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A técnica de anestesia peridural, também conhecida como anestesia epidural, representa um método seguro no controle da dor, sendo fundamentada na administração de substâncias por via epidural.

anestesia

A área epidural é limitada anteriormente pelos corpos vertebrais, discos intervertebrais e o ligamento longitudinal posterior.

Essa região, acessada por meio de injeção ou via peridural, constitui uma forma de administração que envolve a introdução de substâncias no espaço situado entre a dura-máter e a parede do canal medular.

Comumente, são utilizados anestésicos locais em concentrações reduzidas e analgésicos da classe dos opióides para proporcionar alívio durante procedimentos médicos.

O sucesso desse procedimento depende do anestesiologista em depositar adequadamente a solução anestésica e de outros fatores, como a resposta individual do paciente, sua condição de saúde geral e possíveis interações medicamentosas.

Dentre os riscos associados, podem incluir-se complicações como reações alérgicas, hipotensão, cefaleia pós-punção e, embora raras, lesões nervosas.

Para entender mais sobre essa técnica anestésica, não deixe de acompanhar o texto!

Índice — Neste artigo você verá:

O que é a anestesia peridural? Como a anestesia peridural é aplicada? Quando a anestesia é indicada? Quais são as contraindicações? O que é a anestesia peridural? A anestesia peridural é uma modalidade de anestesia parcial que se destina a bloquear a sensação de dor em uma região específica do corpo. Este procedimento envolve a administração de um medicamento anestésico no espaço localizado entre as vértebras da coluna, visando atingir os nervos na medula.

Em alguns casos, é possível introduzir um cateter para a administração contínua de medicamentos, permitindo que a anestesia seja reaplicada conforme necessário durante o procedimento.

Um dos seus diferenciais é sua capacidade de ser mantida no pós-operatório por meio de um cateter de peridural, contribuindo para o controle da dor após a intervenção cirúrgica.

Notavelmente, essa técnica permite que o paciente permaneça acordado, preservando o nível de consciência, tornando-a a escolha padrão para analgesia durante o trabalho de parto normal.

Além de sua aplicação em procedimentos obstétricos, a anestesia peridural é frequentemente combinada com a anestesia geral em cirurgias extensas envolvendo a região do tronco e membros inferiores.

A eficácia dessa forma de anestesia está intimamente ligada aos efeitos fisiológicos resultantes do bloqueio, os quais variam de acordo com o nível alcançado pela injeção e a quantidade de agente anestésico administrado.

O cuidadoso gerenciamento desses parâmetros é fundamental para garantir uma anestesia peridural segura e eficaz.

Qual é a diferença entre raquidiana e peridural? A diferença principal é na profundidade de atuação entre as duas técnicas, que influencia diretamente a quantidade de medicamento necessário para alcançar o efeito desejado.

Na anestesia raquidiana, o paciente é submetido a uma única administração de fármacos. Uma característica da técnica é a utilização de uma quantidade significativamente menor de anestésico em comparação com a peridural.

Em contraste, a anestesia peridural, embora ofereça a vantagem da administração contínua por meio de um cateter, demanda uma quantidade maior de anestésicos devido à sua localização mais superficial no espaço epidural.

Como a anestesia peridural é aplicada? A administração desse tipo de anestesia envolve uma abordagem específica que leva em consideração a localização do espaço epidural e a minimização de riscos associados.

Podendo ser realizado a nível lombar ou torácico e é frequentemente aplicada em níveis lombares específicos, como L4 e L5.

Durante a administração, o paciente assume posições específicas, como a posição sentada ou em decúbito lateral. Com o intuito de facilitar a flexão e estabilização da coluna na área onde será realizada a punção, aumentando a distância no espaço intervertebral e permitindo um acesso mais eficiente com a agulha.

A agulha utilizada na anestesia epidural é geralmente mais grossa, sendo o tipo Tuohy, nos tamanhos 16G e 18G, uma escolha comum.

A técnica de inserção frequentemente empregada é a manobra de Dogliotti, que envolve a inserção da agulha entre os processos espinhosos das vértebras até que o médico encontre resistência.

Essa resistência indica que a agulha atingiu o nível do ligamento amarelo, e para atingir o espaço epidural, essa resistência precisa ser superada.

minuto saudável

Foto: divulgação

O Comitê de Operações Emergenciais (COE), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), se reuniu nesta quarta-feira (10) e emitiu uma orientação para que os grupos prioritários procurem os postos de saúde para tomar a vacina contra a covid-19. O chamamento é em virtude de que a maioria dos óbitos foi registrada nesse público. Em janeiro já foram notificadas duas mortes. Em todo o ano de 2023 foram registrados 76 óbitos, sendo 8 em dezembro.

coecovid

“A maioria desses óbitos são de pessoas com mais de 60 anos e com alguma comorbidade. Por isso essa orientação de quem estiver com a vacina em atraso que procure um posto de saúde”, afirma Cristiane Moura Fé, diretora de vigilância e atenção à saúde da Sesapi.

De acordo com o novo calendário adotado pelo Ministério da Saúde, fazem parte dos grupos prioritários, indivíduos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas. Para esta população o intervalo entre as doses da vacina deve ser de 6 meses.

Para os demais públicos, o intervalo será anual: pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua.

O COE orienta ainda aos municípios que elaborem seus planos municipais de vacinação e divulguem os boletins semanais da doença. Quantos aos leitos, a Sesapi já iniciou a ampliação de leitos na capital e interior.

Notificações Apesar das notificações por covid-19 caírem na primeira semana de 2024, quando foram registrados 249 casos, uma queda de 8,5% em relação a última semana do ano, a taxa de positividade de exames realizados no Lacen saiu de 35% para 38,2% em relação a última semana do ano.

Ainda segundo os dados divulgados pelo COE, houve uma queda de 45% na demanda por testes de farmácia na primeira semana de 2024.

Vacinas A Sesapi já encaminhou aos municípios 30 mil doses de vacinas contra a covid-19 e nesta quarta-feira deve receber mais 40 mil doses do Ministério da Saúde.

Prevenção Na semana passada, o COE elaborou uma cartilha com orientações importantes para a população e poder público. As principais são: uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados e com aglomerações.

Em serviços de saúde, o uso de máscaras é obrigatório, especialmente para pessoas com sintomas gripais, casos suspeitos ou confirmados de Covid-19, e para grupos de maior risco, como idosos e imunossuprimidos.

Gestantes, idosos e imunossuprimidos são aconselhados a continuar utilizando máscaras em qualquer ambiente. Outra orientação de grande importância é que a população mantenha a higiene das mãos, seja com água e sabão ou álcool a 70%, como medida eficaz na prevenção.

Sesapi

O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí - Hemopi fecha o ano de 2023 com mais de 44 mil doações de sangue, o que possibilitou atender a demanda transfusional do Estado do Piauí. O Hemopi também cadastrou 2.257 novos possíveis doadores de medula óssea.

Sendo o único Hemocentro do Estado do Piauí responsável pelo fornecimento de hemocomponentes para toda a rede pública hospitalar e parte da rede privada, o Hemopi cadastrou 54.329 pessoas nas quatro unidades de coleta do Hemopi – Teresina, Parnaíba, Floriano e Picos – para doar sangue, sendo que 44.642 conseguiram efetivar a doação.

Em 2023, o hemocentro foi em busca de novas abordagens e ações que pudessem atrair mais doadores e fidelizar também os que já fizeram uma doação em algum momento da vida.

“O fortalecimento das doações internas, aquelas onde parceiros e doadores vem até o Hemocentro para doar, e o aumento da captação de doadores por parte dos hemocentros regionais, possibilitaram atender a demanda dos hospitais ao longo do ano passado. Nós só temos a agradecer a todos os doadores e parceiros que se propuseram a ajudar o Hemopi e principalmente, ajudar os pacientes que estavam a espera de uma bolsa de sangue”, disse o diretor geral Rafael Alencar.

As doações nos hemocentros regionais de Parnaíba, Picos e Floriano tiveram um incremento de 13,45% em relação ao ano anterior.

“Ao longo de todo ano buscamos fortalecer a nossa hemorrede, em consonância com a política de regionalização da saúde implantada pelo Governo do Estado. Houve um fortalecimento dos hospitais regionais, mutirões de cirurgias, e outras ações de saúde no interior do Estado que ocasionaram o aumento da demanda por hemocomponentes. Os hemocentros regionais conseguiram aumentar sua captação e suprir as solicitações”, explica o superintendente de média e alta complexidade da Sesapi, Dirceu Campêlo.

Cadastro de Medula Óssea

Além da doação de sangue, o Hemopi também é responsável pela realização do cadastro para doação de medula óssea. Em 2023, o hemocentro cadastrou 2. 257 novos voluntários como possíveis doadores de medula.

Para alcançar esse número, entre os meses de Agosto e Dezembro, o Hemopi percorreu 19 cidades do interior do Piauí – Angical, Jardim do Mulato, Regeneração, Amarante, Cabeceiras, Barras, Boa Hora, Esperantina, Pedro II, Lagoa de São Francisco, Milton Brandão, Valença, Novo Oriente, Inhuma, União, José de Freitas, Palmeirais, Nazária e Curralinhos – totalizando 770 novos cadastros.

Entre janeiro e setembro foram enviadas 60 novas amostras de possíveis doadores compatíveis, sendo que 9 concluíram o processo e efetivaram a doação de medula óssea. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (INCA) responsável por gerir o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Sangue raro

No Laboratório de Imuno-Hematologia do Hemopi existem mais de seis mil doadores fenotipados catalogados através de um trabalho minucioso. A pesquisa de doadores raros é uma prática pouca realizada no país. O Hemopi é um dos hemocentros que possui esse serviço de fenotipagem.

Entre as raridades identificadas podemos destacar dois casos que aconteceram em 2023. O primeiro ocorrido em fevereiro foi uma paciente de Teresina que precisou de uma transfusão e teve um anticorpo raríssimo identificado, o Anti-Ku. Esse tipo sanguíneo tem maior incidência em países como Finlândia, Japão e Reino Unido. A chance de encontrar um doador compatível é de 0.01% na população geral. Através da hemorrede nacional foi encontrado um doador compatível com ela no interior de São Paulo e foi realizada a transfusão.

Outro caso que chamou muito atenção foi da paciente indígena que tinha um anticorpo conhecido como Anti- Dib, prevalecente em países como China, Japão e nas populações indígenas sul americanas. A chance de encontrar um doador compatível é de 1% na população geral. Em parceria com a Agência Transfusional da cidade de Barra do Corda (MA), coordenada pelo Hemomar, foi possível identificar familiares diretos da paciente que recebeu a doação de uma das irmãs.

O Laboratório de Imuno-Hematologia também recebeu pela primeira vez a certificação de referência do Programa Avançado de Avaliação Externa de Qualidade em Imuno-Hematologia da Associação Brasileira de Hemoterapia e Hematologia (ABHH). E pelo 6º ano consecutivo, o hemocentro comprovou a excelência máxima na coleta, processamento e distribuição de hemocomponentes, recebendo mais um certificado de Elite da mesma associação.

Melhorias no Ciclo do Sangue

Em 2023, o Hemopi passou por muitas mudanças relacionadas ao Ciclo do Sangue, sempre com ações que visam a melhoria do serviço prestado à população.

“Foram adquiridos novos Homogeneizadores de Sangue, com tecnologia mais moderna que trouxeram mais comodidade ao doador e praticidade aos colaboradores que atuam na sala de coleta”, conta o coordenador do Ciclo do Sangue, Oberdan Torres.

A coleta de plaquetas por aférese foi incorporada a rotina do Ciclo do Sangue. Isso possibilitou aumentar o número de coletas, o que garantiu mais segurança aos pacientes oncológicos, que necessitam de plaquetas com maior frequência. Toda equipe técnica que atua na coleta de sangue foi capacitada para realizar o procedimento de aférese. Ao longo do ano foram realizadas 133 coletas.

Raphael Costa, que é colaborador do Hemopi e doava sangue, está entre esses doadores. Ele foi convocado para doar plaquetas por aférese pela primeira vez no ano passado. E ao longo do ano ele doou por 3 vezes. Essa modalidade de doação é feita através de convocação. Os doadores vão com hora marcada e de acordo com a necessidade. A vantagem da aférese é que o paciente com deficiência de plaquetas recebe a quantidade necessária com um número menor de transfusões.

Em 2023, o Piauí retoma a certificação para envio de Plasma excedente para a Hemobrás. E através de convênio com o Governo Federal, foram adquiridos dois novos congeladores Ultra Rápidos de Plasma no valor de R$ 114 mil, bem como outros equipamentos que somam mais R$ 43.479,00 e permitiram mais agilidade nos processos técnicos.

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Outra ferramenta que veio fortalecer o Ciclo do Sangue foi a assinatura do Protocolo Estadual de Transfusão Segura (PETS), elaborado em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM/PI), Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (Coren/PI), Fundação Municipal de Saúde (FMS) e Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí (Divisa/PI). O objetivo é a melhoria das práticas de segurança para minimizar os incidentes transfusionais dentro das redes de saúde do estado.

“O PETS foi instituído para padronizar toda as ações médicas, de enfermagem e técnicos de enfermagem para que possamos ter um ato transfusional seguro, resolutivo e que todos os nossos pacientes possam ter a certeza de que estão recebendo um produto de qualidade na nossa rede. O sangue é problema nosso e temos a responsabilidade sobre o produto que distribuímos, mas os mesmos padrões precisam ser seguidos pelo médicos que prescrevem a transfusão e os profissionais de enfermagem e técnicos que estão na ponta dessa rede de saúde”, explica a gerente técnica do Hemopi, a médica hematologista Karina Nava.

No Laboratório Imuno-Doador houve a implantação do método de quimiluminescência em fevereiro de 2023 para os testes de Doenças de Chagas, Sífilis e HTLV I/II. O Hemopi realiza os testes sorológicos de todas as amostras dos doadores, utilizando métodos seguros, de alta sensibilidade e especificidade, além dos testes de detecção do ácido nucleico viral – NAT para HIV, HCV (Hepatite C) e HBV (Hepatite B), e Malária ampliando a segurança transfusional.

“Tivemos um avanço em qualidade, no processamento de amostras de sangue dos doadores de sangue do Estado, pois através dessa metodologia conseguimos empregar uma maior rapidez na liberação dos resultados, menor interferência humana na testagem e rastreabilidade de todas as etapas da análise”, explica o coordenador do laboratório, Abílio Neto.

Serviço Ambulatorial

O Hemopi é referência dentro do SUS para o atendimento de pacientes com doenças hematológicas e coagulopatias. Em 2023, foram realizados 13.446 atendimentos pela equipe multidisciplinar formada por médicos hematologistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, fisioterapeutas e psicólogo. E 10.708 exames e procedimentos.

O Ambulatório passou a atender consultas de Nutrição e Fisioterapia para toda a rede do estado do Piauí, não só para os pacientes acompanhados pelo ambulatório do Hemopi. Além de passar a realizar transfusões de sangue e sangrias terapêuticas prescritas por médico hematologista também em pacientes externos, incluindo os oncológicos.

Entra as coagulopatias que são referenciadas para o Hemopi está a Hemofilia. Para atender urgências desses pacientes em outras unidades de saúde, o Hemopi possui uma escala de plantão com médico hematologista que funciona 24 horas, assim como para o procedimento terapêutico de plasmaférese.

O ano de 2023 foi marcado por muitos desafios e compromissos de gestão para a Diretoria de Unidade de Planejamento (DUP) da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), que desempenhou um papel fundamental na construção dos instrumentos de planejamento e implementação de estratégias para aprimorar o sistema de saúde do estado.

aprimoramento

Um dos destaques das ações da diretoria ao longo do ano foi a elaboração do Plano Plurianual (2024-2027) da Sesapi. O documento delineia os objetivos, diretrizes, metas e indicadores de resultado para os próximos quatro anos e representa um compromisso com o aprimoramento do SUS no Piauí em todas as regiões de saúde, implementando a regionalização.

Além disso, a Diretoria de Planejamento também teve papel importante na coordenação da elaboração do Plano Estadual de Saúde (2024-2027), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (2024) e da Lei Orçamentária Anual (2024) da Sesapi, que são as bases para uma boa gestão dos recursos. Ocorreu de forma ascendente e participativa envolvendo todas as áreas técnicas da SESAPI e Conselho Estadual de Saúde (CES). A colaboração ativa com o Conselho Estadual de Saúde em conferências macrorregionais e na conferência estadual de saúde, realizada no final de maio em Teresina e na elaboração dos instrumentos de planejamento ressalta o engajamento na promoção da participação democrática e na construção de políticas de saúde.

Este ano também foi a conclusão da terceira e quarta etapas do Planejamento Regional Integrado (PRI), Projeto PROADI-SUS em parceria com a Beneficência Portuguesa de São Paulo. Esse processo integra estratégias e ações em saúde em nível regional, fortalecendo a capacidade de resposta do SUS diante de macroproblemas e prioridades sanitárias do estado.

A Unidade de Planejamento comemora os avanços na fase final de implantação do Centro Integrado da Gestão Estratégica do SUS (Cieges), uma iniciativa que promete ser um importante instrumento para monitorar indicadores e corrigir rapidamente possíveis falhas na execução das ações governamentais.

“Coordenando atividades cruciais, a DUP teve participação ativa na execução orçamentária da Sesapi, na elaboração do balanço de realizações de 2023, e na condução das atividades preparatórias do Projeto de Investimento em Saúde e Proteção Social para Recuperação do Desenvolvimento Humano Pós-Covid 19 (Projeto PDH), que será financiado por meio de empréstimo com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird)”, disse o superintendente de administração da Sesapi, Jônatas Melo.

O Planejamento da Sesapi desempenhou papel estratégico na formalização da 12ª região de saúde (Chapada Vale do Rio Itaim), demonstrando compromisso com a expansão e aprimoramento da cobertura de saúde no estado. Para o diretor da DUP, Clécio Lopes, o ano de 2023 foi de desafios e serviu para reafirmar o compromisso de fortalecer o sistema único de saúde do Piauí de forma regionalizada. “As ações implementadas irão contribuir significativamente para a melhoria da qualidade de vida da população piauiense”, afirma.

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