter perdido algo. Isso as deixa sempre imersas, de uma forma difícil de sair”, todavia, existem formas saudáveis de usar os smartphones, seguindo os passos dele. Reconheça seus comportamentos

Para Botelho, “reconhecer é o primeiro passo”. Ele afirma que identificar a forma que manuseamos o celular é importante e avaliar se o uso é desequilibrado ou não. Alguns aparelhos avisam automaticamente o uso diário ou semanal, assim como os aplicativos das redes sociais têm ferramentas para limitar a utilização demasiada.

“Reconhecer é importante não apenas para quem faz o uso excessivo, mas para quem busca um uso mais saudável também”, explica o especialista.

Limite seu uso

Os avisos rotineiros sobre a utilização do celular é benéfico para conseguir identificar se há excessos e conseguir definir momentos para sua utilização. “Às vezes é complicado definir um período para ficar longe do celular durante o horário de trabalho, mas nos momentos livres é um caminho que pode funcionar”, comenta Botelho.

Desapegue do aparelho

Felipe Botelho recomenda começar a colocar o smartphone em outro cômodo e analisar como será sua reação com a ausência do aparelho.

Procure alternativas para distração

“É importante que a pessoa avalie o que ela gosta de fazer sem o celular”, aconselha o psicólogo. Procurar fazer atividades físicas, ler um livro, assistir um filme, passear no shopping ou parque pode ser uma ótima alternativa para sua saúde nos momentos de tédio. Desative o som das notificações

Aquele pequeno som da chegada de uma notificação ou a pré-visualização na tela de bloqueio do celular pode causar problemas à saúde, “as notificações são um gerador de ansiedade”, alerta Botelho.

Desativar as notificações pode reduzir a necessidade de manusear o celular e diminuir o vício.

3min de leitura

Foto: Reprodução/Firmbee/Pixabay