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hospiComo parte do processo de qualificação da assistência hospitalar com foco no atendimento e na segurança dos pacientes nos hospitais da Rede Estadual do Piauí, equipe do Ministério da Saúde e equipe do Hospital Alemão Osvaldo Cruz (HAOC), estiveram reunidos na Secretaria de Estado da Saúde com o secretário Florentino Neto e equipe de médicos para discutir o projeto Reestruturação de Hospitais Públicos/RHP.

O projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos é uma parceria entre Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) e o Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS). É formado, por uma equipe multiprofissional que realiza visitas mensais às instituições e trabalha questões relacionadas a qualidade e segurança dentro das instituições como melhoria e reestruturação de processos.
Dentre os objetivos da visita estão à aproximação da equipe, pactuação do plano de ação que contempla melhoria, qualificação, e estruturação do núcleo de segurança do paciente, planejamento estratégico e gestão do Hospital Natan Portela, contemplado pelo PROADI-SUS. No Piauí, o Programa também inclui o Hospital Universitário e a Maternidade Wall Ferraz.

Segundo Ana Maria Cândido Lacerda, representante do Ministério da Saúde, da Coordenação Geral de Atenção Hospitalar, “a equipe do projeto dará suporte para que os hospitais possam oferecer atendimento com foco nos pacientes, com a melhoria contínua da qualidade da assistência à saúde”, destaca.

 

Sesapi

sufosbuvirPublicados em revistas científicas internacionais, dois estudos liderados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) demonstram ação do antiviral sofosbuvir – medicamento usado no tratamento da hepatite C – em infecções por febre amarela e chikungunya. Os dados inéditos foram obtidos em testes com camundongos, considerados modelos para estudo dos agravos. Na infecção por febre amarela, o antiviral diminuiu a mortalidade e as lesões no fígado dos animais. Já nos casos de chikungunya, o sofosbuvir reduziu a mortalidade, a inflamação articular e as sequelas neurológicas.

Os estudos foram liderados pelo grupo de cientistas que apontou, de foram pioneira, a ação do sofosbuvir sobre o vírus zika, em 2016. O artigo referente ao vírus da febre amarela foi divulgado no dia 30 de janeiro na revista científica Plos Neglected Infectious Diseases, enquanto o estudo sobre chikungunya foi publicado no dia 29 de janeiro na edição do periódico Antimicrobial Agentes and Chemotehrapy.

 

 

fiocruz

Foto: reprodução

bichosPor que o bem-estar dos bichos é tão importante para a nossa saúde? Estudos mostram que a convivência com os animais impacta de forma direta na saúde humana, reduz níveis de estresse e de pressão, traz menor chances de desenvolver problemas cardíacos e reduz o tempo de adoecimento.

Grande parte dos estudos envolve cães e mostra que eles induzem a atividade física humana, o contato social e organização do tempo, por trazerem a necessidade de caminhadas diárias, por exemplo, e de horários para alimentação.

Consequentemente, com mais exercícios, organização e contato social, diminuem a ansiedade e a pressão arterial. Por outro lado, cães têm grande benefício com exercícios, pois faz parte de seu comportamento natural andar.

G1

Foto: Mariana Garcia/G1

comerApós o aleitamento materno exclusivo até os seis meses, segundo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde, os pais começam aos poucos a introduzir os alimentos sólidos na dieta das crianças.

Primeiro em forma de papinhas, com purês e alimentos amassados com garfo, seguido por pratos saudáveis e com ingredientes essenciais para o desenvolvimento dos pequenos. O ideal é que esta alimentação seja complementar à amamentação até os dois anos de idade e, se a criança já estiver desmamada, a recomendação é oferecer até 5 refeições por dia.

Alimentos saudáveis para o bebê

Ao apresentar os primeiros alimentos sólidos aos bebês, os pais devem começar com ingredientes ricos em ferro, como feijão, lentilhas, vegetais escuros, ovos, carnes e peixes. A carência deste nutriente pode prejudicar o desenvolvimento dos pequenos.

A dica é deixar os alimentos separados no prato para que a criança comece a conhecer os sabores e texturas de cada um deles. Na hora do preparo, os pais precisam ficar atentos para usar quase nada de sal e temperos saudáveis como cebola, alho, salsinha e cebolinha por exemplo.
A recomendação é oferecer uma variedade maior de alimentos, sempre apresentados de maneira atraente para incentivar o bebê a evoluir em sua capacidade de mastigar, engolir e comer. Além de formar bons hábitos alimentares desde cedo. Abaixo, veja 4 grupos de alimentos essenciais para as crianças dos seis meses aos 2 anos de idade:


Cereais e tubérculos: neste grupo entram alimentos como arroz, aipim, batata-doce, inhame, mandioquinha e farinhas integrais ou enriquecidas com ferro e vitamina A;

Frutas e legumes: a variedade é grande e o bebê pode começar experimentando as frutas mais molinhas como banana, mamão, abacate, melancia, manga, laranja, entre outros. No caso das hortaliças, a cenoura, abóbora, beterraba, folhas verdes (couve, espinafre, brócolis, entre outros) estão entre os mais indicados.

Grãos: além do feijão, estão nesta categoria ervilhas, lentilhas e grão de bico.

Origem animal: frango, carnes magras, peixe, ovos, leite e derivados.
Dicas para uma alimentação saudável
O Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois Anos do Ministério da Saúde oferece dicas bem práticas para os pais em 10 passos, confira:

Passo 1: Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.

 

Passo 2: A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.

Passo 3: A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, frutas e legumes) três vezes ao dia se a criança receber leite materno e cinco vezes ao dia se estiver desmamada.

Passo 4: A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

Passo 5: A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês), e gradativamente aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.
Passo 6: Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Passo 7: Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

Passo 8: Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Passo 9: Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.

Passo 10: Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

 

Vix

Foto: ELROI/SHUTTERSTOCK