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Aos 18 anos, muitos jovens iniciam a vida universitária e experimentam a liberdade de beber bebidas alcoólicas. Mas o que muitos não sabem é que o consumo de álcool na fase adulta jovem, entre 18 e 25 anos, pode ter consequências de longo prazo para o desenvolvimento do cérebro.

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Nesta fase, o cérebro ainda está em processo de maturação, especialmente áreas relacionadas à tomada de decisões, controle de impulsos e memória. O álcool pode interferir nesse processo, causando danos que podem ser irreversíveis.

Riscos do consumo de álcool em jovens:

Prejuízos para o desenvolvimento do cérebro: Alterações na estrutura e função cerebral, prejudicando a memória, o aprendizado e a tomada de decisões. Aumento do risco de dependência: Jovens são mais propensos a desenvolver dependência de álcool do que adultos. Comportamentos de risco: Maior chance de se envolver em brigas, acidentes de trânsito e outros comportamentos perigosos. Problemas de saúde mental: Aumento do risco de desenvolver problemas como ansiedade e depressão. Mitos sobre o consumo de álcool:

Cultura da bebida na Europa é mais saudável: Estudos mostram que os jovens europeus bebem tanto quanto os jovens de outros países, e os riscos são os mesmos. Beber em casa com as refeições ensina consumo responsável: Não há evidências de que isso seja verdade. Limitação de danos:

Embora o consumo de álcool seja livre de riscos para algumas pessoas, é importante beber com moderação. As diretrizes internacionais recomendam:

Homens: não mais de duas doses por dia. Mulheres: não mais de uma dose por dia. Legislação sobre a idade legal para beber:

A idade legal para beber varia de país para país. No Brasil, a idade mínima é de 18 anos. Essa legislação visa proteger os jovens dos riscos do consumo de álcool.

Por que o álcool é mais perigoso para os jovens?

Tamanho e formato do corpo: Jovens geralmente têm um corpo menor do que adultos, o que significa que o álcool tem um efeito mais forte neles. Cérebro em desenvolvimento: O cérebro dos jovens ainda está em processo de maturação, o que os torna mais vulneráveis aos efeitos do álcool. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos do consumo de álcool. Beber com moderação e conhecer os seus limites é essencial para evitar problemas de saúde e segurança.

Com informações de G1

Foto: © Fornecido por Newsrondonia

Rosto Inchado? Pode ser um sinal de disfunções da tireoide, como hipotiroidismo. Para evitar que isso aconteça, há sinais de alerta que você não deve ignorar.

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Hipotiroidismo é uma doença crônica. Estima-se que 3% da população sofra dessa condição, mas 'afeta muito mais as mulheres do que os homens, especialmente a partir dos 30 anos', como mencionado no blog do grupo português Lusíadas. Surge quando a glândula tireoide não produz hormônios suficientes para o funcionamento normal do organismo, pois 'os hormônios tireoidianos regulam a energia do corpo' e pode ser causado pela falta de iodo na dieta. No entanto, a tiroidite autoimune é a causa mais comum.

O que talvez você não saiba é que 'pode afetar todos os órgãos do organismo', uma vez que eles dependem do hormônio tireoidiano para funcionar adequadamente. 'Em situações extremas, até mesmo o coração começa a funcionar mais devagar'. De acordo com o Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS), "os sintomas tendem a se desenvolver lentamente e os pacientes podem nem perceber que têm um problema por vários anos."

Confira abaixo os sintomas aos quais você deve estar atento, de acordo com o NHS:

Fadiga

Intolerância ao frio

Fraqueza muscular

Obstipação

Depressão

Dificuldade de concentração

Perda de memória

Queda de pelos no corpo, couro cabeludo e sobrancelhas

Rouquidão

Dor ao engolir

Falta de libido (desejo sexual)

Irritação nos olhos

Falta de ar

Além dos sintomas mencionados, é importante ressaltar que o hipotiroidismo também pode causar ganho de peso inexplicável, pele seca, unhas frágeis, menstruação irregular e alterações no humor. É fundamental buscar orientação médica caso você apresente alguns desses sinais de alerta."

A detecção precoce e o tratamento adequado do hipotiroidismo são essenciais para minimizar os impactos na saúde. Um médico endocrinologista é o profissional mais indicado para fazer o diagnóstico correto e prescrever o tratamento adequado, que geralmente envolve a reposição hormonal.

Além disso, é fundamental adotar uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes essenciais, incluindo alimentos fontes de iodo, como peixes marinhos e produtos lácteos. Evitar o consumo excessivo de alimentos processados e industrializados, que tendem a ser ricos em sódio, também é recomendado para evitar a retenção de líquidos e o agravamento do inchaço facial.

Lembre-se de que a informação e a conscientização são importantes aliadas no cuidado com a saúde. Fique atento aos sinais do seu corpo e não hesite em buscar ajuda profissional para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Noticias ao minuto

© Shutterstock

Pesquisa recente da Universidade da Califórnia-São Francisco, publicada no Journal of Alzheimer’s Disease, revela que o uso frequente de medicamentos como zolpidem, clonazepam e diazepam pode aumentar o risco de demência em até 79%.

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Medicamentos para dormir e antidepressivos ligados à demência Os autores do estudo destacam que o aumento do risco é particularmente significativo entre indivíduos brancos. A quantidade e o tipo de medicamento utilizado também são fatores importantes nesse cenário.

Pesquisa analisa risco de demência em idosos O estudo “Saúde, Envelhecimento e Composição Corporal” acompanhou cerca de três mil idosos sem demência durante nove anos. Aproximadamente 42% dos participantes eram negros e 58% brancos. Ao longo do estudo, 20% dos participantes desenvolveram demência.

Medicamentos associados ao aumento do risco de demência A pesquisa mostra que participantes brancos que usavam medicamentos para dormir “frequentemente” ou “quase sempre” tinham uma probabilidade 79% maior de desenvolver demência em comparação com aqueles que raramente os utilizavam. Entre os participantes negros, que usavam menos esses medicamentos, também foi observado um aumento no risco.

Recomendações para pacientes com problemas de sono Créditos: iSTock/ljubaphoto Yue Leng, principal autor do estudo, sugere que pacientes com problemas de sono considerem cuidadosamente a intervenção farmacêutica. Ele recomenda a terapia cognitivo-comportamental como a primeira linha de tratamento para insônia. A melatonina pode ser uma opção mais segura, mas são necessárias mais pesquisas para entender seus efeitos a longo prazo.

Evidências anteriores Estudos anteriores já haviam apontado para o risco de demência associado ao uso de medicamentos como zolpidem. Uma pesquisa de 2015 avaliou os efeitos desse medicamento no desenvolvimento de demência ou doença de Alzheimer em idosos, mostrando uma associação significativa após controle de fatores como idade, sexo e comorbidades.

Efeitos colaterais dos medicamentos sedativos Zolpidem: Usado para tratar insônia, deve ser utilizado a curto prazo para evitar tolerância e dependência. Pode causar sonolência diurna, tonturas e dificuldade de coordenação.

Clonazepam: Conhecido como Rivotril, é utilizado para tratar ansiedade, convulsões e distúrbios do sono. Seus efeitos colaterais incluem sonolência, cansaço e dificuldade de concentração.

Diazepam: Pertencente à classe das benzodiazepinas, é usado para tratar ansiedade, insônia e convulsões. Pode causar sonolência, tontura e redução das habilidades motoras.

Considerações finais Os especialistas ressaltam a importância de utilizar esses medicamentos sob rigorosa supervisão médica e explorar alternativas não farmacológicas para problemas de sono e ansiedade. O acompanhamento profissional é essencial para minimizar riscos e garantir a saúde a longo prazo.

Catraca Livre

Foto: © iSTock/images4

O câncer de cólon, também chamado de câncer colorretal, ocorre no intestino grosso ou no reto. Este tipo de câncer tem aumentado de forma constante entre os adolescentes e jovens nos EUA nas últimas duas décadas.

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A constatação é de um estudo realizado entre 1999 e 2020.

Os resultados mostraram que houve um aumento de 500% entre crianças de 10 a 14 anos, 333% entre adolescentes de 15 a 19 anos e 185% entre adultos jovens de 20 a 24 anos.

Dessa forma, o câncer colorretal vai deixando de ser uma doença da população idosa.

Por isso, é importante que todos estejam cientes dos sinais e sintomas.

Quais os sinais de câncer colorretal? Os sintomas mais comuns de câncer colorretal são as alterações nos hábitos intestinais, como diarreia, constipação ou uma mudança na consistência das fezes.

Esse tipo de sintomas é o que mais aparece no início da doença, embora muitas vezes, o câncer evolui para estágio mais avançado sem apresentar sintoma óbvio. É importante se atentar, por exemplo, se há um aumento na frequência das evacuações ou se as fezes se tornarem mais finas do que o habitual (fezes de fita), isso pode ser um sinal de alerta.

Outros sinais de câncer colorretal incluem: Sangue nas fezes Dor abdominal ou desconforto Fraqueza e fadiga Perda de peso inexplicada Quais os fatores de risco para o câncer colorretal? Existem vários fatores de risco par o câncer colorretal. Em primeiro lugar, é importante considerar a idade avançada como um fator significativo.

À medida que envelhecemos, o risco de desenvolver câncer colorretal aumenta gradualmente, tornando a faixa etária acima dos 50 anos um ponto de atenção.

Além disso, a história familiar desempenha um papel importante. Ter parentes de primeiro grau com histórico de câncer colorretal pode elevar substancialmente o risco.

Isso nos leva a destacar a importância dos fatores genéticos, onde certos distúrbios hereditários, como a síndrome de Lynch e a polipose adenomatosa familiar, podem aumentar significativamente a predisposição ao câncer colorretal.

Condições inflamatórias crônicas do intestino, como colite ulcerativa e doença de Crohn, também aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

Dietas ricas em carne vermelha e processada, baixa ingestão de fibras, consumo excessivo de álcool e tabagismo têm sido associados a um aumento do risco de câncer colorretal.

Da mesma forma, a obesidade e o excesso de peso corporal, juntamente com a falta de atividade física regular, podem aumentar a probabilidade de desenvolver a doença.

Por fim, é importante mencionar a relevância da história pessoal de câncer colorretal ou outros tipos de câncer.

Indivíduos que tiveram câncer colorretal anteriormente enfrentam um risco aumentado de desenvolver um novo caso no futuro, destacando a importância da vigilância contínua e dos exames de rastreamento.

Catraca Livre

Foto: © vitapix/istock