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A couve pode gerar muitos benefícios para a saúde, benefícios esses que atuam em praticamente todas as áreas do corpo, inclusive no cérebro. De acordo com a nutricionista Talitta Maciel, do Espaço Reeducação Alimentar, as verduras verdes possuem vitamina E, antioxidante e neutralizador dos radicais livres, propriedade importantíssima para a saúde do cérebro, uma vez que previne de doenças e envelhecimento precoce.couve

Benefícios da couve

Saúde cerebral

Um estudo realizado na Universidade Rush, nos Estados Unidos, vai de encontro com a constatação da médica ao concluir que uma única porção de folhas verdes escuras por dia pode rejuvenescer o cérebro. Os testes realizados como metodologia para o estudo demonstraram que, em média, os participantes que comeram com frequência os vegetais verdes escuros folhosos tiveram declínio mental 11 anos mais tarde que quem dispensava esses alimentos.

Ajuda a emagrecer

Para além da saúde cerebral, a couve também possui outras propriedades que angariam benefícios para o corpo. O alimento está no ranking dos que mais ajudam a emagrecer, não é pra menos que é indispensável nos sucos verde. Ter fibras, antioxidantes e baixo teor calórico são as qualidades que fazem da couve uma ótima opção para a dieta. Ela promove saciedade, ajuda o intestino a funcionar bem e promove uma limpeza detox no corpo para ajudar na eliminação e evitar o acúmulo de gordura.

Combate doenças

As vitaminas E, K e C e os minerais cálcio, magnésio, fósforo, selênio e ferro, presentes na couve-manteiga, fazem com que esse vegetal se torne uma importante arma para auxiliar na prevenção de doenças como o câncer, crônico-degenerativas, auxiliar no trânsito intestinal e no combate a úlceras gástricas e anemia.

 

Vix

Foto: Kawongwarin/Shutterstock

Considerado como uma alternativa sustentável de substituir toalhas de papel, o secador de ar quente de banheiros espalha partículas de fezes, segundo estudo publicado pela Sociedade Americana de Microbiologia na revista Applied and Environmental Microbiology.

secadorbahrO estudo foi feito em banheiros públicos masculino e feminino da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a proliferação de bactérias por meio do secador de ar quente de mãos.

A pesquisa informa que as bactérias disseminadas pelo aparelho, cuja finalidade é ajudar na higiene das mãos, são provenientes das fezes. Essas bactérias são lançadas no ar quando a descarga é acionada com o vaso sanitário destampado.

Para produzir o ar quente, o secador de mãos suga o ar do ambiente contaminado, o aquece, e o devolve às mãos dos usuários do banheiro.

Placas coletaram o ar desses aparelhos. As placas que foram expostas ao secador por 30 segundos apresentaram de 18 a 60 colônias de bactérias; as placas que foram expostas por dois minutos, com os secadores desligados, apresentaram uma ou menos; as placas expostas ao ar do banheiro com um pequeno ventilador durante 20 minutos apresentaram 15 a 12 colônias.

O estudo conclui que bactérias infecciosas, incluindo patógenos e esporos, podem ser lançadas nas mãos por secadores de banheiro. Esporos também podem ser disseminados.

A pesquisa mostra que o uso de filtros de ar de alta eficiência pode reduzir a quantidade de bactérias disseminada, mas não eliminá-las.

 

R7

Wikimedia Commons

Existem mais de 200 tipos de dor de cabeça, mas na prática, a imensa maioria, cerca de 90%, tem a ver com tensão e enxaqueca. As mulheres sofrem mais com este problema, como explicou o neurologista Antônio Cezar Ribeiro Galvão no Bem Estar desta quarta-feira (11). A fisioterapeuta Mirca Ocanhas deu dicas para acabar com a dor de cabeça e também o bruxismo.

dorcabeça

A cefaleia tensional atinge mais quem tem entre 20 e 40 anos e é mais comum em mulheres do que em homens. As causas da dor são o estresse e a ansiedade. Ela vai de leve a moderada e incomoda bastante. A sensação é que uma faixa está apertando a cabeça, fazendo pressão. Normalmente, essa é uma dor que passa com repouso ou analgésico.

Se a dor persistir, pode ficar crônica, durante 15 dias ou mais. Às vezes, nem o remédio dá conta! Para evitar a cefaleia tensional é preciso quebrar a rotina, desestressar. Exercício físico também ajuda.

A percepção de dor é diferente para cada pessoa. A intensidade da dor de cabeça pode ser aceitável para uma pessoa e insuportável para outra.

Bruxismo

Sabe quando a pessoa range e aperta os dentes de forma involuntária? Isso é o bruxismo. Ele provoca desgaste nos dentes, dor na musculatura ao abrir e fechar a boca, hipertrofia dos músculos, dores de cabeça constantes e até doenças periodontais.

Na maioria dos casos, está relacionado a tensão muscular. Soltar a musculatura ajuda a aliviar essa pressão. Placa de proteção entre os dentes é a primeira alternativa. Outros métodos são a fisioterapia, estímulos elétricos e até uso de toxina botulínica.

 

G1

Foto: Shutterstock Images

musicaUma pesquisa desenvolvida na Unesp (Universidade Estadual Paulista) mostra que a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial.

O estudo, desenvolvido em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes.

Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após ingerir a medicação, eles escutaram música durante uma hora.

No segundo, os remédios eram administrados, mas eles apenas usavam os fones sem nenhuma melodia.

“Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, disse o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp Vitor Engrácia Valenti.

Para verificar os efeitos da música, foi usado o método da variabilidade da frequência cardíaca, que tem mais precisão e sensibilidade para avaliar as alterações no coração. Entre os efeitos observados estão a desaceleração dos batimentos e a redução da pressão arterial.

Música pop

Os pacientes foram estimulados com músicas instrumentais das cantoras pop Adele e Enya. “Nós pensamos nessas músicas porque são mais popularmente aceitas”, comentou Valenti sobre a escolha. O grupo tem pesquisado desde 2012 os efeitos da música sobre o coração. Nos experimentos anteriores havia sido usada música erudita.

A partir de estudos feitos em animais, a hipótese dos pesquisadores para os resultados da associação entre o medicamento anti-hipertensão e a música é que a combinação aumenta a absorção dos remédios pelo organismo. “[A música age sobre] um nervo que estimula o sistema gastrointestinal, causa uma vasodilatação, aumenta a absorção do intestino nos animais. Uma hipótese é que a música acelerou a absorção do medicamento pelo intestino”, explicou o coordenador do trabalho.

Além de potencializar o tratamento em pacientes cardíacos ou hipertensos, Valenti acredita que a música pode se tornar um método auxiliar para prevenir o desenvolvimento da doença em pessoas com essa propensão. “A música pode ser associada com o medicamento para melhorar ainda mais a saúde dos pacientes, até preventivamente, quando a pessoa tem risco de desenvolver uma doença cardiorrespiratória”, acrescentou.

 

Agência Brasil